sexta-feira, 26 de julho de 2019

Ménage na praia deserta


Se as areias e as ondas falassem...

(escrito por Kaplan)

De tanto ouvir nossas histórias em praias desertas – isso lá pelos anos 70 do século passado – meu amigo Vitor me pediu dicas de como chegar até uma.

- Quero algo bem bonito, pois pretendo levar a Darlene e a prima dela, Celene, para nos divertirmos muito.
- Mas... você sabe que a praia é deserta, né? Quando muito você terá a presença de alguns pescadores que moram por lá. Eles não se incomodam com visitantes e nem vocês precisarão ficar perto deles, podem andar algumas centenas de metros e ficarão bem isolados.
- Eles aparecem, assim, para ver?
- Muito raro. Nas primeiras vezes a gente percebia que eles ficavam bem curiosos, depois parece que se acostumaram e não perturbavam.
- E onde a gente fica?
- Lá não tem lugar. Vocês tem de se hospedar na cidade X e depois ir de carro até a praia. Vou fazer um mapa para vocês não se perderem. Passarão lá um dia inteiro, se quiserem, e depois voltam para a cidade. 

Com este mapa, não tem como vocês se perderem!

- Ótimo, sei que vai ser muito legal.
- Então a Darlene tem uma prima... já transou com ela?
- Já, a gente vive fazendo ménages, mas assim, ao ar livre, numa praia paradisíaca, nunca, será a primeira vez.

Então fiz um mapinha pra eles e quando voltaram me procuraram para contar a experiência. Foi quando fiquei conhecendo a Celene, uma morena belíssima.

- Kaplan, que lugar é aquele! – falou o Vitor. – Maravilhoso, convida a tudo!
- Realmente – completou a Darlene – você não podia ter nos indicado nada melhor do que aquela praia.
- Olha, como você disse, quando chegamos lá, de carro, eu deixei o carro perto daquelas casinhas dos pescadores. Gente boa, nos cumprimentaram e continuaram nos seus afazeres. Fomos caminhando na direção que você colocou no mapa e paramos junto a algumas árvores, palmeiras, coqueiros. 

Que prima maravilhosa! Ainda bem que dá!
A Celene, entusiasmada, tirou a roupa e saiu correndo em direção ao mar. Eu e a Darlene ficamos rindo de ver a alegria dela. Mas aí a Darlene tirou a roupa e ficou só de calcinha e começou a me dar aqueles olhares, sabe como?

- Que olhares... imagina se eu faço isso! – disse ela em meio a risadas.
- Faz sim, e eu adoro! Então... juntei os panos dela. Encostei-a no tronco de um coqueiro e começamos a nos beijar, a dar aqueles amassos gostosos, e eu mamei nesses peitinhos que você conhece e sabe que são deliciosos... e a Celene nadando, gritando, rindo no meio das ondas.

Aí eu tirei a calcinha dela, e ela baixou minha bermuda e começou com o boquete. E meu pau endurecendo dentro da boca dessa loura linda. Que chupava e chupava...

- Como não chupar? – perguntou Darlene. Além de um pau gostoso, aquele lugar inspirava... dei o melhor de mim naquele boquete! 

Eu comia a esposa e a prima resolveu vir junto...
- Foi mesmo! Foi ótimo. Então eu a coloquei meio curvada, apoiando as mãos no coqueiro e mandei vara. Comecei a bombar, a bombar...  e ouvindo as ondas do mar, os gritinhos da Celene... nossa! Nunca vou esquecer aqueles momentos... foi lindo demais!
E quando eu estava bem comendo a Darlene, a Celene chega junto, corpo molhado, respingando água em nós dois. E já veio reclamando...

- Reclamando não... eu só queria ter participado desde o início, vocês não esperaram! – desculpou-se a Celene.
- Prima, não dava... eu não podia esperar, tava doida pra transar ali.
- Mas não foi problema, Kaplan. Já que ela chegara naquele momento e eu já tinha dado uma boa trepada com a Darlene e a gente ia ficar o dia todo lá, e teria mais, muito mais, então deixei a Darlene e fui trepar com a prima. Foi uma trepada muito legal, com a Darlene ajudando, pois ela e a prima gostam de se tocar... é maravilhoso! E a Darlene ficava beijando a prima, mamando nela, passando a mão... até que ela gozasse.
Voltamos, Darlene e eu a trepar ali mesmo. Afinal, ela não tinha gozado ainda. Então trepamos até ela gozar. 

Eu, a esposa e a prima... o trio perfeito!

Daí fomos todos pra água. Ficamos um tempão nadando e brincando, comentando sobre o lugar. E ainda rolou de mais dois ménages, até que resolvemos voltar para o hotel. E como estávamos todos num quarto só, todos na mesma cama... a noite foi maravilhosa!

- Por isso que fizemos questão de vir aqui te agradecer, porque realmente, deu pra gente entender como você e a Meg se divertiram lá.
- Não só nós dois, ela esteve lá com alguns amigos, divertiu-se muito também, sem mim!

Levantaram-se para ir embora e aí tive a surpresa de ver que a Celene quis ficar. Deu uma desculpa de que queria ver fotos que eu já tinha tirado lá naquela praia. O Vitor e a Darlene saíram rindo, sabiam muito bem o que ela queria.

Realmente, foi ótimo passar a noite com ela na minha cama!


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