Transou com o amante com as janelas abertas

Muita gente deve ter visto...

(escrito por Kaplan)

O que seria dos voyeurs se não existissem os exibicionistas? Teriam um vida muito triste. O que os mantém permanentemente alegres é o fato de casais ou pessoas individualmente gostarem ou não se importarem que os vejam nus, tomando banho, transando... uma delícia ver isso tudo!

Eu não sei quem viu, mas com certeza muita gente deve ter visto o casal Constantino e Dalila, que se esmeravam em proporcionar cenas picantes e de bom gosto aos interessados.

Moravam numa casa que tinha uma janela enorme pela qual se podiam ver outras dezenas de casas daquele condomínio. E, lógico... eles podiam ser vistos por dezenas de pessoas que olhassem na direção de sua casa. 

Casa com janelas enormes... delícia dos voyeurs...

E já chegavam nus para sentar-se em tapete bem de frente para o janelão. Beijavam-se, ela pegava no pau dele, ele apalpava a bunda dela...

Depois ele deitava no tapete e ela sentava-se nele e começava a cavalgar. Quem estivesse habituado a ver o casal, sabia que aquela cavalgada ia durar uns 15 minutos, no mínimo!

Havia momentos em que ela parava de pular, inclinava seu corpo na direção dele e trocavam beijos e mais beijos, ela punha os seios na boca do marido que os chupava, e ela voltava à pulação.

Fazia caras e bocas que os vizinhos podiam ver. Os gemidos que ela emitia eles não ouviam, mas podiam imaginar enquanto estavam batendo punheta, felizes com o espetáculo que o casal proporcionava.

Outra paradinha, outros beijos. E a cavalgada continuava.

Tinha horas que era lenta, ela subia e descia o corpo vagarosamente, esfregava suas nádegas nas coxas dele...depois acelerava...  

Eles realmente gostavam de se exibir...

Quantas vezes ela gozava? Impossível saber, só ela mesma poderia dizer.

Ela parou, saiu do pau dele, ajoelhou-se entre suas pernas e fez um boquete.

As vizinhas, se houvesse vizinhas vendo, deviam adorar ver o pauzão do Constantino. E os vizinhos iam ao gozo em suas punhetas vendo como ela chupava o pauzão. Dava pra ver a baba escorrendo da boca da Dalila... que, aliás, tinha um corpão que fazia inveja às esposas dos vizinhos.

E ela tornava a sentar no pau dele, agora de costas e os admiradores podiam curtir a beleza daquela bunda que subia e descia... já tinham babado vendo os seios dela, agora viam a bunda... e punhetavam pensando como seria terem seus paus enfiados naquele cuzinho...

E finalmente o casal terminava seu show. Levantavam-se, beijavam-se, chegavam bem junto à janela e se exibiam de frente para a possível plateia.

Que sabia: no dia seguinte, no mesmo horário, lá estaria o casal trepador se exibindo!

Era o que todo voyeur apreciava!