sábado, 26 de dezembro de 2020

O vizinho chegou na hora certa

Parecia até que ela o esperava!

(escrito por Kaplan)

 

Naquela tarde Lúcia ficou só de lingerie dentro de casa. Não ia sair, não esperava visitas, então ou ela ficava daquele jeito ou colocava camisola. Preferiu a primeira hipótese.

E aí, uma surpresa. A campainha soou. Quem poderia ser? Pé ante pé ela foi olhar pelo olho mágico e viu que era uma visita interessante e não usual naquele horário: seu vizinho Wendell. Com receio de que ele estivesse acompanhado da esposa, tratou de colocar um robe antes de abrir a porta. E quando abriu, abriu também um sorriso, ele estava sozinho. 


Ela se vestiu para abrir a porta...

- Aconteceu alguma coisa?

- Minha mulher vai ter reunião e só chegará lá pelas 10.

- Isso significa o que estou pensando?

- Mas é claro!

Mais que depressa os dois se dirigiram ao quarto, ela tirou o robe e se mostrou a ele que não teve dúvida em abrir a calça e abaixá-la. Ela sorriu de novo. Ele vivia pedindo boquetes e era hora de fazer um bem gostoso por conta da surpresa de ter aparecido. Era tão difícil eles conseguirem transar, a esposa dele era muito ciumenta, não gostava mesmo da Lúcia.

E ela começou o boquete, ele deitado na cama, ainda de camisa e ela se deliciando com o pauzão dele. Como gostava de chupar... e de dar também!

Depois do boquete demorado... ufa, quanto tempo eles não dispunham de muitas horas para trepar! Ela tirou o sutiã, ele tirou a camisa, e, ajoelhados na cama, ele mamou gostoso nela, deixando-a arrepiada. Ele amava os seios dela, fartos, saborosos, biquinhos que ficavam durinhos quando ele mamava... 



Essa lambida era o anúncio de algo?

Depois ele tirou a calcinha dela, colocou-a de quatro e foi beijar sua bunda, lambidinhas no cuzinho e grandes lambidas na xotinha. Era a hora de ela gemer loucamente! Sabia que depois das lambidas, ele ia meter, adorava meter nela de quatro, dando tapinhas na bunda e bombando com aquela firmeza que muitas vezes a fez gozar só nesse início de transa.

Mas naquela tarde quase noite, ele não ficou muito tempo bombando, parou, deitou na cama, ela chupou o pau dele de novo e depois sentou para dar a cavalgada tradicional das trepadas dos dois. De frente pra ele, que pegava nos seios dela e acariciava-os enquanto ela pulava.

E ela gozou lindamente.

Aproveitando, ele ficou de conchinha com ela e meteu... no cuzinho! Aproveitava bem todas as trepadas com ela, porque a esposa quase batia nele quando ele insinuava um anal... foi nisso que a Lúcia ganhou o Wendell. Na primeira trepada deles, ela liberou, ele amou e sempre que ia lá fazia questão de visitar o cuzinho dela. 


Com ela, fazia de tudo, com a esposa não...


Começou de ladinho e depois ela o cavalgou analmente falando. Foi a vez de ele gozar.

Tomaram banho, cheio de carícias.

Voltaram para a cama. Olharam o relógio, ainda eram 18:30.

- Topa mais uma, Lúcia?

- Precisa perguntar?

E fizeram um belo repeteco até as 21 horas, quando, então, ele se despediu dela, foi para seu apartamento e lá tomou outro banho, pôs pijama e ficou na sala vendo TV até a esposa chegar.

Ele achou interessante que ela chegou com uma cara alegre, bem disposta... geralmente quando tinha essas reuniões ela voltava enfurecida... ficou meditando sobre isso!

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