Arnaldo era um fotógrafo com larga
experiência em nossa cidade. Foi ele quem ensinou Kaplan a fotografar e, depois
que casamos, eu me interessei também por fotografia. O Kaplan, claro, foi meu
professor, mas volta e meia nós dois íamos ao estúdio do Arnaldo para trocarmos
opiniões, mostrar os trabalhos que eram feitos, essas coisas que todo fotógrafo
costuma fazer.
Na época não existiam Cds nem
computadores. Então, geralmente a gente fotografava em slides. Ao final do
expediente no studio, Arnaldo ajeitava o projetor de slides, sempre tinha uns
aperitivos e uma cerveja geladinha para degustarmos enquanto víamos os slides e
tecíamos comentários a respeito das fotos. Eram de todo tipo, paisagens,
animais, pessoas, casamentos, festas de 15 anos.
Numa dessas sessões, não sei se sem
querer ou querer querendo... rsss, o Kaplan deixou, no meio de slides de
casamentos, uma foto minha, tirada em casa. E, claro, eu estava nua, apesar de
apenas os seios estarem visíveis.
Foi o bastante para Arnaldo ficar
inquieto na cadeira, quase derramou a cerveja, enquanto eu ficava vermelha e o
Kaplan pedia desculpas, não sei se para mim ou para ele, dizendo que não sabia
como aquela foto tinha ido parar lá.
Bem, ele passou o slide rapidamente,
voltaram as fotos do casamento e parecia que tudo estava encerrado.
Mas... uns dez dias depois o Kaplan
veio com um papo meio esquisito, de que o Arnaldo queria fazer fotos minhas, no
studio dele.
- Nua? Foi a primeira pergunta que
fiz.
- Não sei, ele não disse nada, só
comentou que te acha muito fotogênica e gostaria de fazer um trabalho com você.
- Será por causa do slide que ele
viu?
- É provável, não vamos ser tão
ingênuos assim, né? Ele deve ter ficado entusiasmado!
Na época eu tinha 23 anos, estávamos
casados há pouco tempo e por mais que o Kaplan já tivesse tirado centenas de
fotos minhas bem à vontade.... rsss.... a idéia de ficar nua na frente de outro
fotógrafo me assustou um pouco.
Pensei em recusar, mas o Kaplan disse
que se eu topasse, ele iria junto e ficaria o tempo todo no studio.
- Mas e se o Arnaldo quiser fotos de
nu?
- Por mim, tudo bem, você é quem vai
posar, se não quiser, é só falar não, se quiser, não vejo problema. O Arnaldo é
pessoa da minha mais absoluta confiança, tenho certeza de que ele jamais
mostraria as fotos para alguém.
- Então, tá... eu topo, mas se você
sair de perto eu arrumo um escândalo!!!
- Rssss... pode deixar...eu ficarei
lá o tempo todo.
Dito e feito, ele telefonou para o
Arnaldo, confirmou, marcamos a data. Acho que para me tranquilizar, Arnaldo
disse que as fotos seriam apenas de meio corpo, que era para eu levar várias
blusas, casacos, blazers, mas que eu poderia ficar de calça jeans o tempo todo,
porque ele não ia fazer fotos de corpo inteiro.
Mais tranquila, separei algumas peças
e no dia marcado, lá fomos nós.
Quando chegamos, ele estava terminando
de fotografar uma modelo, esperamos uns 15 minutos até que ele terminasse e
ajeitasse o Studio para as fotos que ele pretendia fazer de mim.
Pediu que eu mostrasse as roupas que
havia levado. Eram umas dez, ele olhou e separou a metade, disse que eram as
melhores para o fundo negro que ele iria utilizar. Pediu que eu vestisse uma e,
enquanto eu ia para trás do biombo me trocar, ele e o Kaplan ficaram abrindo
cervejas e contando piadas. Fiquei mais relaxada.
Quando voltei, ele me olhou, pediu
licença, ajeitou meus cabelos e passou as mãos pelas minhas costas, tive a
impressão de que era pra ver se eu estava de sutiã. Claro que não estava, quase
nunca uso.
Fez uma série de fotos, depois pediu
que eu vestisse uma blusa decotadíssima. Vesti, me sentei no banquinho e ele
bateu mais algumas chapas. Depois pediu que eu colocasse outra blusa, e vi que
meus seios iam aparecer. Olhei para o Kaplan e ele fez que sim com a cabeça.
Meio a contragosto, Meio a contragosto, vesti. Controlava pelo espelho e não
deixava aparecer quase nada.
Dali a pouco, ele chegou perto de
mim, pediu licença para ajeitar a blusa e nisso, as costas de sua mão tocaram
um dos meus seios. Arrepiei na hora, claro. Mas ele fez como se nada demais
tivesse ocorrido, voltou e bateu novas fotos. E aí os seios apareceram.
Falou para eu trocar a blusa. Eu
havia levado uma bem transparente, que uso com camiseta por baixo, quando
voltei, ele olhou, aprovou, bateu umas duas fotos e perguntou se eu podia
fotografar sem a camiseta, só com a blusa.
- Mas ela é muito transparente...
- Isso não tem importância, tem? O
que acha, Kaplan?
Kaplan olhou e disse que não via
problema. Fiquei com raiva, mas já que ele não via problema, resolvi encarar.
Nem fui para o biombo, tirei a blusa
e a camiseta, vesti a blusa de novo e joguei a camiseta na direção do Kaplan.
Resolvi me soltar. E caprichei nas
poses. E comecei a reparar no volume das calças dos dois. Que diabos, o Kaplan
também estava ficando excitado com a situação.
- (Ah, é? Pensei...vocês vão ver...)
Sem falar nada, tirei a blusa e a calça, fiquei só de calcinha e fazendo poses provocantes, bem sexys... Acho que o Arnaldo bateu uns 5 filmes naquela noite, até que, cansada, pedi para encerramos.
Fomos para casa, sem falar nada. Mas
quando chegamos, o Kaplan me jogou na cama e me comeu de uma forma como nunca
tinha feito antes. Nunca tinha visto tanto tesão naquele homem. Me lambeu toda,
deixou minha xotinha molhada com sua língua, penetrou nela e gozou. Tirou o
pau, ainda duro, procurou meu cuzinho e o achou piscando de vontade de ser
penetrada. Lá ele enfiou e dali a pouco me inundou de novo com seu leite
quentinho.
Quando acabamos, tomei um banho e
voltei pra cama. Queria conversar a respeito, mas Kaplan já ressonava. Deixei
para o dia seguinte.
Quis saber se eles haviam planejado
algo. Ele me garantiu que não, mas que quando viu o Arnaldo me fotografar com
os seios pouco cobertos pela blusa, sentiu um tesão muito grande e depois que
eu tirei tudo e fiquei só de calcinha, ai ele quase gozou de prazer.
Não entendera bem o que acontecera,
mas fora uma das noites mais espetaculares que ele havia passado.
Quis saber a minha opinião. Eu disse
tudo, da timidez inicial à raiva que ficara dele e depois também do tesão que senti.
Dois dias depois Arnaldo nos chamou
para ver as fotos. Modéstia à parte, ficaram lindas, e ele não se cansava de me
elogiar, o que o Kaplan também fazia.
Quando acabou a sessão de slides, ele
me perguntou se estaria disposta a posar de novo, mas agora com uma produção
mais bem feita. Não sei o que deu em mim, mas eu disse que toparia sim.
Dali a um mês ele me telefonou e
perguntou se eu tinha tempo no outro dia para fazer as fotos. Disse que sim,
perguntei o que ele queria que eu levasse, mas ele disse que já havia
providenciado tudo, eu não precisaria levar nada.
Fomos então. Fiz questão que o Kaplan
fosse.
Ele preparara um cenário simples, em
tom azul escuro. As roupas que eu usaria? Um paletó preto, de couro e uma
calcinha preta, de couro, um chapéu também preto. Não foram tantos filmes como
da outra vez, mas é claro que tive de ir me despindo, mostrando os seios,
depois tirei o paletó e fiquei só de calcinha, que ele me pediu que fosse
tirando lentamente. Ele me fotografava de costas para ele, ou seja, o que ele
queria era ver meu bumbum aparecendo lentamente, enquanto a calcinha descia....
e ainda colocou flores...
As fotos também ficaram lindas, como
pudemos ver em outro dia.
A terceira vez ele me perguntou se eu
iria sem o Kaplan. Disse que iria conversar com ele sobre isso. Para minha
surpresa, Kaplan não se opôs.
Então fui. E ai rolou.
Ele me colocou deitada no chão, toda
nua, e veio fotografando até que chegou bem perto, colocou a máquina de lado e
deitou-se sobre mim, me beijando. Não resisti...Eu sentia que ele estava com
muito tesão comigo e eu também estava, não podia negar. Quando ele me perguntou
se podia fotografar sem o Kaplan perto, eu sabia que ele queria era transar
comigo. E eu já estava com vontade também, de tanto ver o volume que se formava
em sua calça quando me fotografava.
Me colocou sentada sobre ele,
encaixando seu pau delicioso dentro de mim. E pediu que eu o cavalgasse, o que
fiz com prazer, pois é uma das minhas posições favoritas. Levantou-se da
cadeira, mantendo seu pau dentro de mim. Deitou-me no chão, tirou o pau e
começou a me chupar...que língua tinha aquele sujeito!!! Me levou à loucura!
Gozei várias vezes, só com a língua e depois os dedos dele.
Retribui, colocando aquele mastro
duro em minha boca e fazendo-lhe um boquete que quase o fez gozar. Mas ele se
segurou.
Colocou-me de quatro e penetrou minha
xaninha por trás, segurando-me pelos cabelos. Bombou até eu pedir para ele
gozar, pois já não aguentava mais.
Ele então o fez e explodimos num gozo
voluptuoso. Nossa... foi bom demais...
Me deixou em casa. O Kaplan me
esperava e já tinha certeza do que acontecera. Mas tive de contar tudo, tintim
por tintim... e levei vara de novo... Mas como minha xaninha estava cansada,
ele comeu meu cuzinho.
Dormi exausta. Lá pelas 3 da
madrugada, acordo com ele me chupando. Nem consegui perceber direito o que
acontecia, mas sei que ele me comeu de novo... pelo menos me contou isso no dia
seguinte...
Bem, essa história não acaba aqui. A
partir daí, Arnaldo e eu fotografamos várias vezes... se é que me entende... o
Kaplan as vezes ia junto e nos fotografava. Foram dezenas de sessões como
essas... até que ele se mudou de nossa cidade e perdemos o contato.
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