Bando de safados, isso sim!
(escrito por Kaplan)
Paulo e Ana, eis os
nomes dos dois primos que se descobriram e passaram a transar sempre que era
possível, pois os pais e parentes não podiam sequer imaginar o que eles
aprontavam. Curiosamente foram reuniões familiares que propiciaram a
descoberta. Os pais dele tinham adquirido um sítio com piscina num condomínio
gigantesco, cheio de árvores e casas bem distanciadas umas das outras. E os
pais dela volta e meia eram convidados a passar um domingo ou feriado lá.
Paulo e Ana já eram
adultos, maiores de idade, quando começaram a se encontrar nesse sítio. A casa
ficava numa parte alta, de onde se avistava um grande lago, local que os
moradores e visitantes aproveitavam para nadar.
Prima!!! eu te amo!!! |
E quando ele a viu
de biquíni a primeira vez, ficou doidão. Que prima gostosa era aquela! E ela
também apreciou bastante o primo. Como eles, quase sempre, iam ao lago
sozinhos, puderam conversar e as cantadas não demoraram a acontecer e ela
gostou... e aí começaram os beijos e amassos. Não ali, no lago, com muita
gente.
Mas nada como
explorar o condomínio, como eu disse, enorme, muito grande mesmo. Ele pegava o
carro e ia mostrar pra ela as casas e outras coisas que havia por lá. Era o que
eles diziam e os pais não se incomodavam. Afinal, eram primos!
Só que nessas
andanças, ele parava em certos locais que já tinha “pesquisado” e sabia que
eram propícios. E ali eles se beijavam, se tocavam, ela até chegou a ficar nua
numa ocasião, para ele fotografá-la.
Ninguém pode ver esta foto não, viu? |
Loucos? Pode ser,
mas quem segura duas pessoas com tanto tesão?
E trepadas mesmo,
lá não teve jeito.
Mas na cidade
aconteceram bons momentos. Algumas vezes ela ligava dizendo que ficaria sozinha
em tais horários e ele ia pra lá e transavam. Outras vezes, a situação se
repetia, mas na casa dele, era a vez de ela ir e trepavam lá. Uma festa
completa!
Vejamos como foi na
casa dela:
Esperou o primo
vestida só com short e blusa. E mal ele chegou, foram para o sofá e nem
precisaram falar muito. Sabiam o motivo do encontro. Aproveitar momentos de
liberdade para transarem loucamente. Então começaram rapidamente a se despir.
Ambos sem as blusas, ela sentada nas pernas dele começou a tirar-lhe a calça,
deixou-o totalmente pelado e, curvada, fez um boquete, como muitas vezes já
fizera.
Em seguida, foi a
vez de ele deitá-la no sofá, tirar-lhe o short e a calcinha e dar-lhe a chupada
que ela apreciava de montão. Era, sem dúvida a melhor chupada que já recebera.
Nenhum namorado ou ficante tinha a competência do primo em termos de
cunilungus...
Como se diz por aí... primos são ótimos para trepar! |
Sem mais delongas,
ele colocou a camisinha e possuiu-a. Papai e mamãe, logo transformado em
trepada de ladinho e depois de cachorrinho.
A conclusão daquela
tarde foi a cavalgada que ela deu até gozar e quando saiu, viu a camisinha
cheia do leitinho dele.
Muito rápido? Era a
alternativa que tinham. Não dispunham de horas intermináveis, bem que
gostariam...
Na casa dele:
Foi no quarto dele,
ambiente bem personalizado, com muitos discos, um som legal. Ele colocou uma
música bem suave, como era do gosto dela.
E começaram os
beijos, as retiradas das roupas, as chupadas, primeiro dela nele, depois dele
nela.
E aí... as metidas.
Frango assado para começar. Cavalgada para terminar, inclusive com direito a
anal.
Alegria total dos
dois. E quando teriam chance de um novo encontro? Difícil saber... então, o
jeito era aproveitar bem cada momento de que pudessem dispor!
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