Ela tinha esses repentes...
(escrito por Kaplan)
Meg tinha uma
facilidade muito grande para ter tesão por uma pessoa, fosse homem ou mulher. E
quando baixava o santo... sai de baixo, porque ela não conseguia resistir e não
descansava enquanto não conseguisse.
Foi assim com
Marília, uma vizinha nova que tivemos num dos apartamentos em que moramos. Esse
era bom, porque eram apenas dois apartamentos por andar, então nossas portas
ficavam bem de frente uma para a outra.
Marília tinha se mudado,
com o marido, havia algumas semanas. E quando Meg a viu, seus olhos brilharam.
Eu sabia o que significava aquele brilho. Fiquei aguardando para quando ela
conseguiria.
Mas as conversas
entre nós e eles não passavam do trivial. E Meg cada dia mais ouriçada...
Até que conseguiu.
Pela janela de nosso apartamento, que era de frente para a rua, ela viu a
Marília chegando, sozinha. Então postou-se no hall. E assim que a porta do
elevador abriu e Marília surgiu, ela encarou-a.
Estava te esperando... precisamos conversar! |
- Oi, Meg... tudo
bem?
- Gostaria que
ficasse melhor.
- Como assim? Algum
problema?
- Mais ou menos...
- Quer falar sobre
isso?
- Quero sim. Porque
está relacionado a você.
Marilia arregalou
os olhos.
- A mim? Como
assim?
Meg chegou mais
perto dela e, encostada na parede, falou algo que deixou Marilia de olhos mais
arregalados ainda.
- Quero ser sua!
- Ma... mas... mas...
como assim Meg?
- Desde a hora que
te vi, fiquei com o maior tesão. E não me engano, sei que você também curte
sexo com mulheres.
- Como que você
sabe disso? Meu marido contou?
- Não. Seus olhos
me contaram. E você acabou de confirmar. Por favor, me queira!
Eu te quero, queira-me também! |
E tirou o vestido,
o sutiã, a calcinha. Ficou nua na frente da Marília, que encostou-se nela,
abraçou-a e beijou-a. Meg suspirou, aliviada. Apertou a bunda da Marília, que
suspirou também. E dos beijos, ela passou a mamar na Meg, desceu com os beijos,
encostou sua boca na xotinha e deu uma poderosa lambida.
Enlouquecidas as
duas... no hall, em frente à porta do elevador elas fazendo o que faziam. Meg,
já sabendo que Marilia gostava, tirou o vestido dela, tirou a calcinha e também
deu uma chupada monumental na xotinha.
Arrastou-a para
nosso apartamento e terminaram a transa em nossa cama. Fizeram de tudo que
sabiam e sabiam muito bem.
Ao terminarem, ficaram
conversando.
- Eu não sabia que
dava tanta bandeira assim, Meg. E é tão difícil encontrar alguém como você, que
nem dei atenção.
Depois de tudo resolvido, uma boa conversa e promessa de novos encontros... |
- Pois eu presto
atenção 24 horas por dia!
- Você é linda...
adorei saber que você me desejou. Vamos nos encontrar mais vezes, não é?
- Mas é claro!
Escuta, seu marido sabe de sua bissexualidade, assim como o meu. Acha que
poderia rolar um swing?
- Desiste. Ele
aceita que eu me encontre com mulheres, mas nem pensar em me encontrar com
homens.
- Que pena... mas
se algum dia você quiser experimentar, meu marido te receberá muito bem...
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