Melhor cidade do mundo para o amor
(escrito por Kaplan)
Felizmente
conseguimos viajar muitas vezes ao exterior. E Paris sempre era um destino que
não deixávamos de lado. Eita cidade bonita e gostosa! E confirmamos o que se
dizia e ainda se diz, que Paris é a cidade do amor.
O que
conhecemos de pessoas lá, o que transamos! Individualmente, Meg pegou muitos
franceses e até estrangeiros que conhecíamos geralmente nos hotéis em que nos
hospedávamos. Eu também tive a sorte de conhecer e transar com várias
francesas.
O melhor
de tudo era quando conhecíamos casais e aí a farra era em dupla. Menages e
swings aconteceram várias vezes, com casais diferentes, inclusive.
Este local ficou na história... (foto Kaplan) |
Numa das
vezes em que estivemos lá, por exemplo, ficamos conhecendo Antoine e Desirée.
Ela, loura e branquinha, branquela mesmo, fazendo um vivo contraste com Meg,
moreníssima. Ele um pouco menos branquelo que ela. Ambos mais jovens do que Meg
e eu.
Ficamos
conhecendo os dois quando passeávamos pelas margens do Sena e parávamos
naquelas barracas onde se vendem livros, gravuras, postais. Uma centena delas.
E a gente parava em quase todas. Numa delas, os donos eram justamente o casal.
E papo pra
cá, papo pra lá... sentimos um clima bom. No dia seguinte, nem precisei
perguntar se Meg queria voltar lá, ela já foi me puxando...
- Tô
achando que um certo Antoine vai conhecer uma xota brasileira...
- Não
banque o engraçadinho. Acha que não vi seus olhares para a Desirée? Tô achando
que ela vai conhecer uma pica brasileira...
Rimos,
enquanto nos dirigíamos à barraca deles. Tinhamos ficado interessados, sim. Será
que eles também?
Quando
chegamos e vimos a cara de alegria dos dois, tivemos certeza. Então os
convidamos para tomar um café com a gente, assim que eles fechassem a barraca.
Aceitaram com prazer e mais tarde passamos lá então.
Achei
interessante que a Desirée me puxou e caminhamos com ela me segurando pela
cintura, e me obrigando a fazer o mesmo. Olhando pra trás, vi que Meg e Antoine
faziam a mesma coisa.
Eram despachados... logo sentimos! |
Nem
preciso dizer que, do café fomos levados ao apartamento em que eles moravam.
Pequeno, bem pequeno mesmo, mas confortável. Os vinhos que tomamos depois dos
cafés ajudaram a desinibir a todos nós. Assim que chegamos, o Antoine abriu a
porta, puxou a Meg e deu-lhe um beijo. Olhei para a Desirée, que sorria e
beijei-a também.
E fomos
diretos para o quarto, sentamos na cama. O Antoine estava aflito para ver a Meg
nua, começou a tirar a roupa dela, ajudei-o e logo ela estava só de calcinha.
Quando pensei em despir a Desirée, olhei e ela já estava só de calcinha também.
O Antoine
não perdia tempo. Tirou a calcinha da Meg e começou a chupar. Eu e a Desirée
assistíamos, rindo de como ele era afoito.
Tirei
minha roupa e mostrei meu pau para ela que tirou a calcinha, ajoelhou na cama e
começou um boquete em mim, e quando a Meg viu, fez a mesma coisa, ajoelhada ao
lado da Desirée, começou o boquete no Antoine.
Conheci a xota francesa e ela a píca francesa... |
Só se
ouvia o slurp slurp das bocas em nossos paus.
Coloquei a
Desirée me cavalgando, porque sabia que o boquete que a Meg fazia era mais
demorado. Mas o Antoine interrompeu, quis que a Meg o cavalgasse também, então
ficamos os dois deitados na cama e as duas nos cavalgando sem parar.
Depois eu
continuei deitado e a Desirée iniciou outro boquete. Meg deitou com a cabeça em
minha coxa e o Antoine a comeu de ladinho.
E não é
que a Desirée, depois disso, foi chupar o pau do marido? Olhei pra Meg que deu
de ombros e ficou de quatro para eu a comer.
Aí ouvimos
a francesinha branquela falar:
- Les
deux, les deux...
Será que
tínhamos entendido direito? Ela queria os dois?
Duas DPs... elas quiseram! |
Era sim...
E como ela estava cavalgando o marido, cheguei junto e enfiei no cuzinho dela.
Gente, o que ela gemeu e gritou, não estava no gibi!
Meg não ia
ficar só na observação, quis também e lá fomos nós fazer uma DP nela.
Para
fechar a noite gloriosa, as duas, ajoelhadas se beijando enquanto nós, de pé,
nos punhetavamos e despejamos em cima delas os nossos gozos.
Fomos para
o hotel. No dia seguinte não aparecemos lá, afinal tínhamos muita coisa para
ver na cidade. Mas passamos lá no outro dia, eles reclamaram sobre nossa ausência.
E aí a Desirée falou para a Meg ficar na barraca com o Antoine e me levou para
o apartamento.
Ficamos lá
trepando por quase duas horas. Ai regressamos e foi a vez de o Antoine carregar
a Meg para o apartamento e eu fiquei na barraca com a Desirée. Eles voltaram
depois de 3 horas e meia. Desirée já estava espantada com o tempo que eles
ficaram lá. Ele explicou. Tinham trepado duas vezes e na segunda teve anal
também. Por isso a demora!
Em outro
ano em que estivemos em Paris, procuramos pelo casal, nas barracas. Não estavam
lá, ninguém sabia deles. Que pena!
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