Até que não aguentaram mais
(escrito por Kaplan)
Era uma
relação tensa naquela casa. Tudo porque Delza, madrasta de João Pedro, não
muito satisfeita com a atuação sexual do marido, começou a fantasiar com seu
enteado. Ele, por sua vez, vendo-a usar roupas muito sensuais, acabou por sentir
um tesão muito grande por ela. Mas nenhum dos dois ousava dar o primeiro
passo.
Quando
ficavam a sós, conversando, ou lanchando, via-se o desejo de ambos refletir-se
nos olhos. A voz tremia, por vezes engasgavam... e não conseguiam manifestar o
que sentiam um pelo outro.
Teve um
dia, no entanto, que a situação se resolveu. E da melhor forma para os dois.
Ele
estava calmamente usando o computador. Estava sozinho em casa, porém a Delza
logo chegou e ficou conversando com ele.
Parece
que finalmente ela criara coragem para confessar a ele seu tesão. E ele ficou
admirado, porque também tinha tesão nela, mas nunca tivera coragem de falar a
respeito.
Assim que ela começou a falar e disse que tinha dificuldade para
expressar o que sentia, ele levantou-se e foi buscar uma taça de vinho branco.
Beba e crie coragem para falar o que eu quero ouvir... |
- Isso
vai te ajudar a falar. E pode ter certeza de que eu espero que você fale o que
eu gostaria de ouvir.
Aquilo
realmente a encorajou e ela disse tudo. Que, lamentavelmente, o marido já não
dava conta de satisfaze-la, que ela vivia recebendo cantadas, mas não ousava
traí-lo. E que pensou no João Pedro. Disse que já tinha percebido olhares dele
e estava muito a fim.
- Se
você quiser, estarei na minha cama.
Saiu e
foi para o quarto. Ele ficou absorto. Pensou a respeito e resolveu que iria até
o quarto dela.
Ela
tremeu de emoção quando viu que a porta do quarto estava sendo aberta.
Ele
sentou-se ao lado dela.
- Vamos
em frente, Delza?
Na
mesma hora ela deslizou a mão pela perna dele e acariciou o pau, sentiu que
estava ainda mole, mas o tamanho lhe pareceu bom.
Ele
puxou o rosto dela e a beijou. Ela correspondeu, com sofreguidão. Era tudo o
que queria!
Minha madrasta querida... também te amo! |
Enroscaram-se,
aos beijos. Até que ela começou a tirar a blusa dele e ele próprio se
encarregou disso. Os desejos da madrasta agora direcionavam-se ao pau dele.
Sentia o endurecimento, apertava-o, beijava-lhe o peito. Abriu a calça dele e
antes que conseguisse pegar diretamente no pau, ele ficou por cima dela e
tirou-lhe as meias, a calcinha, suspendendo a saia até na cintura. Mas ela
queria tirar a saia, então abaixou o fecho e ele tirou-a. E pôs a cabeça entre
as coxas dela e deu-lhe uma senhora chupada na xotinha. Ela arrancou o sutiã de
tanto tesão que sentiu. E ele foi mamar nos fartos seios da Delza.
Finalmente
ela viu o pau dele. Oba! Maior do que o do pai. E fez um belo boquete, para
delícia do João Pedro. Realmente, as mulheres maduras sabiam fazer as coisas
bem feitas!
-
Coma-me, meu querido. Coma-me!
Ele
ficou deitado de conchinha e enfiou o pau. Ela suspirou. Que delícia era aquele
pauzão entrando dentro dela, rasgando-a... e as bombadas que ele dava! Que
força, que energia! Ah... esse enteado era tudo de bom. Não iria ficar só
naquele dia... teriam muitos mais pela frente, ela pensava enquanto gemia de
prazer.
Jovens tem muita energia... que ótimo! |
Ele
tirou o pau, ficou deitado sobre ela e meteu de novo. Ela quis cavalgá-lo e ele
não se opôs. Deixou que ela ficasse por cima dele e ela explodiu de gozo quando
começou a pular. Então parou de pular e ficou movendo o corpo levemente, à
espera do gozo dele.
Mas
qual! Ele não gozava. E colocou-a de quatro, metendo furiosamente. Ela voltou a
gemer alucinada. Fazia muito tempo que não tinha uma trepada como aquela!
Deliciosa...
E o
rapaz era um portento. Colocou-a deitada de costas e fez um papai e mamãe nela.
E aí ele gozou, derramando tudo na barriguinha da madrasta. Que passou a mão e
lambrecou seu corpo.
Ele se
levantou e saiu do quarto carregando suas roupas. Ela ficou deitada, se
recuperando da bela trepada.
Não,
não adiantava ele ficar com remorso e querer parar com tudo. Ela não iria
permitir.
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