Ela gostou de se sujar...
(escrito por Kaplan)
E o marido
da dona Lourdes resolveu que estava na hora de pintar a casa. Casa antiga, a
última pintura havia sido feita há quase 10 anos e já mostrava rachaduras. Não
tinha jeito: era preciso pintar de novo.
Procurou o
telefone do Jorge, o mesmo que pintara da última vez. Deu sorte, ele ainda
estava na ativa, lembrou-se do casal. Especialmente se lembrou da dona
Lourdes... tinha rolado um climão entre os dois que resultou numa trepada e
tanto.
Tinha sido uma bela pintura da primeira vez! |
Pena que
tinha sido no último dia e assim fora apenas aquela vez. Pensou ele que se ela
ainda se lembrava, poderia rolar de novo...
E não deu
outra. No dia em que ele esteve lá, para ver e fazer o orçamento, deu um preço
alto e ela, na mesma hora, na frente do marido, pediu um desconto e o fez de
tal maneira que ele compreendeu o que ela transmitia.
- Seu
Jorge, mas tenha piedade! Está muito caro... Por favor, dá um desconto! O
senhor já pintou uma vez, nós gostamos e queremos que o senhor pinte de novo.
Olha: prometo que se o desconto for bom, eu faço de novo aquele pastel que o
senhor comeu no último dia, faço um prato deles todos os dias que o senhor
ficar aqui. Tenho certeza de que o senhor lembra do pastel... não lembra? Na
hora que o senhor ia saindo, eu lhe ofereci e o senhor elogiou tanto! Pois eu
faço todos os dias, prometo!
Ele
entendeu o recado. Nunca tinha comido pastel algum lá. O que ele comera no
último dia fora ela, a dona Lourdes. E ela, então ia transar com ele todos os
dias? Ah... merecia um desconto sim.
Então
chegaram a um novo preço e autorizaram o serviço.
O marido
dela ficou feliz e comentou, depois que ele tinha saído:
- Nunca
pensei que um pastel ia amolecer o Jorge... bem, eu sei que seus pasteis são
realmente muito bons, deliciosos. Mas a ponto de ele dar um desconto tão
grande? Ele gostou mesmo!
- Se
gostou! Me disse que se tivesse provado no primeiro dia, ia me pedir pra fazer
todo dia! Eu lembrei disso e fiz a proposta. Ainda bem que deu certo!
Bem, já
sabem que o marido dela trabalhava e ela ficava em casa o dia inteiro...
E no dia
seguinte o Jorge começou o serviço. E ela acompanhava tudo direitinho.
Humm... ele iria querer pastéis todos os dias... |
De
minissaia e com uma blusa bem decotada, ela ficava ao lado dele conversando,
comentando, riram muito da história dos pasteis que ela tinha inventado.
E ele, já
sabendo da promessa dela, na primeira oportunidade deu uma encochada nela.
Macacão sujo de tinta, que acabou sujando um pouco a blusa dela, mas ela iria
lavar para o marido não ver, claro!
- Este
rolo que está na sua mão me lembra uma coisa...
- Verdade?
Lembra que eu te ensinei como pegar no rolo?
- Acho que
lembro... vou poder tentar hoje?
- Vai sim,
você prometeu, na frente do seu marido, não foi? Não pode voltar atrás na
promessa...
- Você
continua tão safado quanto antes, Jorge. Chega mais, deixa eu pegar no rolo e
ver se me lembro como usar...
E ela
abaixou o macacão dele. Sem cueca! Safado de verdade! Mas fez o que queria
fazer, deu uma bela chupada na pica que endureceu totalmente.
- Você
aprendeu direitinho, e até melhorou. Pelo visto treinou muito com o corninho...
- Não foi
só com ele não...
- Olha só,
traindo ele e eu de uma vez só...
- Para de
falar bobagem e deita ai no chão.
Tudo por um pastel... ou não? |
Enquanto ele
deitava, ela tirou a calcinha, só levantou a saia e, toda serelepe foi sentar
na pica e pular. Recordava-se da trepada de dez anos atrás... também tinha sido
cavalgando que ela gozara como nunca gozara com o marido.
Tinha brincado com
ele, falando que ele era pintor porque pintava muito bem. Ele custou a entender
o que ela queria dizer.
E ela
pulou bastante. De frente pra ele, depois de costas. Arrepiou com o dedo dele
passando no cu e pressionando. Ela tinha dado pra ele também, a primeira vez,
aliás, que ela transara anal. E entendeu que ele iria querer de novo. Mas achou
que não aguentaria isso todo dia não...
- Vamos
combinar, Jorge... aí atrás só de 3 em 3 dias, tá? E hoje não vai ser o
primeiro não. Amanhã eu dou.
Deu mesmo.
E enquanto a obra de pintura durou, transaram todos os dias. E ela teve de
fazer pasteis todos os dias, pro marido não desconfiar!
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