Muito...
muito atenciosos!
(escrito por Kaplan)
E lá estava a Jucilaine
esperando pelo seu personal, o Lourenço. Desde que ela o conhecera na academia,
não quis saber da academia. Contratou-o para ser seu personal e ele a visitava
duas vezes por semana, na bela casa em que ela morava.
Sozinha? Não... ela era
casada já faziam 6 anos. Casara-se com 19 e agora, com 25, esbanjando beleza
por todos os poros, fazia questão de manter o corpitcho nos trinques, não
apenas para o marido, entenderam?
Sim, ela tinha vários
amigos que desfrutavam de boas horas com ela. Mas na terça e na quinta... só o
Lourenço podia trepar com ela.
Entra, meu anjo... hoje é seu dia.. |
Mas sempre depois de
fazerem todos os exercícios que faziam do corpo dela aquela monumento que
despertava olhares cobiçosos de todos os vizinhos e amigos, inclusive dos
amigos do marido que periodicamente se reuniam em sua casa, para churrascos.
Nesses dias, ela fazia questão de exibir os mais novos biquínis que comprara.
E o marido ficava feliz, babando de
alegria vendo os amigos babarem de tesão.
Trepava com ela depois que ficavam a
sós e era cada trepada monumental. Ele pensando no tesão que ficara quando vira
os amigos babando e ela com o tesão despertado por esse ou aquele amigo, que
não demoraria muito a conhecê-la mais intimamente. Era danadinha a Jucilaine!
Mas voltemos ao Lourenço,
que chegara na casa dela e fora recebido com a alegria de sempre. E foram para
o quarto que havia sido transformado numa mini academia, onde ela tinha tudo
que precisava: Pesos, bola de pilates, cordas, uma esteira.
Entre beijos e pequenos
amassos, ela fazia todos os exercícios que ele exigia dela. Adorava quando ele
a pegava na bunda, para “ajudar” nos exercícios. Gostava de ouvir os elogios
dele.
- Sua bundinha está cada
vez mais durinha, Ju.
- Graças a você, e a
seus exercícios. Mas sabe que meus biquinhos também ficam durinhos? E não é por
causa dos exercícios não...
- Eu sei disso,
safadinha... sempre notei como eles ficam quando te pego.
- Então pega mais, pega!
Bumbum durinho... |
peitinhos durinhos... |
E ele pegava, mas já aí levantando
a camiseta ou o top que ela estava vestindo e sugando os biquinhos. Os seios
dela eram pequeninos, cabiam inteiros na boca do Lourenço. E ele gostava muito
de mamar neles.
Só que ela não resistia
às mamadinhas. Aí os exercícios terminavam, porque o que interessava era a
trepada.
Que sempre começava com
o boquete que ela fazia nele. Ela mesma tirava a bermuda do Lourenço, só para
conferir se o pau dele estava no ponto. Porém, estando ou não, ela começava o
boquete até deixá-lo do jeito que ela gostava.
Passo seguinte, era ele
tirar a calça ou o short dela. E lamber a xotinha da moça de um jeito que ela
arrepiava até os cabelos. Era um senhor mestre da língua!
Ah...gostoso... me treina mais... |
E aí ficavam variando as
cavalgadas com as trepadas com ela de quatro. Cavalgava, parava, ficava de
quatro, voltava a cavalgar e novamente de quatro. E aí sempre vinha o gozo
gostoso que fazia ela quase gritar de tanta felicidade.
Terminavam tomando um
banho, cheio de carícias, chupadas, beijos, risos quando o corninho do marido
vinha à tona.
- Sabe que tem horas que
fico com pena dele?
- Por que não conta pra
ele o que você apronta comigo?
- Já pensei nisso,
mas... e se ele enlouquecer e não deixar você vir aqui de novo?
- É... pensando melhor
não conta não!!!
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