Ela perdeu na sinuca, teve de dar pro amigo do marido

Foi o marido quem propôs... agora aguenta!

(escrito por Kaplan)

Mais coisas bizarras que chegaram aos meus ouvidos. Quem me contou foi o Silvio, que posso considerar como um cara muito feliz!

O lance foi o seguinte:

Um amigo dele, o Robson, casado com a Elida, quando construiu sua casa, fez questão de ter um ambiente próprio para jogos. Mesa de sinuca, mesa para carteado, totó... tinha de tudo lá. 

O marido quis... ela aceitou!

A Elida adorou, porque era uma exímia sinuqueira e ela e o marido jogavam quase toda noite, aperfeiçoando e derrotando os amigos que iam visitá-los. E brincavam, jogando pelados e apostando quem perderia. Se ele perdesse, ela dava pra ele. Se ele ganhasse, ele comia a esposa.

E o Silvio foi convidado a ir lá. E entre taças e copos, o Robson foi ficando alto e perdendo a noção de perigo. Virou pro Silvio e falou:

- Já me disseram que você é bom na sinuca. Mas aposto que perde da Elida!

- Perco nada... com todo respeito, eu sou muito bom, vou perder não!

- Vai sim, Elida, vamos aprontar a mesa.

Arrumaram tudo e antes que os dois começassem a jogar, ele lançou o desafio maior:

- Silvio, se você ganhar dela, eu deixo você transar com ela, aqui, em cima da mesa!

- Querido, enlouqueceu? Viu o que você falou?

- Falei e tá falado. Confio no seu taco, meu bem, você vai colocar o Silvio pra correr!

O Silvio ficou meio constrangido e tentou sair fora, mas o Robson não permitiu.

- Você disse que era o bamba, então mostre!

Silvio olhou para a Elida que deu de ombros. Então começaram a jogar. Ele viu que ela era muito boa mesmo e tratou de dar o máximo de si para vencê-la. E conseguiu.

O Robson, já quase caindo de tão bêbado, virou-se e falou com a esposa.

- É, você perdeu, agora vai ter de transar com ele...

- Foi você quem apostou, então vou cumprir o que você prometeu, não quero que o Silvio pense que você é mau pagador!

- Assim é que se fala!

E ela tirou a roupa e fez sinal para o Silvio tirar também, e nus, foram para cima da mesa. 

Era descomunal... mas ela aguentou!

Esqueci de dizer que o Silvio era um negão com uma senhora pistola.  E a Elida, que estava com pouca vontade de dar, quando viu, mudou de ideia. Mal subiu na mesa e foi pegando no pau dele e fazendo um boquete. O marido, ao lado, assistia, quase babando...

Silvio sabia que nem toda mulher aguentava dar pra ele, assim, de primeira, então fez toda uma preparação, chupando a xotinha dela até ficar bem molhadinha. Ai ele deitou na mesa e ela sentou no pau dele e começou a pular.

- Tá bom, meu bem?

- Tá... tá... tá muito bom... obrigada!

E pulava, sentindo sua xotinha ser estraçalhada por aquela pistola enorme do Silvio. E o Robson, só olhando, olhando...

Quando ela cansou de pular, levantou-se, deu outra boa chupada no pau dele e, em seguida, tornou a sentar, agora de costas pra ele e pulou mais, até gozar. 

Coisa de louco! Ela nunca sentiu tanto prazer!

Saíram de cima da mesa para ele gozar. E ela, ajoelhada, tendo o marido ao lado, ficou observando ele bater uma punheta demorada até avisar que estava gozando, chegar com a pistola perto da boca da Elida e gozar dentro dela.

Achou que já era hora de ir embora, vestiu-se, despediu-se do casal e se mandou. Tinha certeza de que quando o Robson terminasse com a ressaca, ia descobrir o que tinha feito e terminaria a amizade com ele.

Para sua surpresa, quem ligou para ele foi a Elida, dois dias depois daquela cena inusitada.

- Oi, Silvio, tudo bem?

- Comigo está,  e com vocês?

- Tudo bem também. Acho que o Robson não ficou chateado com nada. Nem tocou no assunto.

- Ufa... ainda bem, fiquei com receio de que ele não iria gostar.

- Pode até ser, mas eu gostei, e muito.

- Obrigado, pra mim também foi algo diferente e ótimo!

- Quero mais!

- O que?

- Quero mais. Nunca trepei tão gostoso! Nunca gozei tão gostoso! Que dia que você pode vir aqui?

- Com o Robson presente?

- Não, só nós dois. Não me negue, eu quero mais!

- Amanhã cedo você estará em casa?

- Sim, venha às 9, ele já terá saído e poderemos transar à vontade!

Surpreso, o Silvio foi lá. 

Vem, meu negão precioso!

Só de ver como ela estava quando abriu a porta, ele teve a certeza de que ela não queria perder tempo. Estava nua, sorridente, puxou-o pela mão, trancou a porta e foi tirando a roupa dele, fez ele sentar no sofá e já foi diretamente ao pau dele, sentando e pulando. Gemeu bastante, o que não tinha feito anteriormente, sem saber o que o marido iria falar. Só os dois ali, ela podia dar vazão ao que sentia cavalgando aquela pistola enorme. Gemeu bastante.

Variaram um pouco, o que não tinham feito antes. Depois de alguns minutos cavalgando, ele a colocou deitada no sofá e deitou-se por cima dela, metendo num típico papai e mamãe. Ela adorou também.

E concluíram com ela ficando de quatro no sofá e ele ajoelhando atrás e metendo. Depois do gozo dela, ele gozou também, dentro dela. Não precisou bater punheta para gozar na boca da Elida.

Ele voltou várias vezes lá, na parte da manhã. Sem o maridão que havia feito a aposta. Nunca soube se Robson tinha se arrependido da aposta que fizera...