Se as areias e as ondas falassem...
(escrito por Kaplan)
De tanto ouvir
nossas histórias em praias desertas – isso lá pelos anos 70 do século passado –
meu amigo Vitor me pediu dicas de como chegar até uma.
- Quero algo bem
bonito, pois pretendo levar a Darlene e a prima dela, Celene, para nos
divertirmos muito.
- Mas... você sabe
que a praia é deserta, né? Quando muito você terá a presença de alguns
pescadores que moram por lá. Eles não se incomodam com visitantes e nem vocês
precisarão ficar perto deles, podem andar algumas centenas de metros e ficarão
bem isolados.
- Eles aparecem,
assim, para ver?
- Muito raro. Nas
primeiras vezes a gente percebia que eles ficavam bem curiosos, depois parece
que se acostumaram e não perturbavam.
- E onde a gente
fica?
- Lá não tem lugar.
Vocês tem de se hospedar na cidade X e depois ir de carro até a praia. Vou
fazer um mapa para vocês não se perderem. Passarão lá um dia inteiro, se
quiserem, e depois voltam para a cidade.
Com este mapa, não tem como vocês se perderem! |
- Ótimo, sei que
vai ser muito legal.
- Então a Darlene
tem uma prima... já transou com ela?
- Já, a gente vive
fazendo ménages, mas assim, ao ar livre, numa praia paradisíaca, nunca, será a
primeira vez.
Então fiz um
mapinha pra eles e quando voltaram me procuraram para contar a experiência. Foi
quando fiquei conhecendo a Celene, uma morena belíssima.
- Kaplan, que lugar
é aquele! – falou o Vitor. – Maravilhoso, convida a tudo!
- Realmente –
completou a Darlene – você não podia ter nos indicado nada melhor do que aquela
praia.
- Olha, como você
disse, quando chegamos lá, de carro, eu deixei o carro perto daquelas casinhas
dos pescadores. Gente boa, nos cumprimentaram e continuaram nos seus afazeres.
Fomos caminhando na direção que você colocou no mapa e paramos junto a algumas
árvores, palmeiras, coqueiros.
Que prima maravilhosa! Ainda bem que dá! |
A Celene,
entusiasmada, tirou a roupa e saiu correndo em direção ao mar. Eu e a Darlene
ficamos rindo de ver a alegria dela. Mas aí a Darlene tirou a roupa e ficou só
de calcinha e começou a me dar aqueles olhares, sabe como?
- Que olhares... imagina
se eu faço isso! – disse ela em meio a risadas.
- Faz sim, e eu
adoro! Então... juntei os panos dela. Encostei-a no tronco de um coqueiro e
começamos a nos beijar, a dar aqueles amassos gostosos, e eu mamei nesses
peitinhos que você conhece e sabe que são deliciosos... e a Celene nadando,
gritando, rindo no meio das ondas.
Aí eu tirei a
calcinha dela, e ela baixou minha bermuda e começou com o boquete. E meu pau
endurecendo dentro da boca dessa loura linda. Que chupava e chupava...
- Como não chupar?
– perguntou Darlene. Além de um pau gostoso, aquele lugar inspirava... dei o
melhor de mim naquele boquete!
Eu comia a esposa e a prima resolveu vir junto... |
- Foi mesmo! Foi
ótimo. Então eu a coloquei meio curvada, apoiando as mãos no coqueiro e mandei
vara. Comecei a bombar, a bombar... e
ouvindo as ondas do mar, os gritinhos da Celene... nossa! Nunca vou esquecer
aqueles momentos... foi lindo demais!
E quando eu estava
bem comendo a Darlene, a Celene chega junto, corpo molhado, respingando água em
nós dois. E já veio reclamando...
- Reclamando não...
eu só queria ter participado desde o início, vocês não esperaram! –
desculpou-se a Celene.
- Prima, não
dava... eu não podia esperar, tava doida pra transar ali.
- Mas não foi
problema, Kaplan. Já que ela chegara naquele momento e eu já tinha dado uma boa
trepada com a Darlene e a gente ia ficar o dia todo lá, e teria mais, muito
mais, então deixei a Darlene e fui trepar com a prima. Foi uma trepada muito
legal, com a Darlene ajudando, pois ela e a prima gostam de se tocar... é
maravilhoso! E a Darlene ficava beijando a prima, mamando nela, passando a
mão... até que ela gozasse.
Voltamos, Darlene e
eu a trepar ali mesmo. Afinal, ela não tinha gozado ainda. Então trepamos até
ela gozar.
Eu, a esposa e a prima... o trio perfeito! |
Daí fomos todos pra
água. Ficamos um tempão nadando e brincando, comentando sobre o lugar. E ainda
rolou de mais dois ménages, até que resolvemos voltar para o hotel. E como
estávamos todos num quarto só, todos na mesma cama... a noite foi maravilhosa!
- Por isso que
fizemos questão de vir aqui te agradecer, porque realmente, deu pra gente
entender como você e a Meg se divertiram lá.
- Não só nós dois,
ela esteve lá com alguns amigos, divertiu-se muito também, sem mim!
Levantaram-se para
ir embora e aí tive a surpresa de ver que a Celene quis ficar. Deu uma desculpa
de que queria ver fotos que eu já tinha tirado lá naquela praia. O Vitor e a
Darlene saíram rindo, sabiam muito bem o que ela queria.
Realmente, foi
ótimo passar a noite com ela na minha cama!
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