Grande verdade essa...
(escrito por Kaplan)
Essa
grande verdade foi comprovada mais uma vez com os primos Wellington e Carla.
Ela tinha ido morar na capital, onde cursava Psicologia. Tinha deixado sua cidade
natal, pequena cidade na região leste do Estado, onde vivera toda sua infância
e adolescência. E onde brincou muito com o primo Wellington. Por isso, vivia
morrendo de saudade dele. Mas ele não iria para a capital, afinal, era o
herdeiro da fazenda do pai e tinha muito serviço por ali.
Se bem
que... sempre havia um feriado que ele podia aproveitar para visitar a prima
querida.
Ela era linda... seca ou molhada! |
E nós os
encontramos exatamente num desses dias. Ele avisou que iria, ela não tinha como
ficar mais satisfeita com a notícia. Arrumou tudo, preparou comidinhas e
bebidas, e no dia, fez questão de tomar um banho bem demorado, passar
hidratante em cada milímetro do corpitcho e aguardou ansiosa que ele batesse a
campainha.
Tinha
pensado em recebê-lo já nua, mas na última hora pensou que mais alguém poderia
estar com ele, então, rapidamente colocou um shortinho e um corpete. Quando ele
apareceu, ela viu que não precisava ter feito isso... ele estava sozinho!
Sentaram-se
no sofá e em meio a abraços e beijos, conversaram um pouco. Ela queria saber
dos amigos, da família, do pai dele... e dele em especial!
- Espero
que não tenha me traído... ou traiu?
- Tô
namorando. Mas não te esqueço de jeito nenhum!
- Poxa...
por que não namora comigo?
- Você é
minha prima!
- E daí?
- Primos não
namoram, primos trepam!
- Ah...
entendi... vai casar com umazinha qualquer e me fazer de “a outra”...
- Não é
melhor assim?
- Pode
ser... mas o que você disse que primos fazem?
- Trepam.
- Então...
Ele deu uma boa risada, abraçou-a, beijou-a, abaixou o corpete e mamou nos seios dela.
Sim, é isso que primos podem fazer... |
Ele deu uma boa risada, abraçou-a, beijou-a, abaixou o corpete e mamou nos seios dela.
- Saudades
dessas mamadas que você me dá...
- Ninguém
te mama por aqui não?
- Nunca
deixei, pensando que ia ser sua namorada, mas já que você falou que não vou
ser, a partir de agora vou me liberar.
- Vai
virar uma safadinha?
- Pode
acreditar!
Rindo, ele
tirou o shortinho e a calcinha dela. Ela até apertou as coxas, porque sabia que
viria uma bela duma chupada dele. Como ela gostava das chupadas dele!
E ela veio
mesmo, deixando-a aflita, gemendo.
- Tira a
roupa, primo, tira!
Ele
começou a tirar, mas ela, afoita, nem esperou, ajudou-o a ficar peladão no
sofá. Então tirou o corpete que ele só tinha abaixado antes, e os dois,
peladões se olharam, se admirando.
- Prima, a
cada dia que venho aqui te acho mais gostosa...
- Eu sei,
sou muito elogiada por aqui...
- Imagino
que sim.
- E você
continua gostoso?
Ela
ajoelhou no sofá e caiu de boca no pau dele. Chupou muito, e ele mandava a mão
na bundinha dela, nos seios.
- Seu pau
foi o primeiro que entrou em mim...e até hoje o único, sabia?
- Bom
saber, mas acho que está na hora de você experimentar outros.
- Pode
acreditar, vou começar sim, já que perdi minhas esperanças de namoro. Vou
colocar muitos chifres na sua cabeça!
- Pode
por, mas agora eu vou colocar meu pau na sua perereca.
Dito e
feito. Deitou-a de costas, subiu nela, metendo, pôs ela de quatro, comeu-a de
ladinho, ela cavalgou, gozou.
Ele quis
comer o cuzinho, mas ela não deixou.
- Meu cu é
só para namorados. Deixei você transar anal comigo porque achei que ia ser sua
namorada. Já que não vai ser, também não vai comer!
- Você
ficou chateada, de verdade?
- Ah,
cara, fiquei... eu imaginava que a gente já era namorados.
- Mas não
poderíamos, nossas famílias não iriam aceitar nunca.
- Eu sei,
mas eu sonhava... sonhar não faz mal... anda, come logo meu cu...
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