Era impossível não participar
(escrito por Kaplan)
Meg e
Maura foram belas companhias durante muito tempo. Amavam-se e me amavam. As
duas. E volta e meia estávamos os três na cama, na praia, onde fosse possível.
Era muito amor!
Teve um
dia que cheguei em casa e vi as duas já em plena função amorosa. Maura devia
ter chegado de tarde e ao chegar, já vi as duas quase nuas, se beijando, se
tocando.
Olha a dupla... corpete ... |
... e calcinha... |
Meg estava
só com um corpete e Maura só de calcinha, ou seja, já estavam por ali há muitos
minutos, quando começaram com os beijos e amassos deviam estar totalmente
vestidas e as roupas iam saindo aos poucos...
Fiquei
admirando, antes de me manifestar.
Era muito
lindo ver as duas se beijando, mamando, toques suaves por todo o corpo,
sorrisos, alegria pelo encontro.
Mas não
aguentei muito tempo, porque queria participar da brincadeira, como sempre
fazia. E elas adoravam o ménage.
Então fui
chegando perto delas. Elas me viram, sorrisos em minha direção foram dados e
começaram a me pegar. Tiraram minha camisa. As mãos pegaram em meu pau, como
para se certificar de que ele ainda existia... abriram minha calça, puseram meu
pau pra fora e foi um tal de chuparem sem qualquer pudor!
Foram demoradas
chupadas, ora de uma, ora de outra, ora das duas juntas, uma cuidando das bolas
e a outra cuidando da cabeça e do tronco. Lambidas, chupadas... tudo rolava de
bom ali.
Comendo a visita primeiro... |
Visitas
sempre tem preferência em tudo. E Maura nem precisava pedir, sabia que seria a
primeira a sentar em meu pau e cavalgar. E Meg ficou ajoelhada ao meu lado, me
beijando e eu passando a mão em sua xotinha, enfiando meu dedo, fazendo ela
soltar os “ahhhsss...”, os gemidos.
Depois que
Maura saiu de cima de mim, Meg deitou-se no sofá e eu meti nela, quase papai e
mamãe, beijando os seios. E Maura não ficava pra trás. Levou sua xotinha à boca
de Meg que a chupava enquanto era comida.
Tinha de ser sempre criativo... |
Pus Meg
deitada em cima da Maura, as duas bundinhas uma em cima da outra para que eu
pudesse comer as duas. Metia na Maura, tirava, metia na Meg, tirava, voltava
pra Maura, depois pra Meg e assim foi até que o gozo chegou para nós três.
Pausa para
conversas, para beber, para comer, para contar piadas. Andando na cozinha, um
passando a mão na bunda do outro, eu pegando nos seios delas... e o tesão só
aumentando. Fomos para a cama.
Coloquei
as duas de quatro, lado a lado. Fui metendo ora numa ora noutra.
Depois
deixei que as duas se engalfinhassem. Elas gostavam muito de transar e eu tinha
interrompido quando chegara. Fiquei vendo aquele espetáculo. Elas fizeram um
69, fizeram velcro, se relaram todas. E quando a Meg ajoelhou e começou a
chupar a xotinha da Maura, eu voltei a participar, comendo minha esposa.
Bombei
bastante, estava com muito tesão vendo as duas. Depois elas trocaram de
posição. Meg ficou deitada de costas, a Maura ajoelhada chupando-a e eu metendo
na Maura.
Me
chuparam de novo, as duas ao mesmo tempo, trocando beijos quando as bocas se
encontravam.
Pus as
duas de quatro de novo e enfiei dois dedos em cada xotinha. Elas sempre
gostavam quando eu fazia isso com elas.
E como as
duas já tinham gozado, gozei também, mas elas fizeram questão de que fosse em
cima delas. O que significava um banho das duas, para limpar-se. Desse banho eu
nunca participei, elas trancavam a porta do banheiro e nem imagino o que deviam
fazer lá. Sei que o banho era muito demorado!
A amiga era sempre bem vinda! |
Quando
voltaram para a cama, de mãos dadas, e sorrindo, me viram quase fechando os
olhos. Meg deitou-se ao meu lado, segurando meu pau e Maura deitou-se ao lado
da Meg. Assim dormimos aquela noite. Como Maura ia ficar mais alguns dias...
claro que iriam rolar mais transas das duas, mais transas da Maura comigo, mais
ménages. Era muito bom receber aquela amiga!
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