segunda-feira, 9 de abril de 2018

Uma amiga inicia a outra


Foi tão bonito aquele encontro!

(escrito por Kaplan)

Duas amigas que se gostavam muito. Tinham terminado o Segundo Grau (ensino médio atualmente) e se preparavam para o vestibular.
E o professor de Literatura, aproveitando que um dos livros indicados para a prova tinha cenas bem eróticas, inclusive lésbicas, ficou aulas e mais aulas comentando o livro, e fazendo piadinhas... e aquilo atiçou a curiosidade de muitas delas.

Georgia e Mary, as duas amigas, resolveram comprar o livro e não apenas ler o resumo dele.
E foram ler juntas. Na casa da Mary, que era a mais safadinha das duas. Georgia era bem séria, comportada, não se abria muito nem com a amiga. 

Este livro me deixa arrepiada... e não é de medo...
E foi ela que começou a ler, e foi lendo e a amiga só ouvindo e pensando como seria bom fazer algumas coisas que estava escutando.
Teve uma hora que Georgia parou de ler e olhou para ela. Via-se que estava vermelha e respirando até com dificuldade. Acabara de ler alguns parágrafos que detalhavam beijos e toques de duas mulheres. Eram parágrafos que realmente excitavam. Mary estava excitadíssima e quando viu que Georgia ficara meio que paralisada, resolveu falar com ela.

- Gê... você ficou meio pastel com o que leu... te lembrou alguma coisa? Já beijou alguma menina?
- Eu? Não... nunca... mas é que... sabe... eu nunca imaginei que isso podia acontecer...
- Por que não?
- Não vai me dizer que você já...
- Já. E não fique horrorizada, é gostoso!

E dizendo isso, passou a mão nos cabelos da Georgia, que arrepiou toda. E Mary tentou beijá-la, mas ela recuou. 

Você me faz ficar arrepiada... (foto: Kaplan)
Mary não se deu por vencida.

- Gê... eu amo você e sei que você me ama também. Deixa eu te beijar... É legal...
- Não sei... eu amo você sim, mas nunca pensei nisso...

Mary puxou a cabeça dela em sua direção e deu-lhe um beijo. Dessa vez ela não fugiu. Mas colocou as mãos no rosto, escondendo a vermelhidão da amiga.

- Gostou ou não? Pode ser sincera...
- Gostei sim...
- Então me beija também...

Deu outro beijo na amiga que se rendeu e retribuiu o beijo e as línguas se encontraram, se digladiaram. Um beijo longo, molhado, delicioso...
E depois deste beijo e sorrisos das duas, outro beijo e a mão de Mary acariciou o seio de Georgia, por cima do vestido, mas o suficiente para ela parar outra vez.

- Ai... não sei se consigo isso não, Mary...
- Consegue sim, já vi seus seios, são lindos...
- Mas você nunca tocou neles... é isso que me assusta...
- Feche os olhos e curta... verá que é bom, é gostoso... 

Nenhum homem vai te dar esse prazer...
Meio a contra gosto, Georgia fez como ela explicara. Recostou-se no sofá, fechou os olhos e deixou a amiga baixar seu vestido, expondo os seios que foram tocados, acariciados, beijados... e aquelas mordidinhas nos biquinhos quase levaram Georgia ao gozo...

Mary já estava praticamente deitada em cima da amiga, beijava-a, segurava em seus seios... e queria mais...
Então puxou o vestido da amiga, deixou-a só de calcinha. Deitada ao lado dela, passava as mãos nos seios, na barriguinha e encostou a mão na xotinha. Aquilo provocou um raio dentro de Geórgia. Nunca um namorado conseguira tal reação dela. Que loucura!

E quando viu Mary chegar com o rosto perto de sua xotinha, sinal de que iria receber uma chupada, ela arrepiou por inteiro novamente.

- Mary....
- Psiu... fique calma, quietinha... ou não está gostando?
- Estou... mas...
- Sem mas...

Encheu Georgia de beijos e mordidinhas nos biquinhos viu  a amiga retorcer o corpo por inteiro. Então começou a tirar-lhe a calcinha. Georgia refugou.

- Não, Mary... espera...

Recebeu o corpo da amiga novamente sobre si. Mais beijos, palavras doces pronunciadas em seu ouvido.

- Deixa, Gê... quero te dar um prazer que você nunca teve igual...

Georgia nem conseguia abrir os olhos completamente. Seu corpo pedia, mas sua mente hesitava. Tudo vinha à sua mente em lampejos... via seu pai esbravejando, sua mãe chorando, seu namorado sumindo... e sua amiga querida, deliciosa, beijando-a... que gostoso que estava...
Rendeu-se. Deixou a amiga tirar a calcinha. Sua xotinha estava molhadinha... 

Socorro!!! você acaba comigo assim...
Mas antes de fazer qualquer coisa, Mary tirou a camiseta. Deitou-se sobre a amiga, seios com seios, boca com boca. E sua coxa ficou esfregando a xotinha de Georgia, que gemia, suava...

Então a boca de Mary encontrou os grandes lábios de Georgia. E ela foi chupada de um jeito que seu namorado nunca a chupara. A língua de Mary atingia pontos que ele nunca alcançara. Seria o tal ponto G que tanto falavam? Não importava... só o prazer, que ela demonstrava segurando a cabeça de Mary, gemendo, respirando... e amando.

Chegou ao gozo com mais rapidez do que chegava com o namorado. E com mais prazer.

- Mary, que coisa mais deliciosa... onde você aprendeu essas coisas?
- Lembra da Cris, nossa colega? Foi com ela. E ainda encontro com ela de vez em quando. Acho muito gostoso.
- É sim, muito gostoso. Você precisa ensinar o meu namorado...
- Nada disso... não quero concorrentes... quero ser a única a te dar esse prazer. E se você quiser, vou adorar receber esse prazer de você...

Georgia sorriu... estava pensando exatamente nisso... tinha que dar prazer à Mary. Era o mínimo a fazer depois de ter passado aquelas horas maravilhosas.

- Será que este livro vai nos ensinar mais coisas? Precisamos ler ele todo, né?


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