terça-feira, 24 de abril de 2018

Menage com um cara vendado


Ele nem desconfiava quem era a outra...

(escrito por Meg, em seu caderno)

Essa aventura não sei se foi trágica ou engraçada... mas acho que Meg deve ter rido muito.

Eu estava conversando com minha amiga Sônia e, sem querer, comentei uma trepada que dera com seu marido. Eu pensava que ela sabia, ele me tinha dito isso. Canalha! Mentiroso!
Ela começou a chorar quando eu falei com ela e aí fiquei numa situação péssima. Falei abertamente com ela, que jamais teria ido pra cama com ele sem ela saber.
Ela me disse que não estava brava comigo, sabia que eu, mesmo sendo uma libertina, era amiga fiel.
E ficamos sem saber o que fazer. Foi ela quem teve a ideia.

- Olha, Meg, vamos fazer o seguinte. Você vai telefonar pra ele e convidá-lo para um ménage. Mas diga que a pessoa que estará com vocês é conhecida e que ele não poderá saber quem é, pois é casada. Então, ele terá de ficar vendado o tempo todo.

Pensei que não iria dar certo, mas o safado concordou. Até gostei muito, porque ele trepava muito bem! 

Ele não sabe o que o espera...
Então fiz o convite, marcamos o local e o horário e ela chegou primeiro e ficou escondida no quarto de empregada. Quando ele chegou, eu reforcei o que havia dito, ele disse que não tinha problema, ficaria vendado o tempo todo.
Então coloquei a venda nele. Confirmei que ele não estava vendo nada mesmo.

Levei-o pra ficar deitado em minha cama e chamei a Sônia. Começamos a passar a mão nele, ainda vestido, não falamos nada. Ele só ouvia a nossa respiração!
Depois começamos a tirar a roupa dele. E ao mesmo tempo tirávamos a nossa de sorte que logo estávamos os três nus.  Aí a Sônia começou a chupar o pau dele e eu fiquei esfregando meus seios no rosto dele, deixando que ele mamasse em mim à vontade.

E ela chupava e nos olhava... eu não tinha ideia do que ela pretendia fazer...
Fui ajudá-la no boquete e só ouvimos a respiração mais forte do marido dela. Ele devia estar curtindo muito tendo duas bocas no pau... 

Ele é um trepador e tanto... até vendado!
Aí ela me fez sinal para colocar a xotinha na boca dele. Fiz isso e logo ela sentou no pau dele e ficou cavalgando enquanto ele me chupava. Ele já tinha me dado uma bela chupada no dia em que transamos mas eu senti que dessa segunda vez estava diferente. Pior.

Será que ele já estava ficando desconfiado?
Quando ela saiu, eu sentei, de frente pra ele e fiquei cavalgando e ela ficou lambendo as bolas dele. Dava pra ver que ele estava incomodado... mas ela me dissera que não ia fazer nada que já tivesse feito, iria ser original para ele não perceber que era ela.

Levantamos ele. Eu fiquei ajoelhada na cama e ela levou o pau dele até minha xotinha e enquanto ele bombava, ela ficava passando a mão na bunda dele, passando as unhas nas costas... ele estava muito excitado com o que acontecia. E devia estar curioso para saber quem era a outra mulher! 

Ela tirou a venda dele... e agora?
Depois ela o puxou, eu saí e ela ficou na posição em que eu estava e foi a vez de eu levar o pau dele até a xotinha da esposa. E ele voltou a bombar.
Vi que ela tinha gozado mordendo os lábios para não emitir nenhum som que pudesse revelar sua identidade. Aproveitei para cavalgar de novo até conseguir meu gozo.

Fiquei sem saber o que viria em seguida, mas foi tenso.
Ela tirou a venda dele! E quando ele a viu, ficou branco, azul, roxo, vermelho...

- Quer dizer, então, que eu sabia que você transou com a Meg? Você mentiu para minha amiga? Só porque sabia que ela não iria transar com você se eu não estivesse de acordo? Vista-se e vamos terminar essa conversa em nossa casa. Meg não tem que ouvir! Obrigada, querida, por tudo.

Os dois se vestiram, em completo silêncio e saíram. Fiquei imaginando que o casamento iria acabar. E seria bem feito pra ele! Por que mentiu? Que babaquice!
Mas no dia seguinte ela me ligou e me acalmou.

-  Não vamos nos separar, Meg. Mas ele nunca mais irá trepar com você, tá? Não me leve a mal, não é por sua causa que estou fazendo isso. É por causa da mentira que ele te contou. Nada mudou na nossa amizade, fique tranquila.

Bem... dos males o menor, não é?


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