Na frente
e atrás do carro?
(escrito por Kaplan)
E teve o dia em que dei
carona para minha amiga Elisângela. Ela ia a um sítio no mesmo condomínio onde
a irmã da Meg tinha o dela e que eu visitava quase sempre.
Ela pediu para eu parar o carro... |
Íamos conversando, numa
boa, enquanto estávamos na rodovia. Mas quando embiquei o carro na estradinha
de terra que iria nos levar ao condomínio, mal andara uns 200 metros quando ela
me pediu para parar o carro.
Na hora, pensei que ela
devia estar apertada para fazer um xixi e procurei encostar o carro num local
onde ela pudesse fazer isso sem ser vista. Mas me surpreendi, pois, com o carro
parado, ela só me olhou e falou:
- Nunca transei no meio
do mato. Você já?
- Já, muitas e muitas
vezes.
- É bom?
- Muito bom!
- Podemos fazer isso
aqui, agora?
- Tem certeza?
- Total!
- Então, vamos lá!
Descemos, ela olhou em
volta. A natureza sempre é bela. Pássaros cantando, aquele silêncio só quebrado
pelo vento que balança as folhas das árvores. Me fez lembrar dos tempos em que
eu era universitário e tínhamos um bosque para onde íamos sempre trepar com as
colegas...
Não tive muito tempo
para ficar pensando, porque a Elisângela logo me abraçou, encostou no carro e
me olhou com aqueles olhos lúbricos que já haviam me seduzido em outras
ocasiões. Era o convite que faltava...
Sou inocente.... foi ela que pediu! Rsss... |
Beijei-a e comecei a
levantar a camisetinha que ela usava. Já sabia que estava sem sutiã, porque ela
quase nunca usava. E aí pude mamar nos seios belíssimos que ela tinha. E mamando,
já fui abaixando a minissaia que ela usava naquela manhã. Bem, de calcinha ela
estava, mas logo a tirei.
Coloquei-a sentada no
capô e mandei ver numa bela chupada na xotinha. E ela gemeu, e gemeu alto, ali
podia, não passaria ninguém e se passasse... foda-se!
Desci a Elisângela, fiz
ela ficar inclinada sobre o capô, me ajoelhei atrás dela e continuei chupando a
xotinha, beijando a bunda, deixando-a toda arrepiada.
Só então ela começou a
participar, tirando minha bermuda e caindo de boca no meu pau. Gostava de
chupar e eu gostava muito de ser chupado por ela. Teve um dia que, no meu
apartamento, brincamos de conseguir o gozo só com chupadas. E conseguimos.
Tinha sido bom demais aquilo!
Trepar no mato... é muito bom! |
E aí, já com os dois
peladões no meio do mato, pegamos nossas roupas e colocamos no chão, como se
fosse uma colcha, eu deitei e ela sentou em mim e começou a me cavalgar.
E pulou bastante.
Excitada como estava, não demorou a gozar, rindo de satisfação. E como eu não
gozara ainda, me fez novo boquete até que eu gozasse e foi no rosto e nos seios
dela.
- Uuuu.... que delícia
isso tudo. Por que nunca pensamos nisso antes, cara?
- Vacilo nosso, com
certeza.
- Só espero que tenha
sido a primeira de uma série!
- É só você me pedir
carona...
Nos beijamos e quase
começamos outra, mas ela disse que precisava chegar na hora, senão os pais dela
desconfiariam de alguma coisa.
- Caí na asneira de
falar a hora que estávamos saindo, eles sabem quanto tempo demora para chegar
aqui. Nas próximas, vou avisar quando já estivermos parando aqui nesse cantinho
gostoso...
Limpamos as roupas o
melhor que pudemos e fomos em frente. Deixei-a no sítio dos pais e fui para o
sítio da minha cunhada. Lá tinha outra irmã da Meg me esperando para dormir
comigo. Belo fim de semana aquele!
Nenhum comentário:
Postar um comentário