Como elas dizem, é preciso saber usar
(escrito por Kaplan)
Era uma
vez um senhor que tinha um problema enorme entre suas pernas. Minto, o problema
era justamente o contrário, ele tinha um pau que não era nada maravilhoso
segundo ele. Quando jogava futebol no clube, já vinha vestido a caráter de
casa. E nunca tomava banho com o resto da turma.
Uma vez eu
perguntei a ele. Chamava-se Alan.
- Cara,
você participa de tudo aqui no clube, só nunca te vi depois do jogo tomando
banho e contando piadas igual a todo mundo.
- Vou te
falar algo que me é muito desagradável e gostaria que você não comentasse com
ninguém. Desde a época do colégio que eu era vítima de gozações, porque meu
pinto é muito pequeno.
- E daí?
- Como
assim, e daí? Sou motivo de risos, de piadas... não gosto, então prefiro que
ninguém veja.
- Alan,
aqui não tem ninguém que tenha paus gigantescos, são todos normais, vem cá.
Levei-o ao
banheiro e como não tinha ninguém, abaixei meu calção e mostrei o meu pra ele.
- Tá
vendo? Isso é o normal aqui.
Mostrei o meu pra ele. Normal! |
Mas o dele... era pequeno mesmo... |
- O meu
não é nem metade do seu. Olha:
E me
mostrou. Realmente era pequeno. Eu tinha que animá-lo de alguma forma.
- Alan,
sabe o que a Meg já comentou comigo, a respeito de tamanhos de paus? Que os
melhores são os médios e pequenos, que ela pode colocar na boca por inteiro. Os
grandões ela mal consegue engolir a metade, não é nada bom. E, principalmente,
ela já me disse que os grandões são os piores trepadores, acham que o tamanho é
suficiente e não é. Como dizem por aí, não importa o tamanho da vara, tem de
saber fazer a mágica!
- Agradeço
suas palavras, mas prefiro continuar do meu jeito.
- Está
bem.
Saímos e
fiquei pensando e conversei com a Meg.
- Olha,
querido, eu não vou tentar seduzir o Alan. Confesso que acho ele meio
esquisito. Mas a Viviane curte muito ele, vou falar com ela a respeito.
Dito e
feito, depois de alguns papos, a Viviane, que já gostava do Alan, resolveu
partir para a cantada direta e foi ao apartamento dele. Já sabendo o que ia
encontrar, mas o tamanho do pau não era problema para ela.
Chupando, ele cresce... |
Lá
chegando, já começaram a se beijar, ele, ainda meio sem graça, mas ela era bem
expedita e tratou logo de tirar a roupa. Dos dois. Não falou nada quando viu o
peruzinho do Alan, mas fez questão de fazer um bom boquete nele. Até que
endurecendo ele aumentava um pouco de tamanho...
Chupou,
depois ficou de quatro e ele conseguiu meter numa boa, se bem que, de vez em
quando o pau escorregava pra fora, ele punha de novo e bombava...
Comeu-a de
papai e mamãe. Ela estava gostando porque ele não era ejaculador precoce,
aguentava bem e ela queria gozar para provar a ele que tamanho não é documento.
Sentou no
pau dele e cavalgou. Pulou bastante, até conseguir o que queria. Gozou, gemendo
alto, deixando o Alan alucinado.
- Alan...
há quanto tempo eu não gozo tanto assim... ainda estou tremendo... cara, vou
querer transar com você mais vezes!!!
- Fiquei
com receio de você não gostar muito...
- Ora, por
quê?
- Você
sabe, não tenho um pinto muito grande...
- E daí?
Que importância tem isso?
- Não sei,
sempre pensei que as mulheres gostassem de maiores.
- Meu
anjo, desencuca... já transei com homens de paus pequenos, médios e grandes.
Não vejo diferença, o que importa é o que você conseguiu: me fazer gozar muito!
Adorei!
E foi
assim que o Alan parou de se preocupar com o pequeno tamanho do pau...
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