sexta-feira, 5 de abril de 2019

Parei o carro no mato e comi na frente e atrás


Na frente e atrás do carro?

(escrito por Kaplan) 

E teve o dia em que dei carona para minha amiga Elisângela. Ela ia a um sítio no mesmo condomínio onde a irmã da Meg tinha o dela e que eu visitava quase sempre. 

Ela pediu para eu parar o carro...
Íamos conversando, numa boa, enquanto estávamos na rodovia. Mas quando embiquei o carro na estradinha de terra que iria nos levar ao condomínio, mal andara uns 200 metros quando ela me pediu para parar o carro.

Na hora, pensei que ela devia estar apertada para fazer um xixi e procurei encostar o carro num local onde ela pudesse fazer isso sem ser vista. Mas me surpreendi, pois, com o carro parado, ela só me olhou e falou:

- Nunca transei no meio do mato. Você já?
- Já, muitas e muitas vezes.
- É bom?
- Muito bom!
- Podemos fazer isso aqui, agora?
- Tem certeza?
- Total!
- Então, vamos lá!

Descemos, ela olhou em volta. A natureza sempre é bela. Pássaros cantando, aquele silêncio só quebrado pelo vento que balança as folhas das árvores. Me fez lembrar dos tempos em que eu era universitário e tínhamos um bosque para onde íamos sempre trepar com as colegas...

Não tive muito tempo para ficar pensando, porque a Elisângela logo me abraçou, encostou no carro e me olhou com aqueles olhos lúbricos que já haviam me seduzido em outras ocasiões. Era o convite que faltava... 

Sou inocente.... foi ela que pediu! Rsss...
Beijei-a e comecei a levantar a camisetinha que ela usava. Já sabia que estava sem sutiã, porque ela quase nunca usava. E aí pude mamar nos seios belíssimos que ela tinha. E mamando, já fui abaixando a minissaia que ela usava naquela manhã. Bem, de calcinha ela estava, mas logo a tirei.

Coloquei-a sentada no capô e mandei ver numa bela chupada na xotinha. E ela gemeu, e gemeu alto, ali podia, não passaria ninguém e se passasse... foda-se!

Desci a Elisângela, fiz ela ficar inclinada sobre o capô, me ajoelhei atrás dela e continuei chupando a xotinha, beijando a bunda, deixando-a toda arrepiada.

Só então ela começou a participar, tirando minha bermuda e caindo de boca no meu pau. Gostava de chupar e eu gostava muito de ser chupado por ela. Teve um dia que, no meu apartamento, brincamos de conseguir o gozo só com chupadas. E conseguimos. Tinha sido bom demais aquilo! 

Trepar no mato... é muito bom!
E aí, já com os dois peladões no meio do mato, pegamos nossas roupas e colocamos no chão, como se fosse uma colcha, eu deitei e ela sentou em mim e começou a me cavalgar.

E pulou bastante. Excitada como estava, não demorou a gozar, rindo de satisfação. E como eu não gozara ainda, me fez novo boquete até que eu gozasse e foi no rosto e nos seios dela.

- Uuuu.... que delícia isso tudo. Por que nunca pensamos nisso antes, cara?
- Vacilo nosso, com certeza.
- Só espero que tenha sido a primeira de uma série!
- É só você me pedir carona...

Nos beijamos e quase começamos outra, mas ela disse que precisava chegar na hora, senão os pais dela desconfiariam de alguma coisa.

- Caí na asneira de falar a hora que estávamos saindo, eles sabem quanto tempo demora para chegar aqui. Nas próximas, vou avisar quando já estivermos parando aqui nesse cantinho gostoso...

Limpamos as roupas o melhor que pudemos e fomos em frente. Deixei-a no sítio dos pais e fui para o sítio da minha cunhada. Lá tinha outra irmã da Meg me esperando para dormir comigo. Belo fim de semana aquele!

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