E nem
fiquei sabendo...
´
(escrito
por Meg, em seu caderno)
Meg tinha coisas estranhas. Até entendo que ela não tenha me
contado sobre novos amantes, mas... me escondeu até transas com os velhos
amigos!
Surpresa total hoje. Estava eu me
preparando para sair. Já tinha colocado uma saia e o sutiã, quando ouvi a
campainha. Fui ver e não acreditei no que vi... nosso velho amigo Arnaldo, que
nos ensinou tudo de fotografia, e que andava sumido, estava ali na minha
frente.
Pulei no colo dele, beijamo-nos à
vontade.
Eu nem perguntei onde ele andara, ele
nunca dizia, mesmo... o importante era que ele estava ali. E na mesma hora
desisti de sair, aliás, nem me lembrava mais do que eu ia fazer. Só queria
saber de passar bons momentos com ele, como, aliás, sempre acontecia quando nos
encontrávamos.
E começou na sala mesmo. Sentamos no
sofá, ele me colocou deitada no colo dele e enquanto me beijava, sua mão
começou a percorrer meu colo e enfiou-se dentro do meu sutiã. Ele era muito
safado, sabia que meus seios tocados por ele me colocavam em ponto de bala para
trepar. E daí ele tirou meu sutiã, beijou meus seios, pegou neles, fez carícias
e depois a mão dele foi, sorrateira, entrar dentro da minha saia e passar
levemente em minha xota. Aquilo estava muito bom!
Nada mais a fazer a não ser tirar a
saia. E foi o que ele fez.
E aí, ele sentado, eu em pé, ainda de
calcinha, ele ficou me beijando o corpo todo, me fazendo ficar arrepiada e
louca pra dar pra ele.
Mas antes ele beijou muito minha
xotinha, por cima da calcinha, para depois tirá-la e aí me deliciar com sua
língua entrando em mim. Que bela chupada! Quase gozei com ela.
E tratei de fazer as coisas que sempre
gostei de fazer. Arranquei a roupa dele e fui chupar seu pau. Aquele pauzão
gostoso, que sempre me fazia lembrar da primeira vez que transei com ele, com o
Kaplan olhando e batendo uma bela punheta. Nossa, aquilo tinha sido demais. Eu
só tinha 25 anos e depois daquela primeira, quantas! Só com ele, em ménages com
o Kaplan, na cidade, na praia... ele era tudo de bom!
Então chupei com a mesma vontade que
sempre chupara o pau dele.
E daí, ele também nunca esquecia do
que eu gostava. Sentou no sofá e eu sentei nele para cavalgá-lo. Sentir o
pauzão entrando em mim a cada vez que meu corpo descia sobre ele... como diz a
propaganda, “não tem preço!”. Não, não tem, só tem gozo. E foi o que aconteceu
ali.
Gozei e sabia que ele não. E por isso
ele me colocou de quatro no sofá, veio por trás e meteu com vontade, para,
depois, tirar o pau da minha xota e enfiar no meu cu. Também uma enfiada só...
que ardeu, mas eu gosto muito disso.
E me encharcou com seu leite
viscoso...
Passou a manhã toda comigo e trepamos
no banho e na cama. Como sempre, cada qual melhor do que a outra trepada.
Aí me lembrei do que eu iria fazer
quando ele apareceu... eu tinha de ir no sacolão comprar as coisas para o
almoço... e aí não teria mais tempo.
Expliquei a ele, que disse não ter
problema, tinha de ir mesmo. Então saímos e em vez de sacolão, eu fui ao Studio
para almoçar por lá com o Kaplan.
- Querido, me distraí, esqueci de
fazer o sacolão. Vamos comer por aqui, na volta eu passo lá, compro e prometo
um almoço gostoso para amanhã, tá?
Foi a desculpa que dei, e não sei se
ele notou que eu estava mais alegre naquele dia. Ainda bem que ele tinha
trabalho e não me chamou para ser comida no Studio...
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