Impossível
não rolar...
(escrito por Kaplan)
É incrível como ainda existem maridos ingênuos que não
se incomodam de saber que sua esposa recebe um personal duas vezes por semana,
em sua casa... e que os dois ficam lá, sozinhos, “fazendo ginástica”... santa
ingenuidade, Batman...
Pois o marido da Inês era um desses.
E Inês ficava muito feliz com o fato de ele não se
incomodar. Para ela, era ótimo, pois o Saul, seu personal, tinha muitas
qualidades... muitas... a boca, por exemplo, que sussurrava coisas lindas em
seu ouvido; as mãos, que pegavam em todo seu corpo, deixando-a arrepiada; e o
pau... ah, que pau mais gostoso era aquele... que prazer ela tinha em colocá-lo
na boca... e em ver ele entrando dentro dela... até no cuzinho ele entrou
algumas vezes!
E toda terça e toda quinta lá estava o Saul,
infatigável, ensinando a ela tudo que ela precisava para manter o corpo em dia.
É, porque afinal, ele era um personal e estava ali,
sendo pago para cuidar do corpo da madame... e ele fazia tudo que estava ao seu
alcance para isso. Os itens descritos acima ficavam sempre para o final das
“ginásticas”...
Vejamos.
Ele chegou, pontualmente às 9 horas. Não podia ser
antes, pois poderia dar de cara com o marido da Inês. 9 horas era garantido,
ele já estaria no banco onde era gerente.
Estou pronta, querido, pra tudo! |
Ela o esperava no quarto que fora transformado em
“academia”. Tinha uma esteira, bola de pilates, pesos, tatame, tudo que era
necessário.
Shortinho e camiseta, ou shortinho e blusa ou um top
eram os trajes usualmente utilizados por ela. Cumprimentavam-se com gostosos
beijos, mas... o trabalho em primeiro lugar.
Ele fazia ela andar e correr na esteira por 30
minutos, depois vinham os trabalhos com pesos e concluía com alongamentos. E
era no tatame que a sessão terminava e a boca do Saul começava a atuar,
elogiando o que ela havia feito, falando do tesão que ele ficava vendo e
respirando o suor dela... e então as mãos suspenderam a blusa, ele pegou nos
seios. Suados. Mas isso tinha um outro sabor e ele mamava neles, pressionava os
biquinhos com os lábios, puxava-os, ela gemia...
Ele não tirou a blusa. Mas o shortinho e a calcinha
ele tirou.
- Vou tirar sua calça também...
- Este é o plano... pode tirar...
Ah... esse pau que me ensina tanto... |
E rindo, ela tirava, sabendo que ia encontrar algo bem
duro pela frente. Que na mesma hora ela colocou na boca e chupou, sorveu,
enfiou as bolas na boca e puxou-as, lambeu o pau todo...
Deitada no tatame, ela teve as pernas levantadas e viu
ele levando seu pau diretamente para sua xotinha. E começou um vai e vem que
sempre a deixava tresloucada. Era muito bom, sentir-se toda completada por
aquele instrumento do personal.
Dali ele ficou deitado nas costas dela e comeu-a de
ladinho por mais uns minutos. Que ela nem conseguia saber quantos, tal era o
prazer que sentia.
E por último ela o cavalgava até gozar.
Corpos suados requerem um banho. E era para o chuveiro
que os dois iam em seguida, tomando aquele banho delicioso que amantes tomam,
cheio de beijos, amassos, chupadas.
Saíram, se enxugaram, ele vestiu sua roupa, beijou-a e
foi embora. Dali a dois dias tudo aquilo iria acontecer novamente. Ela ficou
deitada na cama, relembrando cada segundo da trepada dada aquela manhã.
Essa ginástica me cansa tanto... preciso dormir... |
Chegou a dormir, de tão cansada e feliz ao mesmo
tempo. Era um sono reparador.
Ela tinha vontade de contar para as amigas sobre suas
“aulas” com o Saul. Mas ficava temerosa de alguma delas dar com a língua nos
dentes e o marido ficar sabendo. Era melhor guardar o segredo só com ela mesma.
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