E o que ele fez? Tirou o biquíni dela...
(escrito por Kaplan)
Joyce dormia
tranquilamente, toda nua, naquela noite de muito calor. Sequer notou que o
marido já se levantara, tomara seu café da manhã e saíra.
A luz do sol, entrando
sorrateira pela janela do quarto, como se quisesse espiar tranquilamente o belo
espetáculo que ela oferecia graciosamente, acabou por levá-la ao fim do sono.
Virou-se na cama, estava deitada de lado, de frente para a janela. Seu bumbum
se destacava.
Que espetáculo! |
Ao se virar, ficou de
costas e se houvesse alguém na porta do quarto teria uma visão deslumbrante de
sua xotinha, sobre a qual um triângulo de fios negros se destacava.
Preguiçosamente, ela se
levantou. Foi até o armário, cujas portas eram um espelho que a refletiam em
tamanho natural. Admirou-se. Até ela se achava um belo monumento, opinião que
era compartilhada por todos que a conheciam. Deu um sorriso, recordando-se de
alguns elogios que havia recebido na noite anterior, de três amigos. Falou
baixinho, para si mesma:
- Vocês me elogiaram
muito, mas se me vissem agora, nua, perderiam o dom da fala...
1,72cm. Seios médios,
94cm de bumbum, longos cabelos castanhos... tudo de bom!
Que seios!!! (foto: Kaplan) |
Sim, ela era muito
gostosa, sabia disso e se valorizava. Tanto é que a primeira coisa que fazia
quando se levantava era ir à piscina da casa e nadar por meia hora. Não havia
exercício físico melhor do que aquele.
Então, calmamente,
colocou o biquíni.
Conferiu se estava sozinha, claro, já eram 9:20hs, o marido
tinha saído às 8... Abriu a porta que dava para o quintal, onde estava a
piscina. Ao caminhar até ela, a surpresa de encontrar o Damião, seu vizinho e
amante preferido.
- Mas você está aqui...
tem muito tempo?
- Uns 15 minutos.
- Sabia que eu viria?
- Sim.
- E está bem
intencionado, como sempre?
- Como sempre!
Entrando na piscina, tira tudo... (foto: Kaplan) |
Ela sorriu, e como ele
sempre fazia, aguardou que ela entrasse na água para dar-lhe um abraço, um
beijo e começar com as mãos percorrendo o corpo da amada.
Ela mesma se encarregou
de desamarrar e tirar o sutiã, para que ele pudesse pegar em seus seios,
beijá-los, dar aquelas mordidinhas nos biquinhos que sempre a arrepiavam. E ele
fez isso enquanto tirava a calcinha dela. Ele já estava nu, de pau duro para
ela pegar e acariciar, punhetar... e a mão dele já se dirigia para a xota, seus
dedos hábeis se enfiando lá dentro...
- Senta aí na beirada –
pediu ele, e ela, mais que depressa sentou, porque sabia o que a aguardava: uma
língua ferina que iria entrar dentro dela e quase levá-la ao gozo.
Depois, foi a vez de ela
pedir que ele sentasse na beirada. Entrou dentro da água, ficou entre as pernas
dele e chupou com muito gosto a piroca do Damião.
E em seguida, sentou
nela e pulou bastante. Era um exercício da melhor qualidade para manter o
bumbum firme, as pernas bem torneadas.
Em pé, dentro da água,
apoiando-se com a mão na beirada, ela deu pra ele, que levantava uma das pernas
dela e metia furiosamente.
Comeu-a também de
frente, já fora da piscina. Proporcionou-lhe o gozo que ela sempre conseguia
quando transavam. Colocou, então, o pau na boca da amada que chupou-o até
sentir as golfadas encharcando sua boca.
Aquele sim, era o amigo
que podia elogiar tudo dela. Os outros, só ficavam na vontade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário