As transas foram na árvore, no sofá e na
cozinha
(escrito por Kaplan)
E quando a
situação financeira aperta e chega o Natal e os namorados estão sem dinheiro
para comprar presentes? Terrível, isso, não é?
Daniel e
Maria Cecília passaram por isso em um determinado ano. Ela não pôde viajar para
a casa dos pais, tristes todos ficaram, mas ninguém tinha como pagar a passagem
pra ela. E ele, que morava na mesma cidade em que ela estava, também não tinha
como ajudá-la, a não ser pensando em algo para fazerem juntos.
E foi
assim que ele a chamou para passar a noite do dia 24 e o dia 25 todo no
apartamento dele. Pelo menos já tinha vinho lá, ele conseguiu comprar algumas
coisas típicas da época. Tinha uma árvore de natal de anos passados com
enfeites já por demais conhecidos, mas... era Natal, então ele armou a árvore,
colocou os enfeites e esperou pela namorada.
Que chegou
bem desanimada e era fácil entender a razão disso.
Mas quando
ela viu que ele tinha colocado um colchão perto da árvore, animou-se. Pelo
menos uma noite de bom sexo eles teriam para comemorar.
Pelo menos isso... que Natal diferente! |
Tiraram os
sapatos, subiram no colchão, se ajoelharam, desejaram Feliz Natal um para o
outro e os beijos e amassos começaram. Ajoelhados frente a frente, beijos, ele
com a mão na bundinha dela e ela com a mão no pau dele. Tudo por cima das
roupas.
Mas já era
suficiente para o tesão reinar ali naquele ninho de amor. E ele subiu com a
blusinha dela, vendo os seios pequenos mas gostosos demais de serem chupados. E
tratou de chupá-los, enquanto uma mão dele entrava dentro da calça dela,
pegando na bundinha, dando uns amassos que ela adorava.
Deitou-a,
continuou beijando-a e a mão dele agora entrava dentro da calça, mas na frente,
fazendo carícias na xotinha.
Ela
começou a ficar afoita e tirou a camisa dele, a calça, deixou-o só de cueca.
Deitou-se por cima dele, beijando sua boca, seu pescoço, seu peito.
Ele tirou
a calça dela, ela tirou a cueca dele. Os dois estavam nus, corpo com corpo, se
esfregando, silenciosamente. Só se ouvia o barulho dos beijos. E ela, sentindo
o pau dele duro em sua barriga, tratou de descer o corpo e fazer um boquete.
Como ela chupou, lambeu, beijou aquele pau que tantas alegrias lhe dava!
Uma chupada monumental... Natal bom, afinal! |
E ele
agradeceu dando-lhe uma chupada na xotinha que a fez estremecer, gemer, abrir
bem as pernas e receber em seguida o pau dentro dela, e os movimentos de vai e
vem fizeram aumentar o volume dos gemidos.
Ela sentou
nele e o cavalgou. De frente pra ele, cada um vendo a expressão de prazer do
outro. Depois ficou de costas e continuou pulando até conseguir seu gozo. E
receber o dele, na sequência.
- Obrigada
pelo presente...
- Também
te agradeço...
Puxaram
uma coberta, deitaram-se nus, dormiram abraçadinhos.
Quando
acordaram, sorrisos, foram comer alguma coisa, sempre sorrindo um para o outro.
Quando foram lavar os talheres, ele a pegou de jeito. E mais beijos e o tesão
aumentando, ele a colocou sentada na bancada da pia e enfiou o pau, dando as
estocadas que a faziam fechar os olhos e morder os lábios...
Depois ela
desceu e eles transaram em pé, ele metendo nela por trás, ela se apoiando na
bancada para não cair.
Boquete de noite, boquete de manhã... sempre! |
Aí ela o
colocou sentado na bancada para fazer um boquete. E treparam em pé de novo.
Nenhum dos
dois gozou. Pra quê? Não havia necessidade disso.
Tomaram
banho juntos, sempre com beijos e amassos. E combinaram de dar uma saída.
Então se
vestiram.
Ela sempre
deixava roupas no apartamento dele, então escolheu uma saia e uma blusa,
vestiu-se e foi para a sala esperar por ele. Tiraram o colchão do meio da
casa... e aí bateu uma nova vontade.
Ele pediu
para ela fazer um strip-tease.
Ela riu.
- Eu vou
fazer, e já sei que não iremos sair...
- Prefere
sair?
- Mas de
jeito nenhum!
E começou
o strip, dançando lubricamente enquanto tirava a blusa, a saia. Ficou só de
lingerie e abaixava o corpo para destacar a bundinha. Encostado na mesa, ele
abaixou a calça e começou a se masturbar. Quando ela viu o pau durinho,
ajoelhou na frente dele e chupou sempre com prazer...
- Você
sabe que vou ter de te comer de novo, não sabe?
- Oba! Tá
esperando o quê?
- Olha só
a safadinha....
- Tô
olhando o safadão...
E ela agradeceu liberando o cuzinho... |
Rindo, ele
tirou a calcinha dela, colocou-a de quatro no sofá... e tome mais vara!
- Acho que
você está rodeando... tá querendo o presente especial, não tá?
- Como
você adivinhou? Vou ganhar?
- Hoje
pode... tá merecendo!
E ele
enfiou no cuzinho dela. Que fez caretas, como sempre fazia. E que gostava mais
de dar o cuzinho quando cavalgava, e foi isso que fizeram.
Foi assim
o Natal dos dois namorados. Não acharam ruim não... pelo contrário!
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