O que ele
estava fazendo lá?
(escrito por Kaplan)
Esta é mais uma história
de um marido que era corno sem saber. Betânia, a esposa chifradora era uma bela
loura, capaz de seduzir qualquer marmanjo que a conhecesse. E teve a sorte de
conhecer um vizinho, cujo nome não podia ser mais interessante: ele se chamava
Amado!
E como ela o amou!
Só vou contar as
primeiras chifradas dela com ele. Porque foram muitas, segundo ele mesmo me
disse. Depois que começaram não pararam mais!
Moravam num desses
sítios ou chácaras como os paulistas denominam. Casas relativamente próximas. O
Amado já morava lá fazia um bom tempo. Quando os recém-casados compraram a casa
vizinha, logo ele se encantou com a Betânia. E como uma mosca, passou a voar
perto da casa dela e do marido. Anotou todos os horários do casal. E deu sorte
que ela não trabalhava, então, quem se ausentava na maior parte do dia era ele.
Com exceção, claro, dos fins de semana, feriados e férias.
A roupa dela para dar adeus ao corno! |
E ele via a despedida
deles. E notava que ela usava poucas roupas, geralmente uma camiseta e
calcinha, às vezes uma camisa social do marido. As pernas eram lindíssimas. Ele
ficava meio que escondido, vendo o marido sair, aí aparecia na frente da casa,
cumprimentava. E ela não se incomodava de que ele a visse com aqueles trajes
mínimos.
De conversa em conversa,
pacientemente, ele foi ganhando a confiança, a amizade e até mesmo o tesão
dela. Da sua casa ele via que aos sábados, ela chegava na frente da casa, com
aqueles trajes mínimos e ficava olhando, talvez esperando vê-lo. Mas com o
marido em casa ele não se atreveria.
Teve um sábado que ele
foi convidado para tomar um vinho com o casal. Ela o convidou na sexta-feira,
assim que teve aquele encontro normal. Disse que estavam interessados em fazer
amigos ali na vizinhança e que ele seria o primeiro convidado.
- Você e sua esposa,
apesar de eu não a conhecer.
- Não tenho esposa, sou
solteiro.
Impossível ele não ter
percebido que os olhos dela brilharam quando ele falou que era solteiro.
Bem, convite aceito, ele
compareceu no sábado, tiveram uma bela conversa os três, regada a muito vinho e
deliciosos salgadinhos, feitos por ela e que mereceram bons elogios do Amado.
É um grande prazer conhecê-los! |
Quando ele se despedia,
o marido foi levando as garrafas e copos para a cozinha, ele ficou frente a
frente com Betânia, que sorriu e piscou o olho pra ele. Chegando em casa, ele
bateu uma punheta pensando no que significava o sorriso e a piscadela.
E resolveu ousar. Na
segunda feira, assim que o marido saiu, ela, só com a camisa social, olhou para
todos os lados e não o viu. Meio desapontada, ela entrou em casa e foi
diretamente à cozinha. E lá estava o Amado!
- Nossa. Que susto você
me deu! Como entrou aqui?
- Pela porta do fundo,
estava aberta.
- Eu já tinha aberto
quando acordei, para colocar as roupas na lavadora.
- Gostou da surpresa?
- Bem... não posso
negar, gostei sim. E você está fazendo o quê?
- Uma limonada pra nós.
- Anotou direitinho tudo
que falei no sábado, hein? Eu disse que era minha preferida.
- Espero que goste.
Chega mais...
Ela chegou mais... também queria! |
Ela já sabia o que ia rolar.
Aquela visita não era sem um propósito claro. E ela queria, já tinha dito a ele
com aquele sorriso e a piscada de olho.
Chegou-se sorrindo e foi
beijada com paixão pelo Amado. Estremeceu completamente.
- Eu sei que você sabe
que estou querendo, mas vamos devagar... será a primeira vez minha, tá?
Ele continuou beijando-a
e abriu a camisa dela. Babou. Que seios maravilhosos! Impossível não beijá-los,
tocá-los e ver os biquinhos ficando duros de tesão.
Ficaram sorrindo um para
o outro e ele terminou de fazer a limonada.
- Não gosto de beber no
copo.
- E onde você gosta?
Ele respondeu derramando
um pouco nos seios dela. E lambeu tudo, fazendo-a ficar arrepiada.
- Tem outro lugar melhor
ainda...
- Me mostre...
Colocou-a deitada na
mesa, tirou a calcinha e derramou a limonada na xotinha. E bebeu tudo o que
pôde, ela quase esmagou a cabeça dele com suas coxas de tanto tesão. Entendeu
que era hora de fazer algo também.
- Você me inspirou a
buscar outro local para beber. Tira a calça, por favor.
Pau com limonada... primeira vez que ela bebeu ali! |
Ele tirou, a cueca saiu
junto, e ela pegou no pau dele, já duro, enfiou no copo e bebeu a limonada no
pau. Repetiu diversas vezes, até a limonada acabar. Mas ela não parou de chupar
o pau dele...
Ficou sentada na mesa.
Sua xotinha na altura certa do pau dele que foi entrando devagar e sempre
dentro dela. E ele meteu gostoso, ouvindo-a gemer baixinho.
Depois ela ficou de
quatro em cima da mesa, abaixando o bumbum para ele meter de novo na xotinha. E
meteu até ela gozar.
Ela ria, feliz com o que
tinha acontecido.
Ficaram sentados,
conversando.
- Sabe que achei que não
daria conta de fazer isso? Sábado, depois que você saiu, fiquei com um pouco de
remorso e ontem fiquei o dia inteiro meditando a respeito.
- Eu já não aguentava
mais de vontade de ter você. Fiz uma homenagem a você quando cheguei em casa.
- Uma homenagem? Como
assim?
- Bati uma punheta
deliciosa pensando em você.
- Uau... verdade mesmo?
- Sim, verdade.
- Está com tempo? Ou
precisa ir trabalhar?
- Posso ir mais tarde. O
que você quer?
- Tomar um banho com
você. Afinal, estamos com um cheiro de limão no corpo, não é?
- É verdade, vamos lá.
Nem preciso dizer que
transaram de novo debaixo do chuveiro.
Ele se vestiu e
perguntou se ela queria que ele voltasse no dia seguinte.
- Quero sim. Vou colocar
o maridão pra fora de casa e te esperar.
Esperou-o no quintal. De
camisetinha e calcinha. Lá tinha um banco, perto de uma mesa e de uma
churrasqueira. Ela forrou o banco que era de madeira, muito duro. Colocou
algumas almofadas e ficou sentada esperando ele chegar.
Até no quintal ela deu pra ele! |
Ele chegou de bermuda,
sem camisa. Ele já foi tirando a camiseta dela, beijando-lhe os seios, tirou a
calcinha e deu-lhe uma bela chupada na xotinha.
Ela fez um boquete,
também gostoso, depois ele sentou-se no banco e ela sentou em cima, cavalgando-o.
Foram longos minutos de pulação, até que ele a tirasse, a colocasse de quatro
em cima do banco e a penetrasse, bombando bastante, até que ela gozasse. Ela
viu que ele estava acelerando, com certeza para gozar e disse que queria beber
o leitinho.
Ele a atendeu. Pôs o pau
perto da boca e punhetou-se até gozar e ela bebeu praticamente tudo que ele
jogara.
Esses dois dias foram os
primeiros de uma série, em que eles fizeram mil malabarismos, inventaram
dezenas de posições, algumas mais outras menos legais. E ele ainda teve a
satisfação de ser o primeiro a comer o cuzinho dela. Isso na quinta manhã em
que estiveram juntos.
Foram muito felizes...
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