Swing em Paris é tudo de bom!
(escrito
por Kaplan)
Mais um encontro
nosso com nossos amigos parisienses, François e Camille.
Estávamos, François
e eu, na cozinha, escolhendo vinhos e ouvimos os gemidos e ruídos que as duas
faziam na sala. Olhamos um para o outro.
- Vamos espiar?
- Vamos lá!
Chegamos, sem fazer
barulho, à porta da sala e vimos que as duas não esperaram para começar a se
deliciar. Já estavam em plena função, se despindo, se beijando, se chupando.
Espetáculo digno de ser visto pelos deuses!
Show de bola ver isso em Paris... |
Ficamos apreciando.
Elas agiam como se não estivéssemos lá, de pau duro, olhando tudo que elas
faziam. E era cada chupada na xotinha que elas se davam que a gente até babava.
E fizeram 69, e juntaram as xotinhas e ficaram relando uma na outra... tudo
maravilhoso!
Então... fomos
obrigados a ir até o sofá e agarrar as duas. Bem entendido, o François agarrou
a Meg e eu a Camille. E como elas gostavam muito de serem chupadas, foi o que
nós fizemos. Colocamos as duas sentadas no sofá e mandamos brasa nas chupadas
em xotinhas já úmidas pelo que elas tinham feito anteriormente.
E merecemos belos
boquetes! Elas sempre nos premiavam com boquetes!
E depois... o mais
sério! Meg sentou no pau do François e Camille ficou de quatro no tapete, me
mostrando a bundinha, convite para ser penetrada. Bastou eu ajoelhar atrás dela
que ela mesmo empurrou-se para que eu pudesse meter.
Como Meg e François
levantaram para dar uma metida em pé (coisa que ele gostava muito de fazer, ela
nem tanto, mas fazia...) eu e Camille deitamos no sofá e continuei metendo, mas
agora de ladinho.
Swing é tudo de bom! |
As duas gemiam
muito, e era bom ouvir os gemidos delas. Nos deixavam com mais tesão ainda!
De novo no sofá,
Meg cavalgando novamente de frente para o François e eu metendo pela frente na
Camille, que encostava seu rosto nas pernas da Meg e era acariciada por ela.
Depois Meg ficou de costas pro amante e Camille preferiu ficar de quatro no
sofá (machucava menos os joelhos, mas
não era só por isso, já que assim ela podia passar a mão na xotinha da Meg...)
As duas chegaram ao
gozo e então nós comemos os dois cuzinhos. Só que eu comi o da Meg e François o
da Camille. Elas olharam uma pra outra e riram. Sabiam que na próxima seria
trocado...
Daí fomos tomar os
vinhos e comer os queijos. Impossível, na França, ser diferente!
Mas enquanto eu e
Meg bebíamos, os dois foram tomar banho. E quando voltaram, nós dois fomos.
- Cada vez que a
gente vem visitá-los, é uma farra boa, né?
- Se é... casal
lindo e gostoso.
- Vocês nem
esperaram a gente, já estavam se atracando.
- A Camille é
impossível, como gosta de transar comigo. E com você também. Mas eu adoro ela.
E já que ela começou, eu não iria parar... e vocês gostaram muito de nos ver...
confessa!
- Como ficar
impassível vendo vocês duas se agarrando?
- Eu espero um dia,
e a Camille também já me confessou isso, esperamos um dia ver você e o François
se agarrando também.
- Vocês estão de
brincadeira...
- Não... vocês
podiam nos dar essa alegria. Eu sei que é fantástico ver, lembra dos meus
amigos paulistinhas? Nada melhor do que ver os dois se pegando... Pensa nisso,
quem sabe? Você já comeu o Arnaldo uma vez, lembra?
Essa conversa no banheiro foi estranha! |
- Aquilo foi por
conta de bebedeira...
- Ah... deixa de
ser chato... pelo menos promete que vai pensar e conversar com o François sobre
isso.
- Tá bom, prometo.
Voltamos à cozinha.
Os quatro pelados tomando vinho e comendo queijos. Bom demais!
E foram tantas
taças de vinho que as duas ficaram com sono e foram deitar no sofá. Eu e o
François continuamos tomando mais algumas taças. Falei com ele da proposta que
a Meg tinha feito, ele riu e falou que poderia até arrumar um amigo para
transar comigo, mas ele não. Rindo, fomos para a sala, as duas estavam
escornadas no sofá.
- Vamos castigá-las
por terem tido uma ideia tão satânica.
Endurecemos nossos
paus e fomos até o sofá, levantamos as duas e colocamos nossos paus nas bocas.
Eu, na boca da Camille, e o François na boca da Meg.
E não é que aquilo
despertou as duas? Acordaram, viram, chuparam!
Depois nos
cavalgaram. Nos chuparam de novo e depois ficaram de quatro no sofá. E lá fomos
nós meter nas duas de novo.
E como elas tinham
imaginado, os cuzinhos foram comidos de novo. E dessa vez, como devia ser: eu
comi o da Camille e François o da Meg.
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