terça-feira, 24 de abril de 2018

As sobrinhas e seus casos na faculdade


Elas aprontaram...

(escrito por Kaplan)

Uma tarde de sábado, estavam as três em minha casa. Tinham levado um filme pornô que assistimos e depois ficamos bebendo e conversando. E aí elas começaram a me perguntar se aqueles casos que eu transformei em contos da minha época da faculdade eram verdadeiros ou invenção.
Falei que eram verdadeiros sim. Naquela época, morando em república estudantil, era sexo quase todo dia.

- Quando vocês fizeram faculdade não tinha festas, orgias? Nada disso?
- Teve sim, acho que todas nós namoramos, trepamos... mas não na quantidade que você!
- Acho que é fácil explicar isso. Primeiro, a época em que fiz faculdade, foi uma época gloriosa. Não é a toa que dizem que houve uma revolução sexual nos anos 60 e 70. Vocês já fizeram faculdade no século XXI, e a caretice hoje é maior do que na minha época. Segundo, eu estudava no interior e quase todo mundo que estava na faculdade era de outras cidades. Pais longe dos filhos, ao contrário de vocês que tinham os pais aqui perto. As meninas lá se achavam donas do pedaço, não tinham pais nem irmãos enchendo o saco. Bebiam muito, transavam muito. Não passava um final de semana sem uma orgia. 

Eu aproveitei bem minha época de faculdade!

- É, bem diferente de hoje... que pena, a gente ia adorar estudar na sua época, tio.
- Acredito que sim. Mas vocês não tem nada para contar pros netos? Não aprontaram nada?
- Ah... tem sim, pouca coisa, mas tem.
- Vamos ouvir!

Paulinha foi a primeira a nos contar.

- Teve um dia que fui estudar na casa do Gonçalo, meu colega de grupo. Cheguei lá, ele abriu a porta pra mim, me disse para sentar que ele já voltava.
Sentei e fiquei esperando. E nada de ele aparecer. A casa estava no maior silêncio, o que me incomodou um pouco.  Então, abusada como sou, fui entrando... na cozinha não tinha ninguém, na copa também não. Subi as escadas para o andar de cima. O primeiro quarto estava com a porta aberta, olhei, era cama de casal, logo, devia ser dos pais dele. Fui andando e vi outro quarto, porta fechada, experimentei, não estava trancada, abri... ninguém.
Fui para um terceiro quarto, porta aberta e lá estava o Gonçalo. Deitado e dormindo. Fiquei sem entender. O cara me chama para estudar e deita e dorme?
Fui até perto da cabeça dele e o chamei. Ele custou a acordar e quando acordou me lascou um beijo daqueles. E falou que tinha me chamado não para estudar, mas porque tinha o maior tesão em mim... 

E foi me beijando, beijando e eu amolecendo, amolecendo... os beijos dele eram deliciosos. Nessa altura, eu já estava sentada na cama, do lado dele e os beijos não paravam e ele deitou, eu deitei em cima dele, e aí ele tirou a camisa, tirou minha blusa, e eu arranquei o sutiã, porque queria sentir aqueles beijos nos meus biquinhos... e foi o que ele fez e foi me deixando com um tesão que não acabava mais e lá vinha a mão dele na minha xotinha, e ele deitou em cima de mim e ficou me beijando os peitinhos e a barriga... loucura total!

Aí ele tirou meus sapatos e minha calça, e a calcinha saiu junto, ele abriu minhas pernas e caiu de boca, me lambeu toda, me chupou... eu já estava até sem forças pra gemer e louca pra ele me comer, mas o cara não parava de me chupar... meu corpo sacolejava todo... eu tive de falar com ele para enfiar o pau em mim...
E ele enfiou e trepamos muito... ficamos a tarde toda, foram duas trepadas maravilhosas.
Mas ficou só nisso. Ele me disse que tinha medo de ter me contado do tesão dele, porque estava noivo... liguei não... as duas trepadas valeram a pena!

Helena também tinha uma história para nos contar.

- Bem... eu acho que vou contar o mais importante, pois tive alguns casos, não vou negar. Mas um em especial.
Foi com um professor. Gente, vocês não vão acreditar, mas foi amor à primeira vista. No dia em que ele entrou na sala para dar aula, só de ver... eu esfriei inteira, nem consegui responder à chamada direito. E acabou que isso foi bom, porque ele notou meu nervosismo e quando a aula acabou e todo mundo foi saindo, eu fiquei sentada lá, extática, olhando pra ele.
Ele estava guardando livros e papeis na pasta e me viu. Sozinha na sala e olhando pra ele.
Me perguntou se estava tudo bem. Aí eu acordei de repente e falei que sim, estava tudo bem, não, não estava muito bem não, quer dizer, tá, tá tudo bem... foi desse jeito mesmo que falei. Ele me olhou com uma cara que parecia assustado, me deu bom dia e foi embora. Aí, quando ele saiu, eu consegui respirar, porque passei a aula toda sem respirar!
Bem, sem mais delongas... a cada aula eu sentia ele incomodado com o fato de eu não tirar os olhos dele um minuto sequer. Até nos trabalhos, nos seminários, meus olhos estavam sempre nele.
A gente sabia que tinha uns professores safados, que pegavam quem desse mole. Procurei saber com meninas dos anos à frente se sabiam como ele era. Ninguém tinha dado pra ele. Me falavam o nome de vários, mas o dele ninguém dizia nada.
Acabou que isso foi o mote para um ataque surpresa que fiz. 

Professor, vim te agradecer... e nem sabe o tanto!
Quando o semestre acabou, eu passei na matéria dele, fiz questão de ir agradecer as aulas e o conteúdo. Ele ficou encantado,disse que era a primeira vez que algum aluno ia agradecer.

Falei: - É professor, parece que o senhor é diferente de outros mesmo. Recebe um agradecimento que foi apenas para o senhor que eu fiz. E já fiquei sabendo que o senhor é diferente também porque não assedia alunas.
E ele me deu uma resposta adorável: - Jamais iria assediar uma aluna.
- Perguntei, na lata, tremendo de emoção: - E depois que deixa de ser aluna?

Acho que ele entendeu na hora, porque deu um sorriso e falou: - Nunca aconteceu, será que vai acontecer um dia?
Eu não sei de onde tirei a coragem pra falar que se dependesse de mim, podia acontecer.
Ganhei um beijo e ele me pediu o telefone. Dei e dois dias depois ele me ligou, me convidou para jantar com ele, foi um jantar lindo, à luz de velas, no apartamento dele.
E aí fomos pra cama. Ele me revirou do avesso... nunca tinha feito sexo tão gostoso!
E aí veio o mais bacana: ele me perguntou se eu queria trabalhar com ele, não na faculdade, mas no escritório dele. Isso mesmo, é o meu patrãozinho querido!
Acabei descobrindo que ele é casado, mas a esposa parece que tinha amante em Miami e vivia lá, então a gente aproveita cada sumiço dela para transar bem gostoso!

 E, logicamente, a doidinha da Cecília também tinha algo até então secreto:

- Claro... imagina se eu não ia ter nada interessante...
Mas sabe onde trepei? Foi no carro do Alan, um colega que fez questão de me dar carona para uma festa que minha turma deu. E eu entendi porque ele fez questão já dentro do carro, quando ele começou a me seduzir. E como eu achava ele um gato, e percebi que ele queria me comer... resolvi que ia dar!

Então falei com ele para fazer um desvio e parar em qualquer lugar que desse pra gente poder brincar. Ele gostou da ideia e na primeira quebrada que apareceu ele parou o carro, a gente tirou a roupa, fomos pro banco de trás e eu sentei no pau dele e comecei a pular, mas bati tanto com a cabeça no teto do carro que achamos melhor sair. 

Tinha gente vendo... e daí?

Então ele pegou uma colcha que tinha no porta mala, estendeu no chão e lá fui eu ficar de quatro. Ele meteu e dali a pouco levantou minhas pernas, ficou parecendo que eu era um carrinho de mão, dei muita risada, então ele parou e me comeu em pé.
Paramos, eu dei uma boa chupada na pica dele e depois ele tornou a me comer em pé, e depois que gozei, eu chupei ele de novo até ele gozar em meu rosto.

O mais divertido foi que a gente tinha parado perto de uma casa e parece que lá ouviram tudo, porque apareceu uma dona dando o maior esporro na gente. Agora imagina a cena, eu com a cara cheia de porra, levando esporro de uma dona que eu não conhecia. Ela ameaçou chamar a polícia, aí a gente se vestiu rapidinho e saímos de lá na correria.

Depois dessa nós dois saímos muitas vezes, mas preferimos moteis a estradas desertas...



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