Coisa boa sô!
(escrito por Kaplan)
O tempo passa, as
pessoas se distanciam, cada qual toma seu rumo na vida. Ninguém esquece amigos,
mesmo que fiquem por décadas distantes. Hoje em dia é bem mais fácil, graças às
redes sociais, manter contato até com amigos que se mudaram para o exterior.
Mas isso é coisa do século XXI.
Nas décadas finais
do século passado, tal não acontecia. E por isso, para Meg, foi um grande
prazer reencontrar o Carlos, antigo colega que havia “sumido” por mais de 15
anos. Mais maduros, mais experientes, mas na memória dos dois estavam os
encontros que tiveram na época do colégio. Ela, na ocasião, ainda solteira, ele
também. Poderiam até ter se tornado um casal, não fosse eu a aparecer um dia na
cidade em que ela morava e aí mudou tudo.
Mas o reencontro...
esse foi muito bom! Ele ficou sabendo onde ela morava e pegou o telefone na
lista que as empresas forneciam... nossa, isso parece que foi ontem, hoje nem
existem mais essas listas! E telefonou, ela amou ouvir a voz dele e o convidou
a ir ao nosso apartamento.
Que ótimo te rever, Carlos! |
Ele foi, e levou
presentes! Eram três quadros pequenos, que ela adorou e começou a colocar na
parede para ver como ficariam, e ele dando palpites. E ela sentindo que ele não
tirava os olhos das pernas dela, pois estava de minissaia e quando ficava de
costas pra ele, sentia que ele olhava.
Aquilo foi despertando o tesão nela...
E aí aconteceu.
Quando ela ficou de pé, ele também se levantou e não aguentando mais, a abraçou
e deu-lhe um beijo demorado, que ela arrepiou todinha, ainda mais que ele,
ousado, mandou a mão na bundinha dela, levantou a minissaia e pegou na bunda de
verdade. Enlouquecida, ela só conseguiu murmurar no ouvido dele:
- Te quero, Carlos, tira minha roupa!
Estão vendo como foi bom o reencontro? |
- Você vai ver que
o que vou fazer é muito melhor do que quando te fiz. Naquela época, eram os
primeiros boquetes que eu fazia, não tinha muita experiência. Aprendi bastante,
vai ver!
E fez um boquete
demorado nele, fez tudo que sabia e que me deixava e aos amantes dela
alucinados. E o Carlos quase gozou só com o boquete dela!
- Nossa, Meg... que
loucura... pois agora eu vou fazer algo que nunca tínhamos feito...
Tirou a calcinha dela, deitou-a e deu-lhe uma chupada ótima.
- Pelo visto você também andou aprendendo coisas fantásticas, hein?
Ele sorriu. Aquele reencontro estava sendo melhor do que o esperado.
Então a comeu, de
ladinho, ali mesmo no sofá.
Depois de meter
bastante, ela fez questão de cavalgá-lo. E foram longos minutos com ela
pulando, ele pegando nos seios dela, os cabelos dela esvoaçando, os corações disparados.
E ainda ficou de quatro para ele continuar metendo.
Ela o chupou de
novo. Tinha adorado, tinha gozado. Será que veria o Carlos de novo? Na
dúvida...
Carlos e Meg... amor de adolescente, trepada de adulto! |
- Quer mais alguma
coisa? Meu cuzinho, por exemplo?
Não é necessário muito exercício de imaginação para saber que ele quis. E comeu.
Tomaram banho,
cheios de carinhos.
Foram para a cama e
ficaram lá conversando, falando de tudo que havia acontecido com eles. Era
muito carinho que tinham um pelo outro.
Na despedida, ele
perguntou:
- Alguma chance de
você largar seu marido e voltar pra mim?
- Nenhuma, meu
amor. Mas estarei de pernas abertas sempre que você quiser vir aqui!
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