terça-feira, 16 de julho de 2019

Ela quis experimentar por dinheiro e o namorado concordou


Se concordou, não pode achar ruim...

(escrito por Kaplan)

- Edgard, você não tem ideia do que seu amigo Cláudio veio me propor hoje!
- Realmente, não tenho ideia. O que foi que ele propôs?

Este inicio de diálogo era travado entre Cleusa e seu namorado Edgard. Ela parecia bem furiosa ou então fingia muito bem, porque o Edgard ficou assustado com a pergunta.

- Você não vai acreditar!
- Me conta, como possa saber se você não fala o que foi?
- Senta aí, meu bem, acho melhor você sentar.
- Nossa... está me deixando preocupado. 

Vê se pode uma coisa dessas!
- Ele teve a cara de pau de perguntar se eu transaria com ele por Mil reais!
- Ele devia estar brincando, não?
- Não, falou sério.
- Aff...
- É só isso que você tem a me dizer? Aff...?
- E o que você falou?
- Eu disse que ia te contar, pra você saber o amigo que tem.
- Não ficou com vontade de aceitar? Você já tinha me dito que acha ele um gato.

Ela suspirou.

- É verdade, falei isso sim. Mas fique tranquilo, eu jamais aceitaria sem você saber e aprovar.
- E se eu concordar?
- Tá querendo virar corno? Eu, hein!
- Dizem que é bom... e além do mais, mil reais pagam dois meses de sua faculdade...
- Eu não estou ouvindo isso.
- Ouviu sim e se quiser aceitar, eu não me incomodo.

Depois desse papo, houve um silêncio muito grande. Estavam na casa dele e ela foi embora.
Pensou dois dias. E aí resolveu que toparia. Ligou pro Cláudio, contou toda a conversa com o namorado e já que ele não se incomodava, ela iria topar. Mas queria que fosse no apartamento do Edgard, e com ele presente. Cláudio disse que não teria problema.
Então o casal de namorados recebeu o pretendente a criar mais um corno no mundo. 

Ela resolveu experimentar. Quem sabe?
Ele chegou, entregou um envelope com a grana que ela passou para o namorado. E ele até incentivou o quebrar o gelo, pois era uma situação bem atípica. Levantou a camiseta dela, mostrando os seios para o Cláudio, que não pensou duas vezes, chegou junto e começou a beijar e a chupar os biquinhos, deixando a Cleusa arrepiada. 

Colocaram-na de pé e tiraram a saia dela. Uma calcinha preta, minúscula, fio dental, não cobria nada da bunda da Cleusa, linda, por sinal.

- Eu tinha certeza de que seu bumbum era maravilhoso, não me enganei – disse o Cláudio, passando a mão na bundinha dela. 

Edgard concordou, passando a mão nela também.
Aí o Cláudio tirou a calcinha dela que, sentada no sofá, recebeu uma deliciosa chupada dele. Já estava feliz por ter aceitado.

- Pelo que você pagou, deve estar querendo serviço completo, né?
- Adoraria.

Ela tirou a calça dele, gostou de ver a pica já dura e fez um belo boquete. 

Uai, gente... e não é que isso é bom mesmo?
Tiveram uns vinte minutos de boas trepadas. Primeiro, de ladinho. Depois, ela de quatro no sofá e o namorado, enlouquecido, abriu a calça, pôs o pau pra fora e começou a bater uma punheta.
Foi cavalgando que ela gozou e aí teve a surpresa de ver dois paus chegando perto de sua boca. Entendeu o recado, chupou os dois até que eles gozassem em seu rosto, seios...

Depois que Cláudio foi embora, agradecido, os dois conversaram.

- Foi bom, querida?
- Sabe que eu pensei que ia ser horrível? Mas não foi não, ele trepa tão bem quanto você. Meu gozo não foi fingimento não, gozei de verdade. E você, como foi sua primeira noite de corno?
- Ótima. Fiquei excitado o tempo todo, você viu e sentiu.
- Verdade, aquele final foi magnífico. Não imaginava que você ia participar. Bem, mas esse negócio de dar em troca de dinheiro, nunca mais, viu? Parece que ele desconfiou que eu estava com mensalidade atrasada. Agora vou ficar em dia de novo.

Ela também foi pra sua casa, mas já com outra ideia na cabeça.
Cláudio era seu colega de faculdade. Não de sala, nem de curso. Mas eles trombavam a toda hora pelos corredores. E foi numa hora dessas que ela o pegou pela mão, o levou a um local mais vazio e falou, entre beijos e amassos: 

Ela gostou e queria mais!!!

- Olha, tenho que te agradecer por ter feito a oferta de grana. Mas não foi por grana que eu aceitei, sempre te achei um gato. E a nossa trepada foi ótima, sensacional, você também achou?
- Achei sim... nossa, foi bom demais.
- Quer de novo?
- Assim você quebra meu orçamento...

Ela riu.

- Sem grana e sem namorado, só nós dois.
- Uau... aí a conversa é outra. Quero sim. Se quiser ir lá em casa, fico toda tarde sozinho.
- Vou sim. Mas hoje não... ainda estou curtindo a boa trepada de ontem. Amanhã, pode ser?
- Claro, a gente sai daqui e vamos direto pra lá.
- Combinado.

E no dia seguinte, sem falar nada com o Edgard, ela foi com o Cláudio ao apartamento dele. Foram diretamente ao quarto dele, se despiram e começaram o rala e rola.

- Adorei a chupada que você me deu, então, como hoje temos muito tempo, gostaria de outra, mais demorada, viu?
- Só se você prometer um boquete bem demorado também.
- Prometido.

Deitou-se, com as pernas abertas e ele deitou de frente a ela e gastou muitos minutos lambendo a xotinha, enfiando a língua o mais que podia, enfiando dedos, coisa que não tinha feito da primeira vez.

- Sabe, eu adoro uma chupada... a sua é fora de série... me dê cá seu pau, deixa eu fazer o boquete que você quer.

E chupou o pau dele com muita vontade e sem tempo para acabar.
Depois ele a comeu de papai e mamãe e depois de cachorrinho. Foram muitas metidas, muitos gemidos, até que ela gozasse e ele tirasse o pau e gozasse na bundinha dela.
Receber o gozo dele na bundinha foi otimo!

- E agora, Cleusa?
- Vou contar pro Edgard. Afinal, ele gostou de ser corneado. Talvez ele queira ver a próxima vez, eu não me incomodo, mas fiquei tão mais à vontade hoje...
- Podemos fazer assim: a gente pode se encontrar mais vezes aqui e de vez em quando no apartamento dele.

Foi o que fizeram. E foram todos muito felizes!


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