Elas
aprontaram...
(escrito
por Kaplan)
Uma tarde de sábado, estavam as três
em minha casa. Tinham levado um filme pornô que assistimos e depois ficamos
bebendo e conversando. E aí elas começaram a me perguntar se aqueles casos que
eu transformei em contos da minha época da faculdade eram verdadeiros ou
invenção.
Falei que eram verdadeiros sim.
Naquela época, morando em república estudantil, era sexo quase todo dia.
- Quando vocês fizeram faculdade não
tinha festas, orgias? Nada disso?
- Teve sim, acho que todas nós
namoramos, trepamos... mas não na quantidade que você!
- Acho que é fácil explicar isso.
Primeiro, a época em que fiz faculdade, foi uma época gloriosa. Não é a toa que
dizem que houve uma revolução sexual nos anos 60 e 70. Vocês já fizeram
faculdade no século XXI, e a caretice hoje é maior do que na minha época.
Segundo, eu estudava no interior e quase todo mundo que estava na faculdade era
de outras cidades. Pais longe dos filhos, ao contrário de vocês que tinham os
pais aqui perto. As meninas lá se achavam donas do pedaço, não tinham pais nem
irmãos enchendo o saco. Bebiam muito, transavam muito. Não passava um final de
semana sem uma orgia.
Eu aproveitei bem minha época de faculdade! |
- É, bem diferente de hoje... que
pena, a gente ia adorar estudar na sua época, tio.
- Acredito que sim. Mas vocês não tem
nada para contar pros netos? Não aprontaram nada?
- Ah... tem sim, pouca coisa, mas tem.
- Vamos ouvir!
Paulinha foi a primeira a nos contar.
- Teve um dia que fui estudar na casa
do Gonçalo, meu colega de grupo. Cheguei lá, ele abriu a porta pra mim, me
disse para sentar que ele já voltava.
Sentei e fiquei esperando. E nada de
ele aparecer. A casa estava no maior silêncio, o que me incomodou um
pouco. Então, abusada como sou, fui
entrando... na cozinha não tinha ninguém, na copa também não. Subi as escadas
para o andar de cima. O primeiro quarto estava com a porta aberta, olhei, era
cama de casal, logo, devia ser dos pais dele. Fui andando e vi outro quarto,
porta fechada, experimentei, não estava trancada, abri... ninguém.
Fui para um terceiro quarto, porta
aberta e lá estava o Gonçalo. Deitado e dormindo. Fiquei sem entender. O cara
me chama para estudar e deita e dorme?
Fui até perto da cabeça dele e o
chamei. Ele custou a acordar e quando acordou me lascou um beijo daqueles. E
falou que tinha me chamado não para estudar, mas porque tinha o maior tesão em
mim...
E foi me beijando, beijando e eu
amolecendo, amolecendo... os beijos dele eram deliciosos. Nessa altura, eu já
estava sentada na cama, do lado dele e os beijos não paravam e ele deitou, eu
deitei em cima dele, e aí ele tirou a camisa, tirou minha blusa, e eu arranquei
o sutiã, porque queria sentir aqueles beijos nos meus biquinhos... e foi o que
ele fez e foi me deixando com um tesão que não acabava mais e lá vinha a mão
dele na minha xotinha, e ele deitou em cima de mim e ficou me beijando os
peitinhos e a barriga... loucura total!
Aí ele tirou meus sapatos e minha
calça, e a calcinha saiu junto, ele abriu minhas pernas e caiu de boca, me
lambeu toda, me chupou... eu já estava até sem forças pra gemer e louca pra ele
me comer, mas o cara não parava de me chupar... meu corpo sacolejava todo... eu
tive de falar com ele para enfiar o pau em mim...
E ele enfiou e trepamos muito...
ficamos a tarde toda, foram duas trepadas maravilhosas.
Mas ficou só nisso. Ele me disse que
tinha medo de ter me contado do tesão dele, porque estava noivo... liguei
não... as duas trepadas valeram a pena!
Helena também tinha uma história para
nos contar.
- Bem... eu acho que vou contar o mais
importante, pois tive alguns casos, não vou negar. Mas um em especial.
Foi com um professor. Gente, vocês não
vão acreditar, mas foi amor à primeira vista. No dia em que ele entrou na sala
para dar aula, só de ver... eu esfriei inteira, nem consegui responder à
chamada direito. E acabou que isso foi bom, porque ele notou meu nervosismo e
quando a aula acabou e todo mundo foi saindo, eu fiquei sentada lá, extática,
olhando pra ele.
Ele estava guardando livros e papeis
na pasta e me viu. Sozinha na sala e olhando pra ele.
Me perguntou se estava tudo bem. Aí eu
acordei de repente e falei que sim, estava tudo bem, não, não estava muito bem
não, quer dizer, tá, tá tudo bem... foi desse jeito mesmo que falei. Ele me
olhou com uma cara que parecia assustado, me deu bom dia e foi embora. Aí,
quando ele saiu, eu consegui respirar, porque passei a aula toda sem respirar!
Bem, sem mais delongas... a cada aula
eu sentia ele incomodado com o fato de eu não tirar os olhos dele um minuto
sequer. Até nos trabalhos, nos seminários, meus olhos estavam sempre nele.
A gente sabia que tinha uns
professores safados, que pegavam quem desse mole. Procurei saber com meninas
dos anos à frente se sabiam como ele era. Ninguém tinha dado pra ele. Me
falavam o nome de vários, mas o dele ninguém dizia nada.
Acabou que isso foi o mote para um
ataque surpresa que fiz.
Professor, vim te agradecer... e nem sabe o tanto! |
Quando o semestre acabou, eu passei na
matéria dele, fiz questão de ir agradecer as aulas e o conteúdo. Ele ficou encantado,disse
que era a primeira vez que algum aluno ia agradecer.
Falei: - É professor, parece que o
senhor é diferente de outros mesmo. Recebe um agradecimento que foi apenas para
o senhor que eu fiz. E já fiquei sabendo que o senhor é diferente também porque
não assedia alunas.
E ele me deu uma resposta adorável: -
Jamais iria assediar uma aluna.
- Perguntei, na lata, tremendo de
emoção: - E depois que deixa de ser aluna?
Acho que ele entendeu na hora, porque
deu um sorriso e falou: - Nunca aconteceu, será que vai acontecer um dia?
Eu não sei de onde tirei a coragem pra
falar que se dependesse de mim, podia acontecer.
Ganhei um beijo e ele me pediu o
telefone. Dei e dois dias depois ele me ligou, me convidou para jantar com ele,
foi um jantar lindo, à luz de velas, no apartamento dele.
E aí fomos pra cama. Ele me revirou do
avesso... nunca tinha feito sexo tão gostoso!
E aí veio o mais bacana: ele me
perguntou se eu queria trabalhar com ele, não na faculdade, mas no escritório
dele. Isso mesmo, é o meu patrãozinho querido!
Acabei descobrindo que ele é casado,
mas a esposa parece que tinha amante em Miami e vivia lá, então a gente
aproveita cada sumiço dela para transar bem gostoso!
- Claro... imagina se eu não ia ter
nada interessante...
Mas sabe onde trepei? Foi no carro do
Alan, um colega que fez questão de me dar carona para uma festa que minha turma
deu. E eu entendi porque ele fez questão já dentro do carro, quando ele começou
a me seduzir. E como eu achava ele um gato, e percebi que ele queria me
comer... resolvi que ia dar!
Então falei com ele para fazer um
desvio e parar em qualquer lugar que desse pra gente poder brincar. Ele gostou
da ideia e na primeira quebrada que apareceu ele parou o carro, a gente tirou a
roupa, fomos pro banco de trás e eu sentei no pau dele e comecei a pular, mas
bati tanto com a cabeça no teto do carro que achamos melhor sair.
Tinha gente vendo... e daí? |
Então ele pegou uma colcha que tinha
no porta mala, estendeu no chão e lá fui eu ficar de quatro. Ele meteu e dali a
pouco levantou minhas pernas, ficou parecendo que eu era um carrinho de mão,
dei muita risada, então ele parou e me comeu em pé.
Paramos, eu dei uma boa chupada na
pica dele e depois ele tornou a me comer em pé, e depois que gozei, eu chupei
ele de novo até ele gozar em meu rosto.
O mais divertido foi que a gente tinha
parado perto de uma casa e parece que lá ouviram tudo, porque apareceu uma dona
dando o maior esporro na gente. Agora imagina a cena, eu com a cara cheia de
porra, levando esporro de uma dona que eu não conhecia. Ela ameaçou chamar a
polícia, aí a gente se vestiu rapidinho e saímos de lá na correria.
Depois dessa nós dois saímos muitas
vezes, mas preferimos moteis a estradas desertas...
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