Eu não sou massagista, mas...
(escrito
por Kaplan)
Aconteceu uma vez, em que eu passava
uns dias no sítio de minha cunhada, que uma jovem esposa que morava no mesmo
condomínio acabou transando comigo. Foi algo inusitado.
Que carinha triste... e que pernas lindas! (foto: Kaplan) |
Eu já conhecia Eduarda e o marido
dela. Já tinha ido, inclusive, na casa deles, numa festa que deram.
O lance aconteceu por acaso. Eu fazia
minha caminhada matinal, entremeada com uns minutos de corrida e passava em
frente à casa dela. E a vi, meio desorientada, sentada num murinho na porta da
casa.
Pensei que poderia ter acontecido
alguma coisa séria e parei para perguntar.
E ela me informou que havia acabado de
receber um telefonema de seu massagista, e ele dizia que não poderia ir naquele
dia, pois havia acontecido um imprevisto.
- Agora imagine, Kaplan. Eu faço
massagem duas vezes por semana, o que me obriga a deixar de trabalhar na parte
da manhã nesses dois dias. Meu marido já foi embora, meu carro está na
oficina... e vou ficar a manhã toda sem fazer nada... muito chato isso!
Era muita frescura para meus
ouvidos... ridículo o que ela reclamava...
Então joguei um verde para ver se
colhia um maduro.
- Eu não sou massagista, mas... se
você quiser posso tentar substituir o seu.
- Mesmo?
- Sim, apesar de não ser já fiz muitas
massagens na vida, se bem você me entende...
Ela me olhou com uma cara bem sapeca e
respondeu:
- Olha, eu vou arriscar, mas você tem
de me prometer que nunca vai contar isso pra ninguém, especialmente pro meu
marido.
- Está bem, mas me permita perguntar
por que esse mistério, se você recebe um massagista duas vezes por semana?
- É que ele é gay... por isso meu
marido não se importa.
- Ah.. entendi. Então tá, prometo,
nunca comentarei com ninguém.
- Ótimo, então entre. A maca fica lá
no quintal, veja o que tem lá eu já vou me aprontar.
Entramos na casa, ela trancou a porta,
fui ao quintal e vi lá uma maca e uma mesinha com toalha, óleo... parecia um
lance bem profissional.
Massagem assim... hummm.... |
Para minha total surpresa, ela
apareceu, de camiseta e shortinho. E tirou tudo! Ficou nua! Pegou a toalha,
deitou-se de bruços e colocou a toalha protegendo o bumbum.
Eu ainda estava perplexo com a beleza
do corpo dela. Fiquei pensando se ela ficava nua para o massagista gay... devia
ficar, não haveria perigo!
Então molhei minhas mãos no óleo e
comecei a massagem pelos pés, depois subi pela panturrilha, cheguei perto da
bunda coberta pela toalha. Dali passei para as costas e fui até a nuca.
E aí veio a surpresa.
- Pode tirar a toalha Kaplan... gosto
de massagem no bumbum também...
Aquilo me despertou... tinha algo
estranho no ar.
Tirei a toalha e massageei o bumbum
dela. Que delícia de bumbum, firme...
Só um gay mesmo não fica excitado com isso... |
Então ela se virou. Ali estava ela,
deitada de costas, toda nua, com a xotinha e os seios exibidos para mim.
Que sacrifício foi massagear tudo
aquilo... mas é claro que fiquei muito excitado.
Pegando nos seios dela... macios,
tamanho médio...
Minhas mãos percorreram a barriguinha
dela, quando cheguei perto da xotinha, ela abriu as pernas.
- Aí também é muito gostoso...
O convite fora feito. Fiz uma bela
massagem nos grandes lábios, abri-os e massageei o grelinho. Ouvi gemidos
baixinhos.
Não havia como resistir. Meus dedos
entraram na xotinha dela e fiquei fazendo um vai e vem, vendo o corpo dela
tremer todo... e como ela não reclamasse, fui com a língua também, dei-lhe uma
chupada demorada.
- Adorei tudo, Kaplan... quer que eu
faça uma massagem em você também?
Eu não iria negar... aceitei e ela me
fez ficar pelado e deitar na maca. Mas ela não me fez nada de massagem
tradicional. Simplesmente enfiou meu pau na boca e começou a me chupar. E
chupou muito, muito mesmo.
Preciso fazer massagem com ela também... |
Sorrindo, ela me olhou enquanto subia
na maca e sentava no meu pau. E pulou bastante, virada pra mim. Eu conseguia
pegar nos seios dela, puxar os biquinhos, ela gemia e continuava pulando.
Depois deu uma parada, desceu, me fez
outro boquete e tornou a subir e sentar, agora de costas pra mim.
Parece que cansou. Parou e desceu, me
puxou para sair da maca. Ela se curvou e deixou o bumbum para meu deleite.
Lambi ele todinho e depois meti meu pau na xotinha dela. E comecei a dar
estocadas uma atrás da outra, sacudindo o corpo dela todinho.
Outra parada. Eu já tinha percebido que
ela gozara, mas não parava de querer trepar. Só que agora ela deitou na maca,
de lado, a xotinha ficou bem próxima ao lado direito da maca, na altura certa
para eu, em pé, tornar a meter nela. E foi o que eu fiz e vi que ela gozou de
novo. Então resolvi encerrar o expediente. Tirei meu pau e me masturbei,
gozando na barriguinha dela. Que passou a mão e lambuzou dos seios à xotinha.
- Que bom que você apareceu, Kaplan...
a massagem foi ótima!
- Eduarda... seu massagista não é gay
coisa nenhuma, né?
Ela riu.
- Claro que não... só meu marido é que
acredita nisso!
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