quarta-feira, 3 de abril de 2019

Foram passear de bike e crau


Foram longe demais...

(escrito por Kaplan)

Salomão e Lucimar eram primos. Viviam na capital, mas, nas férias curtiam muito visitar parentes no interior. Cidade pequena, calma, podiam andar de bicicleta sem sustos. Perto havia muitas fazendas e sítios. E eles andavam bastante, visitando quase tudo. 

Que prima mais gostosa é esta???

Na verdade, ao perambularem por aquelas bandas, eles procuravam encontrar algo. Pessoas não, pelo contrário. Queriam achar bons locais para poderem trepar. Sim, eles já haviam experimentado, gostado e queriam bis.
E no dia em que eles andavam juntos numa bicicleta só, ninguém achou nada de mais. Só eles é que sabiam porque haviam deixado uma das bicicletas pra trás.

Afastaram-se bastante, até chegar no local que já tinham escolhido. Tanto tinham, que, no dia anterior, o Salomão saíra sozinho e levara uma colcha, que deixara escondida no meio da vegetação.
Então, assim que chegaram ao local, desceram os dois da bike, ele pegou a colcha e estendeu no chão.

E começaram com a pegação. Beijos, amassos... ela foi conferir se o pau dele já estava no ponto, ele passou as mãos nos seios dela.

Sentaram-se na colcha. Ela ficou vendo ele tirar a blusa. E ele reclamou que ela não tirara a camiseta. Resolveu tirar, foi enfiando a mão até chegar nos peitinhos dela. Ele já sabia que ela estava sem sutiã e ela não se incomodou de ele tirar a camiseta. Os dois seminus, trocando mais beijos e as mãos percorrendo as áreas mais interessantes. 

Enfim sós... e peladissimos!

Ele tirou o shortinho dela. Ficou passando a mão na xotinha, por cima da calcinha que não demorou a ser tirada. Olhou para a prima. Era linda, gostosa, perfeita. Tudo de bom.
Ela abriu as pernas, num claro convite para que ele a chupasse. Ele entendeu o que ela queria e fez o que lhe competia fazer: deu uma bela de uma chupada.

Ao final, mostrou a ela sua bermuda estufada. Ela gostou de ver e fez questão de tirar a bermuda dele. E caiu de boca. Chupou bastante o pau dele. Ela gostava mais do pau dele do que o de seu namorado. Aliás, estava até pensando em largar o namorado. O primo era tão mais gostoso, tão mais safado, trepar com ele era algo de muito especial.

Depois do boquete, ficou brincando com o pau dele, com as bolas. E, finalmente, ele ajoelhou na frente dela, que estava sentada, fez ela descer com o corpo, beijou-a e enfiou o pau. Era o velho papai e mamãe... e ele ficou metendo com muita vontade, e ouvindo os gemidos dela. Ela já estava excitadíssima, molhadinha... mas ele queria mais e a colocou de quatro, para meter no estilo cachorrinho. E tome vara!

E ela fez questão de sentar nele e cavalgar, depois de outro boquete que fez. Já satisfeita, ela tornou a deitar para que ele, ajoelhado à sua frente, se masturbasse e gozasse em sua barriga e seios. 

Que pena que temos de voltar... estava tão bom!

- Salomão, a cada dia que passa nossas trepadas ficam melhores, não acha?
- Tenho certeza... trepar com você é maravilhoso. Pena que tem de ser tão escondido assim.
- Eu não penso assim não. Acho que até isso é mais legal, porque a adrenalina corre solta, só de pensar que podemos ser vistos... Vamos voltar aqui amanhã?
- Lógico! Vou deixar a toalha escondida ali e a gente volta amanhã.
- Deixa só eu me limpar aqui com a toalha. Você me lambuzou toda!

Ele riu.

- Se você gostasse de tomar leite, resolveria esse problema...
- Pode ser, mas realmente não curto muito não.
- Bem, voltemos então. Até amanhã, toalha! Não fuja!

Rindo, eles pegaram a bike e voltaram para a cidade. Bom que ninguém os olhou com aqueles olhos desconfiados das pessoas do interior...


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