Os três
moravam na mesma pensão
(escrito
por Kaplan)
Nas cidades do interior, em que havia
faculdades, os estudantes geralmente moravam em repúblicas. Eu mesmo vivi essa
experiência – ótima, por sinal -.
Mas na capital as repúblicas eram
praticamente inexistentes. Uma ou outra... e só!
Então, muitos estudantes que vinham do
interior acabavam morando em pensões, algumas administradas por freiras. Outros
moravam em quartos que famílias alugavam.
É deste último caso que falaremos.
A mãe de Elina e Maria Valentina tinha
uma casa de quatro quartos. Ela ocupava um, as filhas outro, e os dois
restantes ela alugava, pois davam um bom reforço de caixa. Ela fornecia também
comida para quem estivesse interessado. E Jonathan era um desses estudantes que
alugara um dos quartos e incluíra as refeições: café da manhã e jantar, pois
passava o dia quase todo na faculdade, então o almoço era no bandejão.
Elas se exibiam, a mãe ficava brava, |
mas ele adorava ver tudo... |
Se, no início havia aquela reserva de
uma pessoa estranha dentro da casa, e a mãe preocupada com possíveis
desdobramentos, porque conhecia muito bem as filhas... com o tempo, acabavam se
tornando amigos. Mas elas provocavam e a mãe ficava uma fera. Tinha dias que
uma vinha só com a toalha amarrada nos seios, após o banho, tomar o café. Em
outro dia lá estava a outra com um vestido tão curto que quando sentava a
calcinha aparecia. Ela dava broncas fenomenais depois que ele saía da casa.
E as duas estavam muito a fim do
Jonathan. Ele era educado, estudioso, sério. Parecia um bom partido.
O problema era a vigilância da mãe.
Mas... tudo tem um jeito!
Um belo dia a mãe teve de ficar
ausente por muitas horas, por conta de trabalho. E elas aproveitaram a
situação.
Estavam tomando café quando ele
chegou. Estranhou a ausência da mãe, e elas o informaram que ela ficaria muito
tempo fora de casa. Ele notou os olhares interesseiros delas em sua direção.
Dali a pouco Maria Valentina levantou-se e foi ao quarto dela. Do que Elina se
aproveitou.
- Você sabe que estamos a fim de você,
já notou isso?
- Já...
- Não acha que devemos aproveitar?
- Podemos sim, posso matar as aulas de
hoje.
- Então venha cá! (
Finalmente elas conseguiram! |
Ele se aproximou e ela abaixou a calça
dele e começou a chupar. Momento em que Maria Valentina chegou e admirou-se do
que viu.
- Epa... também estou nessa!
E já foi tirando o vestido, ficando só
de calcinha e chegando com a boca junto do pau dele e chupando também.
Vendo como a irmã era despachada,
Elina também se despiu e deixaram o Jonathan só de camisa. Em cima nada as
interessava, o interesse estava abaixo do Equador... e chuparam muito o pau
dele. Depois Maria Valentina se ofereceu, ficando ajoelhada no sofá e chamando
o Jonathan para meter nela, o que ele fez com muito prazer, pois ela era uma
gostosura a toda prova.
Enquanto isso, Elina ficava
acariciando os dois, esperando, pacientemente, a sua vez.
E quando, finalmente Maria Valentina
cedeu-lhe o pau do Jonathan, ela também ficou de quatro e teve a surpresa de
ver a irmã deitar-se embaixo dela e ficar com a boca nas bolas do rapaz.
Era algo que nem um dos três já havia
vivenciado... e gostaram muito!
Rolou de tudo naquele dia... |
Ele comeu as duas durante toda a
manhã. Foi uma grande variação, mas não saíram daquele sofá, que assistiu a
comidas à la dog style, cavalgadas, chupadas mil.
Almoço? Ele nunca almoçara lá, mas
naquele dia, os três fizeram um macarrão. Pelados, é claro, e o molho serviu
para outras coisas também... elas tiveram os seios e as xotinhas lambuzadas e
em seguida lambidas por ele. E o pau dele também recebeu molho e chupadas fenomenais
das duas.
Que pena que a única ausência da mãe
naquele dia foi única no ano todo... mas ele tinha recursos para pagar um
motel. Só que aí, ele tinha de levar uma de cada vez... elas não se incomodaram
muito com esse pequeno detalhe!
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