Foi tão
interessante...
(escrito
por Kaplan)
Paulinha passou em meu apartamento e
trazia uma mochila que parecia cheia. Perguntei o que ela tinha comprado.
- Não, não comprei nada não. É que
minha amiga Clara pediu que eu dormisse com ela hoje, está sozinha porque os
pais tiveram de fazer uma viagem e ela morre de medo de ficar sozinha.
- Humm.... acho que estou
entendendo...
- Não, nada disso... a gente nunca
teve nada. É só amizade mesmo. Eu nem sei se ela é lésbica ou bi... aliás,
nunca conversamos sobre isso.
- Quem sabe é uma boa ocasião para
conversarem?
- Ai, tio, para com isso... só enxerga
sexo? Duas garotas não podem ser só amigas?
- Claro que podem... estou brincando.
- Bem, deixa eu ir, passei só pra dar
um alô.
- Um alô e um beijo...
- Tá bom...
Ela me deu um beijo, dei-lhe um
tapinha na bunda e ela foi pra casa da amiga. Seria só aquela noite, ela me
disse, porque os pais da Clara voltariam no dia seguinte.
No dia seguinte, lá pelas 14 horas,
ela chegou.
- Tio, você parece que atrai as
coisas... aconteceu! Nunca imaginei, mas aconteceu!
- Aconteceu o quê?
- Sexo... aconteceu sexo...
- Me conta!
Foi aí que comecei a prestar atenção nela... |
- Eu sei que você iria querer saber,
por isso passei aqui antes de ir pra casa. Imagina, cheguei lá e encontrei a Clara
só de blusa e calcinha. E dava pra ver que ela estava sem sutiã, porque tem
seios fartos e os biquinhos estavam bem salientes.
Aí ficamos vendo televisão um pouco,
depois ela me chamou para irmos à cozinha comer alguma coisa. E não sei por que
razão, também tirei a calça e fiquei como ela, de blusa e calcinha.
Fizemos sanduíches, comemos. Depois
ela começou a fazer pipoca, pegou um vinho que estava na geladeira e tomamos
duas taças.
Voltamos para a sala e ficamos vendo
televisão, bebendo vinho e comendo pipoca. E os assuntos começaram a surgir.
Ela perguntou se eu estava namorando, falei que não, já tinha um tempo que
estava sem namorado fixo. Ela me disse que também não estava namorando.
Contei alguns casos meus pra ela que
ria, achava tudo engraçado. Mas só falei de casos masculinos, eu não tinha
ideia de como ela poderia reagir se soubesse que sou bi...
- É verdade, tem-se sempre de tomar
cuidado com isso, ainda há tanto preconceito...
- Então... depois desse papo, fomos
dormir. E dormimos como estávamos, de blusa e calcinha... nem sei porque levei
pijama...
Acordei lá pelas 7, ela ainda dormia.
Espreguicei e resolvi tomar um banho. O quarto dela tem suíte, e quando entrei
lá, vi que tinha banheira. Pensei: ah... vou entrar nessa banheira. Não é de hidro,
é banheira comum.
Coisa que adoro são as banheiras... |
Enchi, tirei a roupa e entrei. Água
quentinha, fiquei bom tempo me deliciando. Aí ela entrou. Me deu bom dia e foi
fazer xixi e depois lavar o rosto. E observei que ela me olhava, pelo espelho.
E chegou a cruzar as pernas... logo pensei que ali tinha coisa...
Aí ela vira, me olha e fala que tinha
o maior tesão comigo.
Arregalei os olhos e ela, mais que
depressa, se desculpou, falou que não devia ter dito aquilo e saiu correndo do
banheiro.
Encerrei o banho, peguei uma toalha,
me enxuguei e saí para o quarto enrolado nela.
Clara estava na cama, ajoelhada, olhos
vermelhos, parecia que tinha chorado.
Ajoelhei na frente dela. Ela me
perguntou se eu ia deixar de ser amiga dela por conta do que ela tinha falado.
Não respondi, só peguei o rosto dela e
dei-lhe um beijo. Foi a vez de ela arregalar os olhos e gaguejar perguntando se
eu não tinha ficado ofendida. Falei que não, aí me abri, disse que sou bi, que
gostei muito de ela ter me falado aquilo.
Aí rolou bonito, tio.
Descobrimos o quanto gostamos uma da outra! |
Tirei a roupa dela, comecei a beijar
os seios, beijei o corpo todo dela, ela ria, estava adorando...
Beijei a bunda, dei uns tapinhas,
chupei a xotinha dela, ela quase enlouqueceu. E depois foi a vez de ela fazer
em mim tudo que sabia. Enfiamos nossos dedos na xotinha uma da outra, lambemos
os dedos... foi bom demais...
Aí ficamos nuas até agora, quando vim
embora antes que os pais dela chegassem... e foi uma quantidade de beijos,
amassos, chupadas que demos... que já estamos programando novos encontros.
- Na certa aqui no meu apartamento...
- Você vai deixar, não vai?
- Já recusei alguma vez?
- Não, por isso que te amo tanto...
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