terça-feira, 30 de julho de 2019

Primos... primos... quem aguenta esses primos?


Bando de safados, isso sim!

(escrito por Kaplan)

Paulo e Ana, eis os nomes dos dois primos que se descobriram e passaram a transar sempre que era possível, pois os pais e parentes não podiam sequer imaginar o que eles aprontavam. Curiosamente foram reuniões familiares que propiciaram a descoberta. Os pais dele tinham adquirido um sítio com piscina num condomínio gigantesco, cheio de árvores e casas bem distanciadas umas das outras. E os pais dela volta e meia eram convidados a passar um domingo ou feriado lá.

Paulo e Ana já eram adultos, maiores de idade, quando começaram a se encontrar nesse sítio. A casa ficava numa parte alta, de onde se avistava um grande lago, local que os moradores e visitantes aproveitavam para nadar. 

Prima!!! eu te amo!!!
E quando ele a viu de biquíni a primeira vez, ficou doidão. Que prima gostosa era aquela! E ela também apreciou bastante o primo. Como eles, quase sempre, iam ao lago sozinhos, puderam conversar e as cantadas não demoraram a acontecer e ela gostou... e aí começaram os beijos e amassos. Não ali, no lago, com muita gente.

Mas nada como explorar o condomínio, como eu disse, enorme, muito grande mesmo. Ele pegava o carro e ia mostrar pra ela as casas e outras coisas que havia por lá. Era o que eles diziam e os pais não se incomodavam. Afinal, eram primos!
Só que nessas andanças, ele parava em certos locais que já tinha “pesquisado” e sabia que eram propícios. E ali eles se beijavam, se tocavam, ela até chegou a ficar nua numa ocasião, para ele fotografá-la.  

Ninguém pode ver esta foto não, viu?

Loucos? Pode ser, mas quem segura duas pessoas com tanto tesão?
E trepadas mesmo, lá não teve jeito.
Mas na cidade aconteceram bons momentos. Algumas vezes ela ligava dizendo que ficaria sozinha em tais horários e ele ia pra lá e transavam. Outras vezes, a situação se repetia, mas na casa dele, era a vez de ela ir e trepavam lá. Uma festa completa!

Vejamos como foi na casa dela:
Esperou o primo vestida só com short e blusa. E mal ele chegou, foram para o sofá e nem precisaram falar muito. Sabiam o motivo do encontro. Aproveitar momentos de liberdade para transarem loucamente. Então começaram rapidamente a se despir. Ambos sem as blusas, ela sentada nas pernas dele começou a tirar-lhe a calça, deixou-o totalmente pelado e, curvada, fez um boquete, como muitas vezes já fizera.

Em seguida, foi a vez de ele deitá-la no sofá, tirar-lhe o short e a calcinha e dar-lhe a chupada que ela apreciava de montão. Era, sem dúvida a melhor chupada que já recebera. Nenhum namorado ou ficante tinha a competência do primo em termos de cunilungus... 

Como se diz por aí... primos são ótimos para trepar!

Sem mais delongas, ele colocou a camisinha e possuiu-a. Papai e mamãe, logo transformado em trepada de ladinho e depois de cachorrinho.
A conclusão daquela tarde foi a cavalgada que ela deu até gozar e quando saiu, viu a camisinha cheia do leitinho dele.

Muito rápido? Era a alternativa que tinham. Não dispunham de horas intermináveis, bem que gostariam...

Na casa dele:
Foi no quarto dele, ambiente bem personalizado, com muitos discos, um som legal. Ele colocou uma música bem suave, como era do gosto dela.
E começaram os beijos, as retiradas das roupas, as chupadas, primeiro dela nele, depois dele nela.
E aí... as metidas. Frango assado para começar. Cavalgada para terminar, inclusive com direito a anal.

Alegria total dos dois. E quando teriam chance de um novo encontro? Difícil saber... então, o jeito era aproveitar bem cada momento de que pudessem dispor!

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