Se concordou, não pode achar ruim...
(escrito por Kaplan)
- Edgard,
você não tem ideia do que seu amigo Cláudio veio me propor hoje!
-
Realmente, não tenho ideia. O que foi que ele propôs?
Este
inicio de diálogo era travado entre Cleusa e seu namorado Edgard. Ela parecia
bem furiosa ou então fingia muito bem, porque o Edgard ficou assustado com a
pergunta.
- Você não
vai acreditar!
- Me
conta, como possa saber se você não fala o que foi?
- Senta
aí, meu bem, acho melhor você sentar.
- Nossa...
está me deixando preocupado.
- Ele teve
a cara de pau de perguntar se eu transaria com ele por Mil reais!
Vê se pode uma coisa dessas! |
- Ele
devia estar brincando, não?
- Não,
falou sério.
- Aff...
- É só
isso que você tem a me dizer? Aff...?
- E o que
você falou?
- Eu disse
que ia te contar, pra você saber o amigo que tem.
- Não
ficou com vontade de aceitar? Você já tinha me dito que acha ele um gato.
Ela
suspirou.
- É verdade, falei isso sim. Mas fique tranquilo, eu jamais aceitaria sem você saber e aprovar.
- E se eu
concordar?
- Tá
querendo virar corno? Eu, hein!
- Dizem
que é bom... e além do mais, mil reais pagam dois meses de sua faculdade...
- Eu não
estou ouvindo isso.
- Ouviu
sim e se quiser aceitar, eu não me incomodo.
Depois desse papo, houve um silêncio muito grande. Estavam na casa dele e ela foi embora.
Pensou
dois dias. E aí resolveu que toparia. Ligou pro Cláudio, contou toda a conversa
com o namorado e já que ele não se incomodava, ela iria topar. Mas queria que
fosse no apartamento do Edgard, e com ele presente. Cláudio disse que não teria
problema.
Então o
casal de namorados recebeu o pretendente a criar mais um corno no mundo.
Ele
chegou, entregou um envelope com a grana que ela passou para o namorado. E ele
até incentivou o quebrar o gelo, pois era uma situação bem atípica. Levantou a
camiseta dela, mostrando os seios para o Cláudio, que não pensou duas vezes,
chegou junto e começou a beijar e a chupar os biquinhos, deixando a Cleusa arrepiada.
Colocaram-na de pé e tiraram a saia dela. Uma calcinha preta, minúscula, fio dental, não cobria nada da bunda da Cleusa, linda, por sinal.
Ela resolveu experimentar. Quem sabe? |
Colocaram-na de pé e tiraram a saia dela. Uma calcinha preta, minúscula, fio dental, não cobria nada da bunda da Cleusa, linda, por sinal.
- Eu tinha
certeza de que seu bumbum era maravilhoso, não me enganei – disse o Cláudio,
passando a mão na bundinha dela.
Edgard concordou, passando a mão nela também.
Edgard concordou, passando a mão nela também.
Aí o
Cláudio tirou a calcinha dela que, sentada no sofá, recebeu uma deliciosa
chupada dele. Já estava feliz por ter aceitado.
- Pelo que
você pagou, deve estar querendo serviço completo, né?
- Adoraria.
Ela tirou
a calça dele, gostou de ver a pica já dura e fez um belo boquete.
Tiveram
uns vinte minutos de boas trepadas. Primeiro, de ladinho. Depois, ela de quatro
no sofá e o namorado, enlouquecido, abriu a calça, pôs o pau pra fora e começou
a bater uma punheta.
Uai, gente... e não é que isso é bom mesmo? |
Foi
cavalgando que ela gozou e aí teve a surpresa de ver dois paus chegando perto
de sua boca. Entendeu o recado, chupou os dois até que eles gozassem em seu
rosto, seios...
Depois que
Cláudio foi embora, agradecido, os dois conversaram.
- Foi bom,
querida?
- Sabe que
eu pensei que ia ser horrível? Mas não foi não, ele trepa tão bem quanto você.
Meu gozo não foi fingimento não, gozei de verdade. E você, como foi sua
primeira noite de corno?
- Ótima.
Fiquei excitado o tempo todo, você viu e sentiu.
- Verdade,
aquele final foi magnífico. Não imaginava que você ia participar. Bem, mas esse
negócio de dar em troca de dinheiro, nunca mais, viu? Parece que ele desconfiou
que eu estava com mensalidade atrasada. Agora vou ficar em dia de novo.
Ela também
foi pra sua casa, mas já com outra ideia na cabeça.
Cláudio
era seu colega de faculdade. Não de sala, nem de curso. Mas eles trombavam a
toda hora pelos corredores. E foi numa hora dessas que ela o pegou pela mão, o
levou a um local mais vazio e falou, entre beijos e amassos:
Ela gostou e queria mais!!! |
- Olha,
tenho que te agradecer por ter feito a oferta de grana. Mas não foi por grana
que eu aceitei, sempre te achei um gato. E a nossa trepada foi ótima,
sensacional, você também achou?
- Achei
sim... nossa, foi bom demais.
- Quer de
novo?
- Assim
você quebra meu orçamento...
Ela riu.
- Sem grana e sem namorado, só nós dois.
- Uau...
aí a conversa é outra. Quero sim. Se quiser ir lá em casa, fico toda tarde
sozinho.
- Vou sim.
Mas hoje não... ainda estou curtindo a boa trepada de ontem. Amanhã, pode ser?
- Claro, a
gente sai daqui e vamos direto pra lá.
-
Combinado.
E no dia
seguinte, sem falar nada com o Edgard, ela foi com o Cláudio ao apartamento
dele. Foram diretamente ao quarto dele, se despiram e começaram o rala e rola.
- Adorei a
chupada que você me deu, então, como hoje temos muito tempo, gostaria de outra,
mais demorada, viu?
- Só se
você prometer um boquete bem demorado também.
-
Prometido.
Deitou-se,
com as pernas abertas e ele deitou de frente a ela e gastou muitos minutos
lambendo a xotinha, enfiando a língua o mais que podia, enfiando dedos, coisa
que não tinha feito da primeira vez.
- Sabe, eu
adoro uma chupada... a sua é fora de série... me dê cá seu pau, deixa eu fazer
o boquete que você quer.
E chupou o
pau dele com muita vontade e sem tempo para acabar.
Depois ele
a comeu de papai e mamãe e depois de cachorrinho. Foram muitas metidas, muitos
gemidos, até que ela gozasse e ele tirasse o pau e gozasse na bundinha dela.
Receber o gozo dele na bundinha foi otimo! |
- E agora,
Cleusa?
- Vou
contar pro Edgard. Afinal, ele gostou de ser corneado. Talvez ele queira ver a
próxima vez, eu não me incomodo, mas fiquei tão mais à vontade hoje...
- Podemos
fazer assim: a gente pode se encontrar mais vezes aqui e de vez em quando no
apartamento dele.
Foi o que
fizeram. E foram todos muito felizes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário