Ela jamais perdoaria o rapaz...
(escrito por Kaplan)
Barbara já
estava naquela idade que se costuma chamar de “idade da loba”. Passara dos 40,
mas continuava com a mesma sede e fome de sexo da sua juventude. E não escolhia
parceiros pela idade, bastava olhar e ver algo interessante que desferia golpes
fatais!
Foi assim
que o Lacerda, um jovem jardineiro, com pouco mais de 20 anos, acabou caindo nas
garras e nas graças dela.
Um jardim que precisava de cuidados... foto: Kaplan |
Desde o
primeiro dia em que ele foi trabalhar na casa dela, que tinha um jardim e um
quintal bem grandes, que ela começou a olhar para o rapaz. E o desejou. E
quando isso acontecia... ninguém a segurava.
Esperou
que ele estivesse no quintal, local mais reservado e começou a rondar,
perguntando coisas, querendo saber da vida dele, se tinha namorada, ele tinha,
se o sexo com ela era bom, ele disse que sim.
- Ela é da
sua idade, mais ou menos, não é?
- Sim,
temos 23 anos, tanto ela quanto eu.
- É sua
primeira namorada?
- Não, é a
terceira.
- E quando
você começou a transar? Com a primeira?
Meio
envergonhado, ele disse que sim.
- Já
transou com mulheres mais velhas, mais experientes?
- Não
senhora.
- Eu adoro
transar com jovens, tem muito mais energia do que os coroas, sabia?
- Não...
não sabia.
Ela já
tinha rodeado demais. Não gostava disso, seu negócio era ir direto ao ponto. E
foi:
- Eu
gostaria de ser chupada por você. Quer?
O Lacerda
não sabia o que responder. Ficou olhando, meio apavorado, para aquele mulherão
à sua frente que começava a subir a saia, foi subindo, ele viu a calcinha
aparecer e ela puxou a calcinha pro lado, ele viu a xota dela e ela falou com
ele para dar uma chupada. Como ele ficasse indeciso, ela chegou bem perto,
empurrou a cabeça dele em direção à xota e esperou. Ganhou alguns beijos,
queria mais, pediu para ele chupar com vontade. E aí o Lacerda fez o que ela
queria.
Rapaz... isso aqui parece muito apetitoso! |
Foi uma
chupada demorada, que ela gostou. Quando parou, ela o levantou, deu um beijo e
pegou no pau dele, ainda vestido. Sentiu a firmeza. A chupada fizera ele ficar
bem teso. Carregou-o para dentro da casa.
Levantou a
saia toda, tirou a calcinha, ajoelhou no sofá e mandou ele continuar. Ele sabia
o que devia fazer, para alegria dela. Se tivesse de ensinar tudo ia ser um
porre. Ainda bem que não precisava, ele sabia fazer. E recebeu beijos na bunda,
lambidas e mais chupadas.
Resolveu
agir. Jogou o rapaz sentado no sofá e começou a despi-lo. O pau não era
gigante, mas era de bom tamanho e ela ficou pegando nele, examinando com
atenção.
Quando ele
estava no máximo da dureza, ela fez um boquete nele. O rapaz suspirou. Já
tinham dito que mulheres mais experientes sabem fazer um homem gemer sem sentir
dor. Estava conferindo...
E ela começou
movimentos que o deixaram abismado, procurava guardar tudo para praticar com a
namorada depois.
Ela sentou
e cavalgou, depois saiu e chupou o pau dele de novo. Mandou que ele a chupasse
também. Cavalgou de novo. Da primeira vez ela tinha ficado de frente pra ele.
Agora ficou de costas e ele via uma bunda grande, maravilhosa, à sua frente,
subindo e descendo, subindo e descendo. A coroa era realmente uma máquina de
sexo.
A coroa deu tudo de si... ele aprendeu muito! |
Ela deitou
de costas e falou com ele para chegar junto e meter. Posição que ele nunca
fizera com as namoradas, achou interessante, se bem que seus joelhos acusaram
alguma dor. Mas meteu gostoso, que xota tinha aquela mulher!
E o gozo
dela, que maravilha... ela gemia, se contorcia toda e desabou. E aí foi chupar
o pau dele de novo até ele gozar. Dentro da boca e ela ainda deixou cair um
pouco nos seios, passou a mão... tinha sido uma experiência fantástica para
ele.
- Lacerda,
acho que você terá de vir aqui toda semana!
- Não
precisa, dona Barbara, uma vez por mês e dou conta do recado. Seu jardim ficará
bonito!
-
Lacerda... presta atenção, meu filho! Te espero semana que vem. Tem um
“gramado” diferente para você aparar, viu?
Nenhum comentário:
Postar um comentário