Excelente lugar para comer
(escrito por Kaplan)
As louras
foram a minha perdição quando eu fazia faculdade. Não cheguei a registrar por
escrito, mas relembrando cada transa daquela época, eu sei que as louras
estavam em primeiro lugar. Não que eu fosse exigente nesse aspecto, não era
mesmo, mas elas eram em maior número...
Duas
delas, então, no último ano: Maria Eduarda e Evelina. Fantásticas. Lindas,
inteligentes e como gostavam de transar!
Teve uma
semana em que transei com as duas, individualmente e depois aconteceu um lance
meio que de swing, com as duas juntas e mais um colega meu, o Cláudio, que já
tinha sido namorado da Evelina. Já viu que no dia do swing foi ela que ficou
comigo, porque ele quis “conhecer” a Maria Eduarda, com quem ainda não
transara.
Mas, como
diria Jack, o estripador, vamos por partes.
Vê se pode! ela perguntou se eu estava a fim!!! |
A Evelina
foi a primeira com quem transei na tal semana. Na república em que eu morava.
Estava eu arrumando algumas coisas quando ela apareceu. Calça Lee, como era
comum na época e uma blusinha que permitia ver os biquinhos assanhados.
Muito
educada, assim que entrou no meu quarto, foi logo perguntando:
- Oi...
está a fim?
- Mas é
claro! Desde quando eu não estaria?
Sentou na
cama e me beijou. E já foi tirando a blusinha e arrancando minha camisa também.
- Acho que
alguém chegou muito animada hoje...
- Nem
imagina, bicho... nem imagina!
Beijos,
mamadas, mãos nos seios... arranquei a calça e a calcinha dela. Aquela
bucetinha linda reclamava minha mão, minha boca... Não a decepcionei. Minha mão
alisou-a, meu dedo penetrou-a e depois foi minha língua. Foi chupada com muito
tesão e carinho. Eu adorava aquela lourinha!
Olhos
fechados, sorriso nos lábios, deitada de costas, com as mãos acima da cabeça,
ela esperava ver o que eu ia fazer. Primeira coisa, ficar pelado como ela.
Depois deitei por cima dela e fiquei beijando aquele corpo maravilhoso,
mamando, beijando a bucetinha, as pernas.
- Vem cá,
deixa eu fazer umas coisas gostosas em você!
Ela sabia como chupar um pau... |
Foi minha
vez de deitar e ela vir por cima de mim, também me beijando o corpo todo e
parando em meu pau, que recebeu uma deliciosa chupada, algumas lambidas. E
depois ela sentou em mim, ficou mexendo com a pélvis pros lados, pra cima, pra
baixo, tudo lentamente, enquanto me beijava. O corpo todo curvado para alcançar
minha boca.
Sem tirar
o pau, fui invertendo e ficando por cima dela, metendo sem parar.
Ajoelhados,
frente a frente e meu pau entrando de novo na bucetinha. Ela contorcia-se toda.
Ficou de quatro e eu sabia a razão. Ela estava prestes a gozar, e gostava
daquela posição para ter seu gozo. Era gozar e cair de bruços na cama. E foi o
que aconteceu. E pude gozar na bundinha dela...
Foi uma
tarde muito legal. Ainda ficamos um bom tempo pelados e nos tocando, nos
acariciando, antes que ela se vestisse e fosse embora. Prometeu voltar, como,
de fato, voltou, mas antes que ela retornasse, no dia seguinte a Maria Eduarda
apareceu e foi quase um vídeo-tape do acontecido com a Evelina.
Chegar de
calça Lee era normal. Eu também estava vestindo uma. Ao contrário da Evelina
que quase nunca a víamos de sutiã, a Maria Eduarda não dispensava. E estava com
um, branquinho, o que me fazia supor que a calcinha seria da mesma cor. Se eu
já dei a dica do sutiã é porque ela foi chegando e já tirando a camisa que
usava e me fazendo tirar a minha. Não resta dúvida que um casal jovem, só
vestindo jeans desbotados como era moda na época, era uma visão muito sensual.
Esta usava sutiã... a anterior não... |
E na cama
começaram os beijos e amassos, e para poder mamar direito eu tirei o sutiã
dela. Depois tirei a calça e confirmei: calcinha branca. Afastei-a para o lado
para cair de boca na suculenta bucetinha dela.
Tirei
minha roupa toda, tirei a calcinha dela e continuei chupando e ouvindo os
gemidos dela, baixinhos, todas procuravam não fazer muito barulho porque sabiam
que nos outros quartos haveria pessoas que adoravam ouvir os ruídos do amor.
Me fez
boquete. Aliás, sem querer comparar, mas já o fazendo, era um dos melhores
boquetes daquele ano...
Elas tinham predileção pelo dog style... eu também! |
Comi-a de
ladinho, depois de frente e finalmente de dog style. A maioria das garotas da
faculdade gostava mais dessa posição do que das outras. Isso dava uma tese!
Dois dias
depois, lá estavam elas, chegando juntas e trazendo o Cláudio. Achei estranho,
porque sabia que ele e a Evelina haviam terminado um namoro de mais de ano
recentemente. Será que estavam voltando?
Pensei,
mas vi que não, porque a Evelina já veio pro meu lado e a Maria Eduarda agarrou
o Cláudio. A minha cama era de solteiro, mas teria de caber os quatro!
E sem mais
demora começamos a nos beijar, a dar os amassos e a tirar as roupas. Um casal
numa das pontas da cama, o outro na outra ponta.
A Evelina
começou a me fazer um boquete e a Maria Eduarda logo fez o mesmo com o Cláudio.
Só se ouvia o slurp slurp das línguas e bocas... era uma bela música!
Não sei se era um swing direito... mas éramos quatro! |
Depois eu
coloquei a Evelina deitada de costas e fiz um papai e mamãe com ela. E os
outros fizeram a mesma coisa. Eu já estava pensando que alguém tinha combinado
tudo aquilo...
As duas de
cachorrinho e depois as duas cavalgando. Pelo riso contido das duas, eu saquei
que elas tinham combinado fazer tudo igual. Só podia. E depois elas me
confirmaram que sim. Mas foi tudo muito bom, as duas gozaram. Não trocamos,
aliás a Evelina e o Cláudio sequer deram uma palavra um com o outro. Não me
intrometi. Assunto deles, eles resolveriam.
O bom é que as duas continuaram me
visitando periodicamente, durante todo aquele ano, o último meu na faculdade.
Elas ainda ficaram...
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