domingo, 29 de abril de 2018

Personal a domicílio... sempre rola!


Impossível não rolar...

  (escrito por Kaplan)          

É incrível como ainda existem maridos ingênuos que não se incomodam de saber que sua esposa recebe um personal duas vezes por semana, em sua casa... e que os dois ficam lá, sozinhos, “fazendo ginástica”... santa ingenuidade, Batman...
Pois o marido da Inês era um desses.

E Inês ficava muito feliz com o fato de ele não se incomodar. Para ela, era ótimo, pois o Saul, seu personal, tinha muitas qualidades... muitas... a boca, por exemplo, que sussurrava coisas lindas em seu ouvido; as mãos, que pegavam em todo seu corpo, deixando-a arrepiada; e o pau... ah, que pau mais gostoso era aquele... que prazer ela tinha em colocá-lo na boca... e em ver ele entrando dentro dela... até no cuzinho ele entrou algumas vezes!

E toda terça e toda quinta lá estava o Saul, infatigável, ensinando a ela tudo que ela precisava para manter o corpo em dia.

É, porque afinal, ele era um personal e estava ali, sendo pago para cuidar do corpo da madame... e ele fazia tudo que estava ao seu alcance para isso. Os itens descritos acima ficavam sempre para o final das “ginásticas”...
Vejamos.

Ele chegou, pontualmente às 9 horas. Não podia ser antes, pois poderia dar de cara com o marido da Inês. 9 horas era garantido, ele já estaria no banco onde era gerente. 

Estou pronta, querido, pra tudo!

Ela o esperava no quarto que fora transformado em “academia”. Tinha uma esteira, bola de pilates, pesos, tatame, tudo que era necessário.
Shortinho e camiseta, ou shortinho e blusa ou um top eram os trajes usualmente utilizados por ela. Cumprimentavam-se com gostosos beijos, mas... o trabalho em primeiro lugar.

Ele fazia ela andar e correr na esteira por 30 minutos, depois vinham os trabalhos com pesos e concluía com alongamentos. E era no tatame que a sessão terminava e a boca do Saul começava a atuar, elogiando o que ela havia feito, falando do tesão que ele ficava vendo e respirando o suor dela... e então as mãos suspenderam a blusa, ele pegou nos seios. Suados. Mas isso tinha um outro sabor e ele mamava neles, pressionava os biquinhos com os lábios, puxava-os, ela gemia...

Ele não tirou a blusa. Mas o shortinho e a calcinha ele tirou.

- Vou tirar sua calça também...
- Este é o plano... pode tirar... 

Ah... esse pau que me ensina tanto...

E rindo, ela tirava, sabendo que ia encontrar algo bem duro pela frente. Que na mesma hora ela colocou na boca e chupou, sorveu, enfiou as bolas na boca e puxou-as, lambeu o pau todo...
Deitada no tatame, ela teve as pernas levantadas e viu ele levando seu pau diretamente para sua xotinha. E começou um vai e vem que sempre a deixava tresloucada. Era muito bom, sentir-se toda completada por aquele instrumento do personal.

Dali ele ficou deitado nas costas dela e comeu-a de ladinho por mais uns minutos. Que ela nem conseguia saber quantos, tal era o prazer que sentia.
E por último ela o cavalgava até gozar.

Corpos suados requerem um banho. E era para o chuveiro que os dois iam em seguida, tomando aquele banho delicioso que amantes tomam, cheio de beijos, amassos, chupadas.

Saíram, se enxugaram, ele vestiu sua roupa, beijou-a e foi embora. Dali a dois dias tudo aquilo iria acontecer novamente. Ela ficou deitada na cama, relembrando cada segundo da trepada dada aquela manhã.

Essa ginástica me cansa tanto... preciso dormir...

Chegou a dormir, de tão cansada e feliz ao mesmo tempo. Era um sono reparador.
Ela tinha vontade de contar para as amigas sobre suas “aulas” com o Saul. Mas ficava temerosa de alguma delas dar com a língua nos dentes e o marido ficar sabendo. Era melhor guardar o segredo só com ela mesma.


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