E o patrão gostou muito de castigá-la
(escrito por Kaplan)
Maria Clara era
secretária do doutor Cícero, professor de Estatística de uma universidade
particular. Com mestrado, doutorado e até pós-doutorado, ele se dava ao luxo de
dar aulas no turno da manhã apenas, pois recebia um salário digno. E à tarde
varando a noite, como era solteiro, ele mantinha um escritório onde prestava
consultoria a quem precisasse.
Evidentemente, precisou
de uma secretária e gostou muito da Maria Clara. Mais pelo corpo escultural do
que propriamente pelas qualidades profissionais. E ela também achou o novo
patrão um sujeito bem apessoado e que despertava desejos inconfessáveis.
Porém, ele era muito
exigente e cedo descobriu que a Maria Clara tinha um defeito sério, que era o
domínio da língua portuguesa. Cometia erros absurdos nos documentos que ele
pedia para ela escrever, inclusive nas cartas que ele enviava a diversas
empresas oferecendo seus serviços de consultoria.
Gostosa, mas como erra!!! |
A princípio, ele
corrigia os erros e pedia para ela repetir a digitação. Bem envergonhada, ela
fazia o que ele pedia e levava os papeis devidamente corrigidos para ele
assinar.
Teve um dia que ele
perdeu a esportiva. Foi lendo uma correspondência que iria enviar para uma
empresa importante e ao descobrir os erros, foi riscando com caneta vermelha.
Saiu da sala e foi até a salinha onde ela ficava e mostrou o papel com os erros
assinalados. Mais uma vez ela ficou envergonhada. E para tristeza, ele disse
que se continuasse daquele jeito não teria como ela continuar trabalhando pra
ele.
Ela ficou desesperada.
Tratou de corrigir rapidamente e levou à sala dele. Pela primeira vez encontrou
a porta trancada. Teve um péssimo pressentimento e bateu. Ele veio atender, fez
ela entrar. E começou um discurso de reprimendas.
Quase chorando, ela
apelou para um recurso que tinha tudo para dar errado.
Ele estava em pé atrás
dela, que estava na frente da mesa. Inclinou-se. Ele não entendeu. E sem
precisar de ele perguntar, ela falou:
- Doutor Cícero, eu
preciso muito do emprego. Vou me esforçar para melhorar. Não queria que o
senhor me demitisse. Mas acho que preciso de um castigo. Meu pai sempre me
castigava quando eu fazia alguma coisa errada. Ele me punha nessa posição que
estou e me dava palmadas. Por favor, me castigue, quem sabe assim eu erro
menos?
Fiz por merecer... me castigue! |
Ele achou a conversa
meio estranha. Mas vendo o bumbum dela bem arrebitado à sua frente, resolveu
fazer o que ela pedia. Deu um tapa na bunda direita e outro na esquerda. Não
viu que ela sorria. Ela tinha percebido um jeito ótimo de não ser demitida.
Foi ele que perguntou:
- Acha que esse castigo
é suficiente?
- Acho que não, doutor,
o senhor bateu muito devagar, ou então foi a saia que não me deixou sentir
direito.
Ela suspendeu a saia.
Ele viu aquela bunda maravilhosa, mal coberta por uma calcinha fio dental. Deu
mais dois tapas, mais de leve do que os primeiros.
Ela reclamou.
- Doutor Cicero! Eu
preciso de um castigo mais duro, entende? Bem duro!!!
Como ele não se decidia,
ela tirou a calcinha, sem olhar pra ele, continuou na posição mas fez questão
de encostar a bunda nele. E sentiu que o pau dele estava razoavelmente duro.
Finalmente ele entendeu o que ela estava pedindo. Abriu a braguilha, puxou o
pau e enfiou-o na xotinha dela, que deu um suspiro de satisfação.
- Isso, Doutor... me
castigue com vontade!
Sim... assim é um castigo que vale a pena! |
O doutor enlouqueceu.
Segurou nas costas dela e ficou metendo como ela queria. Se ele pudesse ver a
cara de alegria dela...
Sentindo que a calça
estava atrapalhando, ele a tirou e ela pôde sentir o corpo do doutor Cícero
batendo no seu. Maravilhoso!
Depois de meter
bastante, ele tirou o pau e perguntou se o castigo tinha sido suficiente.
Com a cara mais sensual
do mundo, ela disse que poderia ter mais castigos sim. Ela merecia!
Ele a colocou sentada na
mesa, pernas abertas, xotinha toda à mostra, ajoelhou e lambeu-a todinha. Como
ele chupava bem... ela estava delirando!
Ele tirou a roupa toda,
gravata, paletó, camisa. E meteu de novo, agora de frente, fazendo com que a
mesa até sacudisse. Já suando, ele tirou o pau de dentro e ficou esperando. Ela
desceu da mesa e fez um boquete nele. Já estava toda nua também, e ele pegava
nos seios dela, belos seios, tamanho médio, como ele gostava!
Perfeito... castigo perfeito! |
Então ele deitou no
chão. Ela entendeu que ele queria que ela o cavalgasse e o fez. Sentou nele e
cavalgou como uma autêntica amazona. Gozou.
- Nossa, doutor
Cícero... que castigo sensacional! Antes que o senhor pense mal, meu pai nunca
me castigou desse jeito não, viu? Eram só palmadas mesmo.
- Eu não pensaria isso.
- Bem, vamos acertar as
coisas então. Eu prometo que vou fazer de tudo para melhorar. Mas... se de vez
em quando eu cometer algum errinho, o senhor promete me castigar de novo?
Ele sorriu. Tinha
pensado que havia feito uma contratação errada, mas acabara de descobrir que
tinha a melhor secretária do mundo!
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