Dando,
é claro...
(escrito
por kaplan)
Nos dias de hoje são raros os noivados à moda antiga,
com os pais do noivo indo à casa da noiva e pedindo formalmente a mão dela aos
pais. Tudo muito solene. Mas, com o tempo passando, as mudanças sociais
acontecendo numa velocidade muito grande, esse costume foi sendo paulatinamente
abandonado. Ainda subsiste, mas em proporções mínimas.
Hoje em dia pode-se falar que a situação ficou banalizada.
Antes, os namoros eram muito vigiados, tinham de acontecer em casa, na presença
dos pais dela. Sair? Só com alguém acompanhando, a famosa “vela”. Sexo? Nem
pensar... se bem que pensar até que o casal de pombinhos pensava, mas realizar
era dificílimo.
Antigamente, até para jogar... tinha de ter uma "vela"... |
O noivado garantia uma maior liberdade, aceitava-se
que eles fossem a um cinema, a um teatro. E sozinhos, a “vela” estava
dispensada. Afinal, era um compromisso já assumido.
Mas hoje, a tal “vela” não existe mais, a vigilância
desapareceu, o casal já transa desde os primeiros encontros... toda aquela
formalidade acabou.
Portanto, o ato de ficar noivos acabou se restringindo
a um mero encontro do rapaz com a moça e à compra de alianças, que, quase
sempre é feita em conjunto. Logo, não seria surpresa para ninguém.
Mas Teodoro, que namorava Sibyl, ainda tinha alguns
resquícios da moda antiga. E resolveu fazer uma surpresa para ela. Conseguiu
pegar um anel dela, escondido, foi à loja que vendia alianças, escolheu o
tamanho adequado, mandou gravar o nome dele na aliança da Sibyl e o nome dela
em sua própria.
E apareceu, sem avisar nada a ela, no apartamento em
que ela morava. Sozinha, os pais residiam no interior. Recebido com os beijos
tradicionais,ela estava pronta para sair, afinal, era sábado, dia em que eles
sempre tinham algum programa.
Um pouco de antigo, um pouco de novo... mas estavam noivos! |
Só que ele não manifestou ideia alguma a ela.
Sentou-se no sofá, trouxe-a para sentar ao seu lado e sem dizer nada, pegou a
aliança e colocou no dedo da Sibyl. Que ficou encantada com a surpresa, não
parava de olhar para a aliança, mal acreditava no que ele havia feito.
Então, os beijos começaram. O tesão estava a mil... e
muitos beijos foram dados e logo a mão dele começou a subir a blusa que ela
usava.
Ela entendeu o que ele queria e ela também queria.
Seria a melhor forma de agradecer o presente que acabara de receber. Deixou que
ele tirasse sua blusa, depois o sutiã.
Ele beijou os belos seios dela, mamou neles por alguns
minutos. Ela começou a tirar a calça dele, sorrindo, passando a língua nos
lábios, dando a entender o que iria fazer... e fez, assim que o pau dele
apareceu, ela caiu de boca e fez o mais demorado e gostoso boquete que já havia
feito nele.
Antigamente isso não acontecia no dia do noivado... |
Depois do boquete, ela tirou totalmente a calça dele,
tirou a dela também, a calcinha, exibindo-se para o noivo. E sentou no pau
dele, cavalgando bastante. E falava o tempo todo, entremeando as falas com os
gemidos. Dizia que estava feliz com o noivado, que ia transar muito com ele a
vida inteira... e gemia...
Já com o corpo suado de tanto pular, ela ficou de
quatro no sofá e ele, depois de passar mão e beijar a bundinha dela, voltou a
enfiar o pau na xotinha e ficou dando estocadas em um ritmo impressionante.
E ainda a virou, e terminaram a transa ele a comendo
de ladinho. Quando ambos gozaram, felizes com a vida nova que começava naquela
noite.
Muito bom
ResponderExcluirObrigado, amigo(a) leitor(a)
ExcluirKaplan