E ele entrou pro time dos cornos
(escrito por Kaplan)
Parece piada, mas não é.
Creio que os sociólogos ou sexólogos deveriam prestar mais atenção a esse
detalhe e fazer um estudo científico do mesmo. Qual detalhe? A vontade de ser
corno. Em minha vida foi uma das coisas que mais me chamou a atenção, a
quantidade de amigos ou de pessoas que eu ficava sabendo que queriam ser
cornos. A grande maioria conseguiu. Eu, inclusive.
Pois a Valderez, amiga
de minhas sobrinhas, em um dia que esteve aqui no meu apartamento, acabou
confessando esse desejo do Gael, seu namorado, e de como ela o realizou, graças
a um terceiro amigo, o Lino.
Tanto o Gael pediu, que
ela finalmente concordou e chamaram o Lino, explicaram a situação, ele gostou
de ter sido escolhido e após um breve papo, já com os dois na cama, ainda
vestidos, e o Gael sentado numa cadeira ali do lado, pois queria ver para crer,
o Lino começou a tirar a blusa da Valderez, que começou a achar aquela coisa
interessante.
Nosso amigo me despindo... deu tesão na hora! |
Ele tirou-lhe a blusa e
depois o sutiã. E mamou nos seios dela, antes de tirar-lhe a calça, beijar-lhe
a bunda e tirar a calcinha. Esplendorosa nudez à sua frente. Ele bendizia a
hora em que tinha sido escolhido. E ela estava com um tesão redobrado, que
atribuía à presença do namorado que assistia extasiado.
Lá estava o Lino
lambendo sua bunda, sua xotinha. Ela de quatro, ele atrás dela. Não contente em
lamber, enfiou um dedo e ficou cutucando.
Ela fez questão de tirar
a roupa dele e tratou de fazer um boquete. Primeiro com ele em pé, mas depois
ele deitou na cama e ela continuou. Sua bunda estava bem à frente do namorado,
que já ensaiava bater uma punheta...
Difícil saber quem estava gostando mais... |
E o Lino entendeu que já
estava na hora de enfiar o pau na xotinha da amiga. Colocou-a de quatro e meteu
com toda a disposição. Ela gemeu. Que entrada tinha sido aquela... mexeu com
tudo dentro dela! Como trepava bem o Lino... já estava até pensando que ele era
melhor que o Gael...
Ele parou de meter de
cachorrinho, colocou-a deitada de costas e seus dois dedos enfiaram-se dentro
da xotinha dela e fizeram coisas deliciosas, que a obrigaram a chupar o pau
dele de novo enquanto ele cuidava da parte inferior dela...
Daí para um 69 mais
gostoso ainda foi um pulo. E lá estava ela por cima do Lino, chupando seu pau e
tendo sua xotinha chupada por ele. Muito bom aquilo, ela sempre gostou de 69...
Foi comida na posição de
frango assado. Olhava para o Gael que estava quase explodindo de tesão, já
tinha tirado a roupa e batia uma bela punheta. Aquilo deu mais tesão ainda a
ela.
Mais um de cachorrinho e
ela sentiu o pau dele cutucando seu cuzinho antes de entrar. Será que ele iria
querer? Ela não curtia muito, mas ali, naquela hora, daria tudo que ele
quisesse.
Já tinha gozado e sentia
que gozaria de novo, porque o Lino não dava sinais de que iria terminar logo...
Ela nunca tinha gozado tanto! |
Ah... sim, cavalgar era
outra coisa preciosa. E ele deitou para que ela sentasse nele e pulasse à
vontade. E o Gael viu, pois a bundinha dela estava virada pra ele, Gael viu o
dedo do Lino penetrar no cuzinho da namorada. E gozou quando viu que ele punha
o pau mesmo. Sim, ele comeu o cuzinho da Valderez na frente do namorado que
explodiu em gozo. E Lino gozou dentro dela. Que ficou estatelada na cama. Que
caminhão foi aquele que a atropelou?
- Gostou, amor? Ah, to
vendo que gostou, olha só Lino, ele gozou tanto quanto eu!
- Foi demais! Eu sabia
que seria bom, não imaginei que seria tão bom!
- Então podemos chamar o
Lino mais vezes, né?
- Claro, sempre que você
quiser!
Ela quis muitas vezes,
mas na maior parte delas o Gael não estava. Os dois preferiram transar sem
assistência. De vez em quando ela pedia pro Gael chamar o Lino e aí ele
assistia. Nas outras, os dois combinavam sem o corninho saber...
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