quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

As férias - parte 5

 Quinta-feira, 19 de novembro

 

Depois de levar o café para a Helena, na salinha onde ela tinha o laptop e ela ter me falado que quase perdeu a hora por conta dos carinhos da Marga (“tio, ela é demais, você sabe disso, mas é o tipo da mulher com quem eu me casaria, numa boa! Que delícia! Quero ter mais uns rolos com ela!”), bem, como eu dizia, depois disso, fui procurar o Giovani. Queria saber dele as perspectivas que tinha para o hostel.

Encontrei-o ainda no quarto, meio sentado, meio deitado na cama. Sentei lá também e puxei conversa. 


Este papo ia ter futuro...


- E ai, meu amigo? Como que está a situação com essa pandemia? Quais são as perspectivas para o ano que vem?

- Estou preocupado. Acho que todos estão. Pelo visto, ainda teremos de conviver com essa situação excepcional por um bom tempo, acho que o ano que vem ainda será como este.

- E aí? Como fica este local maravilhoso? Dá pra sobreviver só com dois pagando aluguel, no caso o Filipe e o Murilo?

- Apertado, mas dá. Não sabe como sua vinda deu uma aliviada! O pior é que eu estava com planos de ampliar o hostelzinho, talvez mais 4 ou 5 quartos. Tive essa ideia, até já bolei uma planta para construir, e tive de parar. Num ponto até que foi bom, porque me permitiu pensar em detalhes que não haviam sido pensados antes, como, por exemplo, a situação da Lourdinha e da Margareth. Fazer refeições para 10 pessoas é uma coisa, pra 20 já é diferente. Contratar uma pessoa só para fazer isso acho complicado e arriscado. Ela participaria da vida livre que levamos? E se não participasse, daria conta de manter segredo?

- É, realmente é algo a se pensar. Estou me lembrando aqui de uma coisa que talvez possa ajudar. Quando a família da Meg ia passar férias na praia, e a gente também ia, havia um acordo. Cada dia era uma família que cuidava de fazer as diversas refeições e limpar a casa. Então, você poderia pensar numa escala assim. Não precisa tirar um casal o dia todo. Na parte da manhã eles preparariam tudo, à tarde ficariam livres e à noite era só esquentar o que tinha sido feito de manhã. E os demais teriam o compromisso de lavar. Cada pessoa lava o prato, o talher, copo, tudo que usar. Isso não afetaria ninguém. A Lourdinha, em vez de fazer tudo, ficaria apenas orientando, já que tem a experiência acumulada.

- Rapaz, mas que ideia fantástica! É isso que faremos. Quem vier já saberá que terá de assumir uma manhã para fazer tudo. Você merece uma chupada!


Preocupado... já estou gostando disso...

Eu ri. Sabia que ia acabar acontecendo. Ele me chupou bastante, meu pau endureceu e ai rolou uma transa. Chupei-o também, depois sentei e ele sentou em meu pau e depois eu fiquei de quatro e ele me comeu.

Saí de lá pensando que naquela casa não se podia dar moleza... logo vinha alguém endurecer!!!

E já endureci vendo a Lourdinha e a Cris no sofá no maior Love...

Veio à minha mente o que Helena tinha me falado ontem. Como é excitante ver duas mulheres transando... e esta situação deve ser a mesma quando elas presenciam dois homens in Love.

Eu, com certeza, sempre fiquei de pau duro vendo Meg, Denise, as sobrinhas... e dá aquela vontade de pular no meio e participar, mas a gente tem de se conter, não podemos interromper, só ver e, se for o caso, bater uma bela punheta. Como eu acabava de sair de uma trepada, não iria bater punheta, só ficaria vendo as duas. A mais experiente e a menos experiente e que aprendia tudo com facilidade! 


o amor de duas mulheres encanta!

Ela me viu, sorriu e depois fechou os olhos, curtindo cada movimento da língua da Lourdinha em sua xotinha. Seu corpo não parava quieto, Lourdinha tinha de segurá-la pela cintura para poder continuar a dar a chupada que a enlouquecia.

Por onde andariam os demais, com exceção dos 3 que trabalhavam enquanto os 7 se divertiam?

Pensei que estariam na piscina e vi, ali perto, no belo gramado, o Orlando e a Clara se divertindo pra valer. E ela ainda falou quando me viu:

- Este homem é louco, me comeu a noite toda e acaba de me pegar de novo!

- E tá ruim? Perguntou ele.

- Tá bom demais!!! Mete, meu caro, mete... 


Ele não dava trégua... e elas gostavam!
Sentei numa cadeira da piscina e fiquei vendo. Ela se divertia pra valer, não parava de sorrir com as maluquices do Orlando. Ela deitava sobre ele, enchia-o de beijos, mordia os mamilos dele, abocanhava o pau, chupava com uma vontade que dava gosto ver! E cavalgou o pobre rapaz até sentir seu gozo. Aí levantou e disse que o Orlando estava proibido de ficar perto dela, pelo menos naquele dia! Amanhã, quem sabe?



Veio sentar-se perto de mim e comentou que ele a pegou e levou pro quarto, a Marga estava com a Helena lá, tiveram de ir pro quarto dela, com sorte o Filipe estava com a Lourdinha, no quarto dela. E ele já foi chegando e comendo. Pensei que ia dormir em seguida, mas qual! Não deu nem pra cochilar e la veio ele esfregando o pau na boca e como é que a gente resiste? Dei de novo... e lá pelas 3 horas... lá veio o cara de novo e dessa vez só queria o fiofó... e às 5 da manhã, eu tomando banho, quem chega e me come de novo? Ele... fomos tomar café, fui pro meu quarto arrumar a bagunça, ele chega na janela e me chama pra ver uma coisa. Vim e o que vi foi o pau dele, duro e convidativo. Entendeu o drama? Num espaço de 12 horas, cinco trepadas! Como ele tem energia no pau, Kaplan! É coisa de se colocar em livros! Bem, vou dar uma nadada, a água deve estar boa.

Para levantar e sair, ela pegou em meu pau e me deu um beijo. E mergulhou. 


trepar e depois nadar... muito bom1



Fiquei pensando que a energia não era só do Orlando não...

Bem, já se aproximava a hora do almoço. Helena largou o laptop e veio me falar que a Cris a tinha convidado para tomarem um gostoso banho na hidro.

- Você nem me falou que tinha hidro aqui!

- Nossa... Devo ter esquecido. Me perdoa. Tem sim, ela fica naquele quarto que fica após a gente sair da cozinha, à direita. Fica sempre aberta, pode entrar a hora que quiser.

- Combinei com ela de ir lá pelas 15 horas. Primeiro vamos almoçar e depois vou sair com ela, parece que ela quer conversar alguma coisa. Quando a gente voltar, iremos na hidro.

- Tá gostando, Helena? Era o que você imaginava? Qual a sensação de ter 5 paus e 4 xotas à sua disposição?

- Você me trouxe ao paraíso, não foi? E pensar que lá em Tambaba, depois de desfilar nossas belezas o dia inteiro, com sorte a gente arrumava um... aqui nem preciso desfilar. Posso ficar parada que chove pau e xota pra mim... lugar maravilhoso! Fico pensando que trazer o Etienne aqui ele ia adorar, só não sei se ele toparia fazer o que você já faz com desenvoltura. Outro que ia adorar, é o Jean-Luc, mas o negócio dele é só pica. Precisamos fazer uma revolução sexual, tio!

- Isso aqui não deixa de ser revolucionário.

- É verdade.  Vamos nadar um pouco?  


Chupado dentro da piscina... loucura!

Entramos na água e ficamos conversando, e a notícia que dei deixou-a tão entusiasmada que ganhei um pequeno boquete dentro da piscina.

- O Giovani está pensando em ampliar pra dez o número de quartos.

- Eu morro! 10 paus e 9 xotas,tudo pra mim?

- Tudo isso pra todos e todas...

- Vai ser bom demais, imagina eu, Paula, Cecilia, Denise...todas juntas com esse bando de homens!

Bateram o sino, sinal de que o almoço estava pronto. Saímos da piscina, nos enxugamos e fomos nos juntar ao grupo para a bela refeição que a Lourdinha e a Marga fizeram. E depois que terminamos o almoço, algumas conversas na sala, e vi quando a Cris chamou a Helena para irem andar e conversar.

E lá foram as duas, de bicicleta. Outro show visual... 


Quem aguenta ver isso e ficar mole?

Demoraram bastante e a conversa era sobre o trabalho da Helena na França. Mais ou menos foi assim, segundo a Helena me contou:

- É muito complicado ir trabalhar na França, Helena?

- Bem, sinceramente eu não posso te garantir. Eu fui mas onde trabalho é numa editora cujo dono é meu antigo patrão daqui do Brasil, contei isso aquele dia. Então, ele simplesmente me colocou lá, a sócia dele, que é francesa talvez não tenha gostado muito, mas como eu levo muito a sério tudo que faço, ela aprendeu a gostar de mim. A fillha dela, que também trabalha lá, virou minha aliada porque volta e meia a gente está na cama.

- Uau!

- Mas você pretende sair daqui e ir morar lá?

- É meu sonho.

- Fala francês, fluentemente?

- Não...

- Primeiro passo: faça um curso de francês, porque eles fazem muita questão disso. Eu apanhei um pouco, porque só arranhava, hoje já domino perfeitamente. Mas chegar lá sem falar nada da língua, pode desistir.

- Já pensei nisso. Vou fazer sim. E, sem ser abusada, mas é que gostei tanto de você, que tenho a ousadia de perguntar em que você poderia me ajudar lá.

- Tudo que eu puder, você pode contar. Não posso te garantir emprego na editora porque, como te falei, ela é de duas pessoas, não sou eu que contrata. Mas quando você for, pode ficar comigo no meu apartamentozinho. É pequenino mesmo, só um quarto, mas como iremos dormir na mesma cama...

- Você é linda demais! Jura?

- Claro... sem problema algum! Agora, com certeza o Etienne vai querer te fotografar e comer.

- Mas ele é seu...

- Não, não é meu namorado não... é um ficante, a gente transa de vez em quando, aliás, muitas vezes, mas sem compromisso. Tanto é que quando a Cecilia, a Paula e a Denise estiveram lá, ele comeu todas.

- Nossa! Bem, você já me ajudou bastante. Não queria que você comentasse com o Murilo não, tá? Somos namorados, adoro ele, mas garanto que se eu for, ele não me acompanhará. Ele não sai daqui de jeito nenhum.

- É, estou vendo que você está bem animada. Bem, quer falar mais alguma coisa ou podemos voltar e entrar na deliciosa banheira de hidro?

- Vamos lá!

- A ultima a chegar é a mulher do padre!

E saíram pedalando, mas a Helena tinha mais forças nas pernas e chegou primeiro.

- Faz de conta que sou o padre... vou te comer na hidro!

- Oba! Será uma comida abençoada!  


Diversão garantida ou seu dinheiro de volta...
Realmente, as duas se divertiram na hidro e Helena deu um belo trato na Cris. O que ela chupou a xotinha da amiga, não tá no gibi. E foi chupada também, a Cris já estava ficando especialista. Fizeram velcro e 69 na beirada da hidro o que levou as duas a caírem dentro da água, entre risadas e mais risadas.

Com as duas ausentes, sobraram 3 mulheres para 5 homens. O jeito foi fazer uma divisão para que todas e todos ficassem satisfeitos. Eu e o Murilo pegamos a Lourdinha; o Orlando e o Filipe pegaram a Marga e a Clara ficou com o Giovani. Dois ménages e um casal. Não foi mal negócio. Posso afirmar pelo que aconteceu em meu quarto, com a Lourdinha e o Murilo. Fomos chupados vorazmente por ela que depois cavalgou o Murilo, ficou de ladinho comigo e é claro que iríamos fazer uma DP nela, que aceitou de bom grado.


Isso sempre é bom e gostoso de fazer...

A Marga disse que lá também aconteceu isso tudo, e mais o Orlando comendo o Filipe. Ele não perdia uma chance!

- E Kaplan, a Helena tá certa: dá um tesão danado ver dois homens transando... fiquei me masturbando vendo aquilo.

As trepadas da tarde estavam encerradas. E à noite, iria rolar o quê?

Foi super interessante o que rolou. Foi ideia da Cris (acho que ela estava doida pra falar sobre isso...) e todos apoiaram. Cada um ficou uns 10 minutos pensando para lembrar o que poderia ser contado. O que ela propôs: Segredos de adolescentes.

A ideia foi ótima, mas achamos prudente limitar a adolescência dos 15 aos 21 anos. Antes disso era perigoso e após 21 já éramos adultos. Tudo acertado, nos reunimos na sala, bem à vontade, sentados no tapete ou nos sofás e as mãos e pés ficaram bem ativos enquanto cada um falava.

Foi sorteio. Clara seria a primeira.

- Gente... segredos...vocês querem que deixe de ser segredos, pelo visto. E namorados e maridos, vocês vão perdoar a gente, né? Eu, por exemplo, nem te conhecia, Filipe, quando aconteceu o fato que era segredo até hoje... eu já tinha 18, já não era virgem mais, tinha acabado de passar no vestibular e meus pais me deram de presente uma viagem a Angra, mas eles foram juntos. E lá fizemos um passeio de lancha e eu amei o rapaz que conduzia a lancha. Fiz questão de me exibir pra ele, mas de biquíni, porque pai e mãe estavam juntos. E resolvi que ia ter um causo sério com ele. Então, quando o passeio terminou, saímos da lancha, andamos um pouco, falei com meus pais que ia pegar um cartão do rapaz para indicar para minhas amigas, corri até onde ele estava, pedi o cartão, vi que tinha o telefone dele e falei que ia querer um passeio de lancha só nós dois. Iria ligar pra ele, ele gostou da ideia! Aí, chegamos no apartamento que meus pais tinham alugado, tomamos banho, meu pai foi tirar um cochilo e eu falei com mãe que iria dar uma volta para conhecer melhor o lugar. Ela pediu pra eu não demorar e eu saí só com um vestidinho, sem sutiã e sem calcinha e fui procurar um orelhão, liguei pro rapaz da lancha, ele falou que estava livre, corri lá e ele saiu rapidamente. Falei com ele que tinha de ser segredo, se meu pai descobrisse eu seria deserdada. Ele entendeu que ia rolar algo bom e me levou pruns cantinhos bem escondidinhos. 


Segredo: ela transou na lancha!



E lá eu tirei o vestido e quando ele olhou pra trás, me viu sentada, nua, pernas abertas, convidando-o para uma boa trepada.

E ele veio, já tirando a camiseta e a bermuda e demos uma trepada daquelas homéricas. Só não foi melhor porque ele tinha já agendado um passeio com outras pessoas e precisava retornar, então não pudemos ficar mais tempo. Nossa... consegui contar! Eu tenho de escolher o próximo? Escolho o Filipe, já que ele ficou sabendo dos meus podres, quero saber os dele!!!

Filipe riu.

- Isso que você contou foi um “podre”? eu achei sensacional! E podia ser até mesmo depois de ter me conhecido, adoro esses chifres!!!

- Bem, o segredo meu envolveu mais duas pessoas. Eu tinha 17, estava terminando o 2º grau, e duas colegas e eu estudávamos quase sempre juntos. Toda a matérias das aulas da manhã no colégio eram repassadas à tarde e fazíamos trocentos exercícios a respeito. Era sempre na casa de uma e a mãe dela estava sempre presente, e levava refrigerantes, salgadinhos e outras coisas pra gente, dando a maior força. O lance aconteceu num dia em que eu ia chegando e a mãe dela estava saindo para ir no salão. Acho que era sexta-feira, ou ela tinha um casamento... alguma coisa assim. O fato é que entrei, tranquei a porta e fui para a sala onde a gente sempre estudava. A casa tinha 4 salas!!! E lá chegando, a surpresa: uma só de camisa e calcinha, a outra só de bata e calcinha, sentada na mesa, com os pés na cadeira que a primeira estava sentada, e as duas fazendo carinhos uma na outra e a que estava sentada na mesa desceu e sentou no colo da outra, e se beijavam...

Ele não acreditou no que viu!


Fiquei atônito, nunca tinha visto algo parecido. Elas me viram, riram e me chamaram. “Hoje vamos estudar Anatomia. Queremos saber a diferença entre homens e mulheres”, falou a que morava lá, elas gargalhavam vendo minha cara de espanto, mas acabei chegando junto delas, e elas tiraram minha roupa, tiraram as delas também e foi uma festa só. E elas assim: “olha, o que é isso que ele tem no meio das pernas? Por que não temos um igual? Pra que serve isso?” e não paravam de rir, então eu fui mostrar para que servia. Comi uma na mesa com a outra passando a mão em tudo, depois a outra me deitou e me cavalgou e a outra me beijava, me apertava... foi algo muito bacana. Claro que elas me pediram segredo e eu disse que guardaria, mas... queria mais, e fizemos isso muitas vezes, pena que o ano acabou, elas foram para outra faculdade e aí perdemos  contato.

Ele escolheu a Cris, alegando que ela devia estar muito interessada em contar o segredo dela, já que tinha dado a ideia da reunião.

Como sempre, ela ficou vermelha e depois começou a narração.

- Eu já tinha 19, estava atrasada na escola, porque tomei uma bomba na 7ª série, então ainda estava no 3º ano do colegial e tinha um professor de Geografia, mais velho, mas dono de uma sabedoria monumental. Aposto que todas aqui já se apaixonaram por um professor! Pois eu apaixonei, e pra mal dos pecados, ele morava num predio vizinho ao que eu morava. E coincidia de muitas vezes quando eu saía pra escola, ele também estava indo e a gente caminhava juntos, e na volta eu fazia questão de voltar com ele e ele falava dos países e dos costumes dos povos, e eu ficava cada vez mais admirada da cultura dele e sonhava que estava nos lugares com ele e uma tarde eu fui no apartamento dele. Fiquei admirada dos livros e de um globo gigante que ele tinha na sala, sentei no sofá e fiquei admirando e ele, em pé, me falando dos países e costumes (o globo era ilustrado) e de repente ele falou pra eu chegar pro lado e ele sentou e continuou mostrando, mas eu disse que onde eu estava não conseguia ver, ele então falou par eu sentar no colo dele, e eu sentei e aí vocês já sabem... 


Meu segredo: transa com o mestre!

só senti o pinto dele endurecendo, fiquei excitada, e ele colocou a mão na minha calcinha e eu tirei e ele tirou a roupa toda e aquele sofá presenciou a mais espetacular chupada que eu já tinha ganhado. Sério mesmo, só voltei a ter outras desse tipo com o Murilo e com vocês aqui. Estão de parabéns! E da chupada passamos ao mais importante, trepamos muito gostoso, depois que fiz um boquete nele. Fiquei de quatro no sofá e ele me comeu lá. E depois dessa, quase toda semana eu daa um jeito de aparecer no apartamento dele e a gente transava bem gostoso. Nunca contei a ninguém, mas precisa contar e como o que acontece em Vegas, fica em Vegas, espero que nunca saia dessa sala a informação!



Agora eu quero saber o segredo da Helena.

- Pode parecer incrível, mas o segredo que tenho é de como e com quem transei a primeira vez na vida. Geralmente todas fazem questão de comentar, mas não foi o meu caso. Acontece que sempre gostei de atividades físicas, fiz ballet, ginástica olímpica e vôlei. Além dar uns chutinhos no futebol, mas pouca coisa.

E nos meus 17 anos, quando comecei a jogar vôlei, nas aulas de Educação Fisica, as aulas eram dadas por professora, para as alunas e por professor, para os rapazes. Ambos eram treinadores de equipes de clubes, e foi assim que o professor me viu jogando, achou que eu tinha jeito e me chamou para entrar no clube onde ele treinava as moças. Fiquei muito feliz, falei lá em casa, meus pais não se opuseram e comecei a jogar no time das iniciantes, que ele treinava. E ele sempre me incentivando, ficando após o treino comigo e ensinando mais posicionamentos, essas coisas. A princípio, eu não achava  nada demais, mas esses “extras” começaram a ficar mais longos e ele passou a me levar em casa, no carro dele. Agora imaginem: eu de shortinho justo, sentada ao lado dele, que via minhas pernas quase por inteiro. E na hora de passar marcha, a mão dele sempre esbarrava em minha perna e eu ficava arrepiada com aquilo, sentia um comichão na xotinha, e descobri que estava a fim de ter sexo com ele. Sem saber de nada, nunca tinha feito. As únicas coisas feitas até então aconteciam nas festas da turma do colégio, muita pegação, beijos, mão naquilo, aquilo na mão... nunca passou disso. Mas eu sabia que queria. E conversei muito com ele, ele confessou que também desejava muito isso e não sabíamos como poderíamos fazer. Motel nem pensar, eu era menor. Ele morava sozinho, mas como eu iria lá? A nossa sorte foi que rolou uma greve, quando a gente estava na escola e na hora do recreio os professores avisaram que não teria mais aulas, estavam entrando em greve. E pelo jeito que ele me olhou, eu entendi, que era a nossa chance. Depois que todos saíram, em algazarra pelas ruas, nós despistamos e conseguimos sair no carro dele para o apartamento. 


Ele treinou-a direitinho... primeira vez!

Ele foi muito legal, carinhoso, usou camisinha, e fez tudo que eu ainda não tinha feito. Foi muito legal, e o segredo era por causa da dupla função dele: professor da escola e treinador no clube. Se a notícia vazasse, seria o fim da carreira dele. Foi só uma vez, mas foi marcante. Ele me ensinou a jogar vôlei e a pegar nas bolas dele!


E agora, vamos conhecer o segredo da Margareth!

Meu segredo é quase do fim do prazo que vocês estabeleceram, eu já tinha 20 anos e era bem escolada. E na faculdade... já viu, né? O que rolava de sexo, drogas e rock não tava no gibi. Eu até que me contentei só com o rock e o sexo, não me interessava pelas drogas não. Não fumava nem cigarro careta!

E sexo grupal rolava demais. Mas o segredo que vou contar a vocês, foi resultado de uma brincadeira. Não sei porque, numa dessas conversas de boteco, eu falei que até sem enxergar, eu saberia quem é que estava transando comigo. Isso porque ali havia três com quem eu vivia transando. Eles apostaram que eu não saberia, então, na primeira oportunidade, num apartamento de um deles, eles resolveram me desafiar, eu topei, eles me colocaram uma venda, me puseram numa cama e eu respeitei. 


Ela nunca soube de quem era o pau...

Não tirei a venda, porque tinha certeza de que eu saberia identificar. Primeiro me fizeram chupar um pau. Não reconheci. Não era nenhum dos três e aí tive a certeza de que haveria um quarto ou um quinto elemento presente e resolvi aproveitar. Falei que pela boca não tinha conseguido, mas transando eu saberia. Aí alguém me comeu. Também errei, claro, tive a certeza de que era outro cara. Falei que precisava ser chupada e nenhum daqueles três já tinha me chupado tão bem... então falei que desitia, e quando eles me tiraram a venda, só estavam os três malandros, rindo sem parar, falei com eles: “eu sei que não foi nenhum de vocês, quem foi, então?” Até hoje não me contaram, então achei melhor não contar isso pra ninguém... este é meu segredo, e o senhor, doutor Murilo, qual o seu?



- Foi um caso meio estranho, que preferi nunca contar a ninguém, para não prejudicar a uma amiga, que foi participante do caso. Eu tinha amizade longa data com um cara que namorava uma moça, também muito amiga minha. E um dia em que eles estavam lá em casa, estávamos no maior papo, e tomando cerveja, quando, sem mais nem menos, ele fala que a namorada era a fim de transar comigo. Eu fiquei sem saber o que dizer, olhei pra ela, que estava com aquele sorriso amarelo de quem está com muita vergonha. Ou seja, tanto podia ser verdade como mentira dele. E ele já foi tirando a roupa dela,, deixando que eu visse tudo. E ela tinha um corpão, muito bonito. Não tive como não me excitar vendo-a. E rolou um sexo bem legal. 

A atitude deles deixou-o pasmo!

Ela me fez um boquete, depois tirou a roupa, o que faltava, né, que era a lingerie, e ficou de quatro, então fiz uns preparativos e depois meti o pau nela, com o meu amigo só olhando. E ela ainda me cavalgou e eu vi que ela teve um orgasmo, então paramos, mesmo sem eu ter gozado. Logo depois eles foram embora. Mais tarde, naquele dia, ela me ligou para pedir desculpas. Sim, ela havia comentado com ele que tinha tesão comigo, mas não esperava que ele comentasse isso daquele jeito. 

E que, mesmo tendo gozado, não se sentira muito à vontade com ele presente, olhando tudo. Foi a dica para eu convidá-la para um encontro, só nós dois.

E o nosso ilustre criador do hostel mais erótico do mundo, tem algum segredo?

- Todos temos, pelo visto. Bem, eu também tinha 17 anos quando aconteceu o que mantive em segredo até hoje, se bem que já poderia ter comentado com a Lourdinha, nem sei porque não o fiz. É o seguinte: minha família morava em um edifício de 3 andares, e a gente morava no 2º. E da janela do meu quarto dava para ver a casa de uma tia, que era bem próxima. Mas essa tia era bem safadinha, vivia andando de biquíni pelo quintal, onde havia uma piscina. E eu não sei se era pra exibir mesmo ou se era ingenuidade dela, às vezes ela fazia topless. Imaginem um garoto de 17 anos vendo aquilo! Era punheta todo dia que ela mostrava os seios. 


A tia se exibia toda pra ele!

E nos dias que ela tirava tudo, mas dentro da casa e ficava na janela mostrando! Loucura total! Até que um dia eu telefonei pra ela e falei que estava vendo, era para era ter mais cuidado. E ela perguntou se eu já tinha visto, o que achava, e até se eu tinha batido punheta. Como eu respondi que sim, que achei lindos os seios dela, ela falou para eu ir lá, ver de perto. Morrendo de medo de alguém descobrir, eu fui, ela me recebeu com os seios de fora, perguntou o que eu estava achando, assim, de pertinho, eu até engasguei para responder e ela perguntou se eu queria mamar, ela deixaria. Aí mamei prá valer! Então, ela falou que queria ver uma coisa que eu tinha e que ela queria mamar também, e eu mostrei meu pau, ela pegou e me fez um boquete que foi uma coisa de doido! Levantou, porque tinha ajoelhado para me chupar, falou que o que estava acontecendo tinha de ficar em segredo, pelo fato de ela ser minha tia, perguntou se eu já tinha transado, eu respondi que sim, fora só uma vez, mas... então ela disse que eu sabia o que tinha de fazer. Entramos dentro da casa e eu meti nela no sofá. E pela pressa, ela percebeu que eu não tinha experiência quase nenhuma, então ela me disse que eu deveria voltar lá sempre, que ela iria me ensinar todos os truques para uma boa trepada. Voltei praticamente uma vez por semana, durante dois anos. Aprendi tudo e aí, conheci a Lourdinha, que pode confirmar a vocês que eu sabia tudo mesmo! E aproveitando, ela pode nos contar o segredo dela...

- Que coincidência, querido... seu segredo era com a tia, e o meu é com um tio! Essa não! Muita coincidência. Vamos lá. Eu tinha 20 anos, e esse tio veio visitar a gente. Éramos só nós três, pai, mãe e eu. E pai e mãe trabalhavam, eu estava de férias, o tio chegou, hospedou-se lá em casa e no dia seguinte, mãe preparou o café da manhã e saiu com meu pai para trabalharem, e pediu que eu servisse o café pro tio. Eu adorava esse tio, desde pequena sempre foi o parente favorito. E depois que eu cresci, eu senti atração por ele e achei que podia fazer alguma coisa. Ia levar o café na cama pra ele, mas... fui pelada! Era super arriscado, eu sabia. Ele podia negar fogo e contar pra minha mãe, que era Irmã dele. E eu ficaria em maus lençóis... mas achei que valia a pena tentar. Primeiro, eu tomei meu café pelada, esperando que ele aparecesse na copa,  então, como isso não aconteceu, levei pra ele.


Ele não foi... ela foi ao quarto dele!

O melhor de tudo é que ele estava nu debaixo do lençol... e quando me viu, foi automático o pau dele crescer e ficar exposto... “O que você está fazendo, Lourdinha”, ele perguntou e eu respondi que por enquanto eu só tinha levado o café pra ele, mas queria fazer muitas coisas mais, e queria que ele não rejeitasse. Ficou boquiaberto, eu coloquei a bandeja numa cômoda que tinha no quarto e fui ver a razão do lençol estar levantado numa certa região. Eu já era bem experiente e ele percebeu isso, porque já caí de boca no pau dele, deixando ele doidinho. E ele fez tudo certo: começou com papai e mamãe, depois ele me chupou, me pôs de quatro no chão e mandou bala e por fim eu cavalguei Beleza total. Ele gostou tanto que em vez de ficar só dois dias, ficou quatro! E nós trepamos muito nesses quatro dias. Deixou saudade! Nunca mais tivemos oportunidades como essas. Muito bem, agora vamos ver o que o rei do anal tem a nos revelar!

- Rei do anal, eu? Quanta honra! Mas eu tenho um segredinho mesmo. E já que a moda é segredos com parentes, foi com uma prima que aconteceu comigo. Ela era mais velha que eu, uns dois ou três anos, eu tinha 18, estava na casa dela, visitando, me hospedei lá uns dias e tal como na casa da Lourdinha, os pais dela saíam cedo para o trabalho. Eu fiquei arrumando a cozinha, quando a prima chegou com compras. E foi logo me mostrando uma banana enorme. 


Que bananão!!!


E peguntou, logo pra mim, o que aquilo lembrava. Eu levei tanto susto, que cortei o dedo, um corte pequeno, mas que sangrou e ela veio, toda solícita, pegar em minha mão e colocar debaixo de água, e começou a me olhar de um jeito que eu desconfiei logo qu ela queria ver outra banana... então mostrei e ela gostou do que viu, mandou brasa no boquete e depois, eu mandei brasa numa chupada, e transamos loucamente. E quando eu a comia de cachorrinho e vi aquele cuzinho piscando pra mim... enfiei lá, ela deu um grito, nunca tinha dado o rabinho, mas aguentou firme. Eu já tinha essa vocação pra rei desde jovem! Foi isso e o Kaplan vai encerrar com um belo segredo, tenho certeza!

- É, eu pensei que todos iam dormir e eu ficaria de fora, mas não tem jeito. Vamos lá.

Que vizinhas adoráveis!!!
Aconteceu quando eu estava de férias da faculdade e tinha ido pra capital, onde morava minha família e duas vizinhas me chamaram para nadar na casa delas. Eram pessoas muito amigas da minha família e estavam sozinhas lá quando me chamaram, o que eu já fiquei desconfiado. E enquanto eu ficava recostado numa espreguiçadeira, as duas ficaram, aparentemente, brincando de jogar água uma na outra e nessa brincadeira uma tirou o sutiã da outra, a outra tirou o sutiã da uma... aí eu levantei e fui até elas, elogiei os belos seios, elas me jogaram água também, ai eu sai correndo atrás delas, arranquei a calcinha de uma, depois da outra. Aí elas arrancaram meu calção (na época ninguém falava sunga), e eu comecei a beijar as duas, e elas foram dividir meu pau com os boquetes. 


Uma sentou em mim, cavalgando, a outra sentou em minha boca para eu chupá-la, tava uma festa boa demais pra ser verdade. E fizeram 69 comigo, as duas, e a que já tinha cavalgado foi colocar a xotinha na minha boca para a outra também cavalgar...e uma deu o cuzinho, a outra não quis dar, mas foi bom demais. O segredo é porque as duas famílias nunca poderiam saber disso!

Depois de tantos segredos, ninguém mais queria saber de segredo. Lourdinha comigo, Cris com o Filipe, Marga com o Murilo, Helena com o Giovani, Clara com o Orlando. Ali na houve mais segredo algum!

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