Local inusitado,
acredito eu...
(colaboração de Maíra)
Mais uma colaboradora
que surge. E com uma história bem interessante!
Meu querido Kaplan! Desculpe a intimidade, mas tenho
você como um amigo fiel, que toda semana me visita com contos maravilhosos, que
me permitem e ao meu namorado transas fantásticas!
E estou te escrevendo exatamente porque, depois de
lermos tantos contos exibicionistas da sua Meg, especialmente aqueles
realizados em hotéis, com a janela bem aberta e gente de prédios vizinhos vendo
tudo, eu e o Franco resolvemos fazer a mesma coisa! Você não vai achar que é
plágio, né? Se achar, pode crer, é sim!!!
Mas foi muito bacana.
A gente viajou para Porto Alegre e foi lá que
aconteceu. Não vou falar o nome do hotel porque acho que pega mal, mas foi um
hotel no centro. A gente olhou exatamente um que fica próximo a outros prédios
e fizemos questão de reservar um quarto com janela de frente para uns 3 ou 4
prédios.
Rapaz, nem te conto! Melhor, vou contar, pra isso é
que estou mandando o email, né?
Nós pensamos bem como iríamos fazer. Optamos por
fazer de noite, com as luzes acesas, e quem estivesse a fim de ver algo, veria!
Então, lá pelas 21 horas, nós acendemos todas as
luzes. Do teto, dos abajures, até a televisão ficou ligada para iluminar mais o
quarto. Abrimos as cortinas, de fora a fora.
E aí fomos ao banheiro, lá tiramos as roupas, mas o
Franco ficou de cueca e eu com minha lingerie, comprada especialmente para
aquele dia e para aquele espetáculo.
Eu tremia muito, de emoção! |
Eu saí primeiro do banheiro e fiquei andando pelo
quarto. E olhava para os prédios vizinhos para ver se tinha alguém me vendo.
Com muito custo, apareceu um rapaz que, na mesma hora, saiu correndo e voltou
com um binóculo e o celular. Mas eu percebi que o celular era para ele falar
com amigos, porque em outros andares do prédio surgiram mais dois que também
ficaram olhando de binóculo.
Aí chamei o meu namorado, que chegou só de cueca, e
começou a me abraçar e beijar.
Primeiro nós ficamos em pé, ele me encostando na
parede e me dando o maior amasso. Olha, eu entendi na hora porque a Meg gostava
tanto de fazer isso. Que tesão que dá saber que tem gente vendo a transa! É
diferente, muito diferente, por exemplo, de quando fazíamos isso com janelas
fechadas.
E depois fomos dar sequência ao que tínhamos
planejado.
Cara... nunca tive tanto tesão como naquela noite! |
Ele tirou meu sutiã e me fez ficar de frente pra
janela, pegando nos meus seios e beijando minha nuca. Ah! Nessa hora eu vi um
dos rapazes pondo o pau pra fora e começando uma punheta. Foi demais!
Aí o Franco me colocou sentada na cama, eu de perfil
para meus voyeurs. E começou a me dar mamadas gostosas e depois afastou minha
calcinha pro lado e me deu uma chupada demorada, que eu revirei os olhos!
Depois ele deitou na cama e me colocou para
cavalgá-lo. Primeiro eu de costas para a turma e depois de frente. Cara... que
sucesso! Os três batendo punheta e eu pulando feito louca vendo. Magnífico!
Nem preciso dizer que gozei horrores!
Mas o final que tínhamos combinado era outro. Ele
ficou em pé na cama, eu ajoelhei na frente dele. Estávamos de perfil para os
voyeurs, e eu chupei o pau dele bastante, até ele gozar. De tal maneira que
eles viram a porra voando do pau dele e caindo em meu rosto, escorrendo para
meus seios.
A porra dele naquela noite teve um gosto especial! |
Eu não vi, mas tenho certeza de que os rapazes devem
ter gozado muito também nos vendo.
Foi uma experiência única, magnífica, sensacional,
nem tenho adjetivos para qualificar.
Gostou? Fizemos questão de escrever para você
contando, porque, afinal, foi graças ao seu blog que nós criamos coragem para
fazer o que fizemos. E já chegamos a um acordo: vamos fazer de novo, em todo
hotel em que nos hospedarmos! Obrigadíssima!
Meu namorado não se importa de eu mandar um beijo no
seu pau. Receba-o!
Maíra
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