quinta-feira, 4 de abril de 2019

Homem na cozinha sempre dá transa!


O que ele estava fazendo lá?

(escrito por Kaplan)

Esta é mais uma história de um marido que era corno sem saber. Betânia, a esposa chifradora era uma bela loura, capaz de seduzir qualquer marmanjo que a conhecesse. E teve a sorte de conhecer um vizinho, cujo nome não podia ser mais interessante: ele se chamava Amado!
E como ela o amou!

Só vou contar as primeiras chifradas dela com ele. Porque foram muitas, segundo ele mesmo me disse. Depois que começaram não pararam mais!

Moravam num desses sítios ou chácaras como os paulistas denominam. Casas relativamente próximas. O Amado já morava lá fazia um bom tempo. Quando os recém-casados compraram a casa vizinha, logo ele se encantou com a Betânia. E como uma mosca, passou a voar perto da casa dela e do marido. Anotou todos os horários do casal. E deu sorte que ela não trabalhava, então, quem se ausentava na maior parte do dia era ele. Com exceção, claro, dos fins de semana, feriados e férias. 

A roupa dela para dar adeus ao corno!
E ele via a despedida deles. E notava que ela usava poucas roupas, geralmente uma camiseta e calcinha, às vezes uma camisa social do marido. As pernas eram lindíssimas. Ele ficava meio que escondido, vendo o marido sair, aí aparecia na frente da casa, cumprimentava. E ela não se incomodava de que ele a visse com aqueles trajes mínimos.

De conversa em conversa, pacientemente, ele foi ganhando a confiança, a amizade e até mesmo o tesão dela. Da sua casa ele via que aos sábados, ela chegava na frente da casa, com aqueles trajes mínimos e ficava olhando, talvez esperando vê-lo. Mas com o marido em casa ele não se atreveria.

Teve um sábado que ele foi convidado para tomar um vinho com o casal. Ela o convidou na sexta-feira, assim que teve aquele encontro normal. Disse que estavam interessados em fazer amigos ali na vizinhança e que ele seria o primeiro convidado.

- Você e sua esposa, apesar de eu não a conhecer.
- Não tenho esposa, sou solteiro.

Impossível ele não ter percebido que os olhos dela brilharam quando ele falou que era solteiro.
Bem, convite aceito, ele compareceu no sábado, tiveram uma bela conversa os três, regada a muito vinho e deliciosos salgadinhos, feitos por ela e que mereceram bons elogios do Amado. 

É um grande prazer conhecê-los!
Quando ele se despedia, o marido foi levando as garrafas e copos para a cozinha, ele ficou frente a frente com Betânia, que sorriu e piscou o olho pra ele. Chegando em casa, ele bateu uma punheta pensando no que significava o sorriso e a piscadela.

E resolveu ousar. Na segunda feira, assim que o marido saiu, ela, só com a camisa social, olhou para todos os lados e não o viu. Meio desapontada, ela entrou em casa e foi diretamente à cozinha. E lá estava o Amado!

- Nossa. Que susto você me deu! Como entrou aqui?
- Pela porta do fundo, estava aberta.
- Eu já tinha aberto quando acordei, para colocar as roupas na lavadora.
- Gostou da surpresa?
- Bem... não posso negar, gostei sim. E você está fazendo o quê?
- Uma limonada pra nós.
- Anotou direitinho tudo que falei no sábado, hein? Eu disse que era minha preferida.
- Espero que goste. Chega mais... 

Ela chegou mais... também queria!
Ela já sabia o que ia rolar. Aquela visita não era sem um propósito claro. E ela queria, já tinha dito a ele com aquele sorriso e a piscada de olho.
Chegou-se sorrindo e foi beijada com paixão pelo Amado. Estremeceu completamente.

- Eu sei que você sabe que estou querendo, mas vamos devagar... será a primeira vez minha, tá?

Ele continuou beijando-a e abriu a camisa dela. Babou. Que seios maravilhosos! Impossível não beijá-los, tocá-los e ver os biquinhos ficando duros de tesão.
Ficaram sorrindo um para o outro e ele terminou de fazer a limonada.

- Não gosto de beber no copo.
- E onde você gosta?

Ele respondeu derramando um pouco nos seios dela. E lambeu tudo, fazendo-a ficar arrepiada.

- Tem outro lugar melhor ainda...
- Me mostre...

Colocou-a deitada na mesa, tirou a calcinha e derramou a limonada na xotinha. E bebeu tudo o que pôde, ela quase esmagou a cabeça dele com suas coxas de tanto tesão. Entendeu que era hora de fazer algo também.

- Você me inspirou a buscar outro local para beber. Tira a calça, por favor. 

Pau com limonada... primeira vez que ela bebeu ali!
Ele tirou, a cueca saiu junto, e ela pegou no pau dele, já duro, enfiou no copo e bebeu a limonada no pau. Repetiu diversas vezes, até a limonada acabar. Mas ela não parou de chupar o pau dele...

Ficou sentada na mesa. Sua xotinha na altura certa do pau dele que foi entrando devagar e sempre dentro dela. E ele meteu gostoso, ouvindo-a gemer baixinho.

Depois ela ficou de quatro em cima da mesa, abaixando o bumbum para ele meter de novo na xotinha. E meteu até ela gozar.
Ela ria, feliz com o que tinha acontecido.
Ficaram sentados, conversando.

- Sabe que achei que não daria conta de fazer isso? Sábado, depois que você saiu, fiquei com um pouco de remorso e ontem fiquei o dia inteiro meditando a respeito.
- Eu já não aguentava mais de vontade de ter você. Fiz uma homenagem a você quando cheguei em casa.
- Uma homenagem? Como assim?
- Bati uma punheta deliciosa pensando em você.
- Uau... verdade mesmo?
- Sim, verdade.
- Está com tempo? Ou precisa ir trabalhar?
- Posso ir mais tarde. O que você quer?
- Tomar um banho com você. Afinal, estamos com um cheiro de limão no corpo, não é?
- É verdade, vamos lá.

Nem preciso dizer que transaram de novo debaixo do chuveiro.
Ele se vestiu e perguntou se ela queria que ele voltasse no dia seguinte.

- Quero sim. Vou colocar o maridão pra fora de casa e te esperar.

Esperou-o no quintal. De camisetinha e calcinha. Lá tinha um banco, perto de uma mesa e de uma churrasqueira. Ela forrou o banco que era de madeira, muito duro. Colocou algumas almofadas e ficou sentada esperando ele chegar. 

Até no quintal ela deu pra ele!
Ele chegou de bermuda, sem camisa. Ele já foi tirando a camiseta dela, beijando-lhe os seios, tirou a calcinha e deu-lhe uma bela chupada na xotinha.
Ela fez um boquete, também gostoso, depois ele sentou-se no banco e ela sentou em cima, cavalgando-o. Foram longos minutos de pulação, até que ele a tirasse, a colocasse de quatro em cima do banco e a penetrasse, bombando bastante, até que ela gozasse. Ela viu que ele estava acelerando, com certeza para gozar e disse que queria beber o leitinho.

Ele a atendeu. Pôs o pau perto da boca e punhetou-se até gozar e ela bebeu praticamente tudo que ele jogara.

Esses dois dias foram os primeiros de uma série, em que eles fizeram mil malabarismos, inventaram dezenas de posições, algumas mais outras menos legais. E ele ainda teve a satisfação de ser o primeiro a comer o cuzinho dela. Isso na quinta manhã em que estiveram juntos.

Foram muito felizes...


Nenhum comentário:

Postar um comentário