terça-feira, 10 de abril de 2018

Massagem ao ar livre


Eu não sou massagista, mas...

(escrito por Kaplan) 

Aconteceu uma vez, em que eu passava uns dias no sítio de minha cunhada, que uma jovem esposa que morava no mesmo condomínio acabou transando comigo. Foi algo inusitado. 

Que carinha triste... e que pernas lindas! (foto: Kaplan)
Eu já conhecia Eduarda e o marido dela. Já tinha ido, inclusive, na casa deles, numa festa que deram.
O lance aconteceu por acaso. Eu fazia minha caminhada matinal, entremeada com uns minutos de corrida e passava em frente à casa dela. E a vi, meio desorientada, sentada num murinho na porta da casa.
Pensei que poderia ter acontecido alguma coisa séria e parei para perguntar.
E ela me informou que havia acabado de receber um telefonema de seu massagista, e ele dizia que não poderia ir naquele dia, pois havia acontecido um imprevisto.

- Agora imagine, Kaplan. Eu faço massagem duas vezes por semana, o que me obriga a deixar de trabalhar na parte da manhã nesses dois dias. Meu marido já foi embora, meu carro está na oficina... e vou ficar a manhã toda sem fazer nada... muito chato isso!

Era muita frescura para meus ouvidos... ridículo o que ela reclamava...
Então joguei um verde para ver se colhia um maduro.

- Eu não sou massagista, mas... se você quiser posso tentar substituir o seu.
- Mesmo?
- Sim, apesar de não ser já fiz muitas massagens na vida, se bem você me entende...

Ela me olhou com uma cara bem sapeca e respondeu:

- Olha, eu vou arriscar, mas você tem de me prometer que nunca vai contar isso pra ninguém, especialmente pro meu marido.
- Está bem, mas me permita perguntar por que esse mistério, se você recebe um massagista duas vezes por semana?
- É que ele é gay... por isso meu marido não se importa.
- Ah.. entendi. Então tá, prometo, nunca comentarei com ninguém.
- Ótimo, então entre. A maca fica lá no quintal, veja o que tem lá eu já vou me aprontar.

Entramos na casa, ela trancou a porta, fui ao quintal e vi lá uma maca e uma mesinha com toalha, óleo... parecia um lance bem profissional. 

Massagem assim... hummm....
Para minha total surpresa, ela apareceu, de camiseta e shortinho. E tirou tudo! Ficou nua! Pegou a toalha, deitou-se de bruços e colocou a toalha protegendo o bumbum.

Eu ainda estava perplexo com a beleza do corpo dela. Fiquei pensando se ela ficava nua para o massagista gay... devia ficar, não haveria perigo!

Então molhei minhas mãos no óleo e comecei a massagem pelos pés, depois subi pela panturrilha, cheguei perto da bunda coberta pela toalha. Dali passei para as costas e fui até a nuca.
E aí veio a surpresa.

- Pode tirar a toalha Kaplan... gosto de massagem no bumbum também...

Aquilo me despertou... tinha algo estranho no ar.
Tirei a toalha e massageei o bumbum dela. Que delícia de bumbum, firme... 

Só um gay mesmo não fica excitado com isso...

Então ela se virou. Ali estava ela, deitada de costas, toda nua, com a xotinha e os seios exibidos para mim.
Que sacrifício foi massagear tudo aquilo... mas é claro que fiquei muito excitado.

Pegando nos seios dela... macios, tamanho médio...
Minhas mãos percorreram a barriguinha dela, quando cheguei perto da xotinha, ela abriu as pernas.

- Aí também é muito gostoso...

O convite fora feito. Fiz uma bela massagem nos grandes lábios, abri-os e massageei o grelinho. Ouvi gemidos baixinhos.
Não havia como resistir. Meus dedos entraram na xotinha dela e fiquei fazendo um vai e vem, vendo o corpo dela tremer todo... e como ela não reclamasse, fui com a língua também, dei-lhe uma chupada demorada.

- Adorei tudo, Kaplan... quer que eu faça uma massagem em você também?

Eu não iria negar... aceitei e ela me fez ficar pelado e deitar na maca. Mas ela não me fez nada de massagem tradicional. Simplesmente enfiou meu pau na boca e começou a me chupar. E chupou muito, muito mesmo. 

Preciso fazer massagem com ela também...
Sorrindo, ela me olhou enquanto subia na maca e sentava no meu pau. E pulou bastante, virada pra mim. Eu conseguia pegar nos seios dela, puxar os biquinhos, ela gemia e continuava pulando.

Depois deu uma parada, desceu, me fez outro boquete e tornou a subir e sentar, agora de costas pra mim.

Parece que cansou. Parou e desceu, me puxou para sair da maca. Ela se curvou e deixou o bumbum para meu deleite. Lambi ele todinho e depois meti meu pau na xotinha dela. E comecei a dar estocadas uma atrás da outra, sacudindo o corpo dela todinho.

Outra parada. Eu já tinha percebido que ela gozara, mas não parava de querer trepar. Só que agora ela deitou na maca, de lado, a xotinha ficou bem próxima ao lado direito da maca, na altura certa para eu, em pé, tornar a meter nela. E foi o que eu fiz e vi que ela gozou de novo. Então resolvi encerrar o expediente. Tirei meu pau e me masturbei, gozando na barriguinha dela. Que passou a mão e lambuzou dos seios à xotinha.

- Que bom que você apareceu, Kaplan... a massagem foi ótima!
- Eduarda... seu massagista não é gay coisa nenhuma, né?

Ela riu.

- Claro que não... só meu marido é que acredita nisso!

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