Ela foi
pega de surpresa, mas gostou
(escrito por Kaplan)
É, amigas e amigos.
Acontece. Visitando muito o sítio de minha cunhada, acabei traçando a Marta,
filha do caseiro. Isso porque cheguei lá um dia, sem avisar, e a encontrei
nadando na piscina. Nenhum problema nisso, minha cunhada nunca se importou que
as pessoas que trabalhavam lá usassem a piscina. A questão do dia em que
cheguei lá, é que a Marta estava nadando... nua!
Parei, admirando. Bela
moça. Devia ter uns 24 ou 25 anos, pele bem morena. Seios médios, xotinha
depilada, bundinha bem arrebitada. Linda mesmo.
Que visão deslumbrante... nadando nua! |
A princípio ela não me
viu, mas quando viu... que susto! E o pior é que o biquíni dela estava perto de
onde eu estava. Se ela quisesse se proteger, teria de sair da piscina e
caminhar até perto de mim...
Comecei a rir, vendo o
aperto dela. E ela acabou rindo também, deixou de se preocupar com a nudez.
Perguntei onde estava o
pai dela, ela respondeu que ele tinha ido à cidade para comprar lâmpadas, pois
três haviam queimado.
- Vai demorar, porque
foi a pé...
- A pé? Não tem uma
bicicleta?
- Até que tem, mas ele
gosta de andar.
- Gosta mesmo, da cidade
até aqui são mais de 10 quilômetros.
- Eu sei.
- Ele já foi há muito
tempo?
- Não, deve ter uns 10
minutos. Precisava dele?
- Não, era só pra gente
tomar uma pinguinha, sempre tomamos!
- Posso tomar uma com
você, se quiser.
- Seu pai não achará
ruim?
- Não, ele sabe que eu
gosto.
- Então, vamos nessa!
Aí ela saiu da piscina e
veio caminhando, toda molhada, até onde eu estava.
Cor de chocolate... adoro! |
- Preciso colocar o
biquíni?
- Se achar que deve,
tudo bem.
- Por mim, eu continuo
fantasiada de Eva, mas gostaria que você fantasiasse de Adão. Que tal? Ninguém
nos vê, podemos fazer de conta que estamos no paraíso.
Eu ri, ela também, mas
ficou esperando eu tirar a roupa. Tirei. Já estava pressentindo que ia rolar
alguma coisa boa.
Ela olhou pro meu pau.
- É... muito bonito...
- Garanto que você é
muito mais bonita do que eu.
- E nós nem bebemos a
pinga, ainda...
- É melhor beber porque
aí podemos esquecer tudo depois.
- Gostando disso, viu?
Ela entrou na casa,
pegou a garrafa de cachaça e dois copos e os trouxe. Colocou as doses,
brindamos e engolimos tudo de uma vez.
Lá vem a mulata com a branquinha... |
- Moço da cidade, posso
fazer umas coisas que gosto?
- Fique à vontade!
- Senta aí, então.
Sentei na
espreguiçadeira e ela veio, ajoelhou ao meu lado, pegou no meu pau e o chupou.
Boa chupada, sabia tudo a Marta!
Quando ela parou,
inverti os papeis, coloquei-a deitada na espreguiçadeira e dei-lhe uma bela
chupada na xotinha lisinha.
- Enfia essa piroca em
mim, moço!
Nem precisava pedir, era
o que eu pretendia fazer mesmo!
Enfiei e meti bastante.
Ela gemia, tresloucada.
Cavalgue-me minha potranca! |
Tirei-a da
espreguiçadeira, sentei e a trouxe para me cavalgar. Mais uns bons minutos com
ela pulando, gemendo, suando.
Paramos. Coloquei-a de
quatro e tornei a meter. Ouvi ela soltando um “uhhhhhhh...” quando gozou e
desabou na espreguiçadeira. Virou pra mim, viu que eu ainda estava de pau duro,
fez uma cara de sapeca, bem safada.
- Acho que a piroca tá
querendo mais coisas...
- Tudo que você quiser
dar.
Ela ficou de quatro, de
novo, e autorizou o anal. Prazerosamente, enfiei, bombei e gozei.
Tomamos uma chuveirada e
depois pulamos na piscina.
- Gostei muito, moço.
Pena que daqui a pouco pai volta e aí não poderemos brincar mais...
De fato, naquele dia não
houve condições.
Mas dois dias depois...
o pai dela precisou de se ausentar. E me pediu:
- Seu Kaplan, peço um
favor pro senhor. Minha filha vive querendo nadar na piscina e eu não gosto que
ela faça isso. Então, não deixe, tá? Te agradeço muito.
Fiquei até com pena
dele, mas prometi que não deixaria.
Pai saiu, vou nadar... - Vai não, não vou deixar! |
E ele falou com ela que
tinha me pedido isso. Ela ficou muito aborrecida e assim que o pai saiu, veio
conversar comigo. Mas já veio só de camiseta e calcinha, e logo entendi qual
seria o teor da conversa.
- Olha, seu pau eu sei
que é bem duro, mas dedo duro você não é, tenho certeza.
- Mas prometi a seu pai,
e não vou deixar você nadar.
- Então vou te chupar.
- Isso pode, ele não
falou nada a respeito.
Ela deu uma gargalhada.
Ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e puxou meu pau pra fora, começando
um boquete maravilhoso. Chupava, punhetava, punha as bolas na boca, lambia
tudo...
Carreguei-a para minha
cama, fiquei pelado, ela não tirou a camiseta nem a calcinha e tratou de me
chupar de novo. Foram muitos minutos com ela se deliciando com meu pau. Aí
tirou a camiseta e fez uma espanhola, esfregando seus belos seios no meu pau.
Quase gozei!
Ela fazia tudo, e tudo muito bem! |
Tirei a calcinha dela e
meti, ajoelhado bem de frente pra ela. Depois ela quis ficar de quatro e tome
vara!
E, finalmente, me
cavalgou até gozarmos. Os dois, simultâneamente, a primeira vez que isso
acontecia com a gente.
A safadinha virou-se pra
mim e perguntou com carinha de anjo:
- Agora posso entrar na
piscina?
- Não senhora. Prometi a
seu pai que não deixaria e não vou deixar.
Fez beicinho.
- Você é muito chato.
Mas vou obedecer só porque gosto de trepar com você!
Ela era assim...
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