Balançou o
pinto... ela foi!
(escrito
por Meg, em seu diário)
É difícil dizer isso com certeza plena, mas acredito que os 4 anos
de faculdade da Meg foram momentos gloriosamente sexuais. E ainda preciso
incluir o ano em que ela fez cursinho, porque já tinha muito tempo que
terminara o ensino médio (segundo grau, na época). Ao todo, portanto, cinco
anos de muita trepação. Como essa que li no diário dela e que repasso para
vocês.
De vez em quando eu faço umas loucuras
que depois fico até pensando como fui capaz. Mas na hora em que acontece, é
difícil, pra não dizer impossível, resistir ao chamado do sexo.
Quando eu estava no terceiro ano da
faculdade, já tinha feito mil amizades e tinha vários amantes certos e
gostosos. A maioria de minha turma, mas andei conhecendo uns de outras turmas.
Eles dizem que não, mas tenho a certeza de que todos que treparam comigo
andaram espalhando e assim a fila foi só crescendo!
Eu não estava pensando em nada... aconteceu! |
Pois teve um dia em que eu fiquei na
sala, quando as aulas terminaram, para adiantar uns desenhos que eu estava
fazendo. Projetos de pintura, para ser mais exata.
Não havia mais ninguém. As moças que
faziam a limpeza já tinham terminado seu trabalho enquanto eu almoçava no
bandejão. Eu tinha dito a elas que voltaria para a sala e elas a deixaram
aberta, só me pediram para avisá-las quando eu estivesse indo embora, para elas
trancarem, como faziam com todas as salas.
Estava eu lá, entretida, pensando,
fazendo... quando ouço a porta da sala se abrindo. Pensei que era uma das
moças, mas fui surpreendida por uma voz masculina que eu já conhecia. Era o
Gabriel, meu colega de sala.
- Está de castigo? A professora não gostou
do seu dever de casa?
Ele falou, rindo, e eu ri mais ainda.
Imagina, uma universitária ficando de castigo por não ter feito os deveres de
casa! Só mesmo ele para inventar uma dessa.
- Claro que não, bocó. Estou
adiantando algumas coisas, porque terei compromisso com meu marido hoje à noite.
Achei melhor ficar aqui e comer no restaurante, porque se fosse pra casa, fazer
almoço... ia ser uma grande perda de tempo. E você, faz o quê?
- Estava na biblioteca e ia pra casa,
quando vi você entrando e vim ver o que
você está fazendo.
- Pensou em coisa errada, aposto!
- Pensei, com você a gente sempre
pensa em coisas erradas que acabam virando certas.
Tá vendo? como eu podia resistir a isso? |
Aí ele me levantou da cadeira e me
tascou um daqueles beijos que amolecem até pedras... puxa vida, eu não podia
deixar acontecer, mas como impedir as mãos dele entrando dentro da minha
camiseta e pegando nos meus seios? Logo nos meus seios, tão sensíveis!
E ele suspendeu minha camiseta, mamou
nos meus seios, daquele jeito! E aí suspendeu minha saia, tirou minha calcinha
e me pôs sentada na mesa. E me deu uma chupada daquelas de fazer qualquer uma
ficar arrepiada dos pés à cabeça! Sabia ser safado, o Gabriel.
Aí deixei rolar, nem me lembrei de
onde a gente estava e que ali poderia aparecer alguém e isso daria um
problemão! Nem me lembrei disso!
Já estava molhadinha, ele me pôs
deitada no chão, tirou a roupa, me despiu toda também, e me comeu de ladinho.
Depois, só virou meu corpo, sem tirar a pica de dentro de mim, me fez ficar de
quatro e continuou metendo.
Com ele, qualquer posição era muito boa! |
Só aí me dei conta de onde a gente
estava. A adrenalina correu solta e acabei gozando rápido. Felizmente, mas tive
de chupar o pau dele até ele gozar em minha boca.
Nos vestimos rapidinho, e foi a sorte,
porque uns cinco minutos depois a moça da limpeza veio me “expulsar” de lá.
- Meg, não dá pra ficar mais, meu
horário acabou e tenho de fechar a sala.
- Tudo bem, já adiantei bastante, você
me quebrou um galho enorme! Obrigada!
Juntei tudo, fui pro carro. Gabriel
queria ir comigo para mais uma em casa. Dispensei. Não dava, não naquela tarde.
Outra tarde, com certeza, eu o levaria pra minha casa!
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