Ah... como
eu sei disso!
(escrito por Kaplan)
Alguém já escreveu
alguma tese a respeito de mulheres casadas e seus vizinhos? O assunto merece!
Podem, inclusive, me entrevistar, porque tenho dezenas de relatos a apresentar,
todos verídicos, em que Meg se divertiu bastante com vizinhos, tanto em nosso
apartamento quanto nos deles.
Mas hoje não é caso de
minha vinda.
Chegou-me ao
conhecimento que Gerusa que tinha comprado um dos apartamentos em que moramos,
já estava de rolo com o Gabriel. Nosso conhecido, porque, pra variar, comeu a
Meg quase sempre!
E foi ele que me contou,
quando me encontrou um dia, na rua.
- Vem cá, preciso te
agradecer.
- Vai me dizer que comeu
a Meg de novo!
- Não, se bem que eu
gostaria muito disso, mas é que vocês venderam o apartamento para um casal e eu
já recebi a visita da Gerusa, a esposa. Rapaz, que gostosura!
Tivemos de sentar num
boteco para ele me contar!
Tudo começou no elevador... |
- Rapaz, você nem
imagina a pantera que é a Gerusa. E ela bota chifre no marido na maior
tranquilidade. Na primeira semana em que eles mudaram pra lá, ela ficou me
conhecendo no elevador e já se insinuou. Eu não sou trouxa, assim que notei que
a gata estava me provocando, entrei firme, levamos alguns papos bem sacanas,
ela ficou sabendo que eu moro sozinho e me disse que iria lá no outro dia, para
tomar um café da manhã comigo. “E não se preocupe com o bolo, porque eu vou
levar”, me disse ela.
E foi mesmo, e levou um
bolo coberto de chantilly. Já comecei a pensar o que iria rolar com aquele
chantilly... e não deu outra, depois que tomamos o café e chegou a hora do
bolo, ela olhou pra mim com a cara mais sacana do mundo e falou que gostava
muito de comer o chantilly... no pau do marido.
Aí eu perguntei se era
só no do marido, ela riu e disse que não, claro que não...
Passou a mão no
chantilly, mandou eu me despir e cobriu meu pau com ele. E aí veio limpar a
“sujeira” que tinha feito...me lambeu e me chupou o pau até dizer chega... me
lembrou das chupadas da Meg... pode falar com ela que ela tem uma concorrente
muito boa!
- Se eu contar ela irá
te dar uma surra.
- Oba, então conta
mesmo!
- Para de palhaçada,
cara. Conta logo.
- Então, depois daquele
boquetão que ela me fez, ela tirou a roupa toda, sentou na mesa, abriu as
pernas, me mostrando a perereca e falou: “agora é sua vez”. Beleza! Mandei a
mão no chantilly e lambuzei a perereca dela e aí fui chupar. Delicioso! Muito
delicioso!
Ela gemia, puxava os
seios, parecia estar gostando bastante.
As últimas lambidas já
eram com a perereca limpinha, então ela saiu da mesa e veio me fazer outro
boquete, agora sem chantilly.
É assim que ela gosta de trepar... |
Depois, ela ficou de
costas pra mim, sempre com um sorriso sacana, debruçou sobre a mesa e me pediu
para meter. Nem precisava pedir, era o que eu ia fazer mesmo.
E tome vara! Como ela
gostou das estocadas que eu dei. Gemia demais! E assim ficamos até ela gozar, e
quando gozou, me pediu para gozar em sua boca. Engoliu tudo!
- É, você tem sorte com
vizinhas.
- Muita sorte mesmo, mas
sabe que foi só naquele prédio? Nunca tinha acontecido antes. Depois que a Meg
e eu transamos, comi mais umas duas lá e agora tem a Gerusa, que volta e meia
bate na minha porta. Não tenho nada a reclamar!
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