quarta-feira, 17 de abril de 2019

Comendo a filha do caseiro, na piscina do sítio


Ela foi pega de surpresa, mas gostou

(escrito por Kaplan)

É, amigas e amigos. Acontece. Visitando muito o sítio de minha cunhada, acabei traçando a Marta, filha do caseiro. Isso porque cheguei lá um dia, sem avisar, e a encontrei nadando na piscina. Nenhum problema nisso, minha cunhada nunca se importou que as pessoas que trabalhavam lá usassem a piscina. A questão do dia em que cheguei lá, é que a Marta estava nadando... nua!

Parei, admirando. Bela moça. Devia ter uns 24 ou 25 anos, pele bem morena. Seios médios, xotinha depilada, bundinha bem arrebitada. Linda mesmo. 

Que visão deslumbrante... nadando nua!
A princípio ela não me viu, mas quando viu... que susto! E o pior é que o biquíni dela estava perto de onde eu estava. Se ela quisesse se proteger, teria de sair da piscina e caminhar até perto de mim...
Comecei a rir, vendo o aperto dela. E ela acabou rindo também, deixou de se preocupar com a nudez.

Perguntei onde estava o pai dela, ela respondeu que ele tinha ido à cidade para comprar lâmpadas, pois três haviam queimado.

- Vai demorar, porque foi a pé...
- A pé? Não tem uma bicicleta?
- Até que tem, mas ele gosta de andar.
- Gosta mesmo, da cidade até aqui são mais de 10 quilômetros.
- Eu sei.
- Ele já foi há muito tempo?
- Não, deve ter uns 10 minutos. Precisava dele?
- Não, era só pra gente tomar uma pinguinha, sempre tomamos!
- Posso tomar uma com você, se quiser.
- Seu pai não achará ruim?
- Não, ele sabe que eu gosto.
- Então, vamos nessa!  

Aí ela saiu da piscina e veio caminhando, toda molhada, até onde eu estava.

Cor de chocolate... adoro!

- Preciso colocar o biquíni?
- Se achar que deve, tudo bem.
- Por mim, eu continuo fantasiada de Eva, mas gostaria que você fantasiasse de Adão. Que tal? Ninguém nos vê, podemos fazer de conta que estamos no paraíso.

Eu ri, ela também, mas ficou esperando eu tirar a roupa. Tirei. Já estava pressentindo que ia rolar alguma coisa boa.
Ela olhou pro meu pau.

- É... muito bonito...
- Garanto que você é muito mais bonita do que eu.
- E nós nem bebemos a pinga, ainda...
- É melhor beber porque aí podemos esquecer tudo depois.
- Gostando disso, viu? 

Ela entrou na casa, pegou a garrafa de cachaça e dois copos e os trouxe. Colocou as doses, brindamos e engolimos tudo de uma vez.

Lá vem a mulata com a branquinha...
- Moço da cidade, posso fazer umas coisas que gosto?
- Fique à vontade!
- Senta aí, então.

Sentei na espreguiçadeira e ela veio, ajoelhou ao meu lado, pegou no meu pau e o chupou. Boa chupada, sabia tudo a Marta!
Quando ela parou, inverti os papeis, coloquei-a deitada na espreguiçadeira e dei-lhe uma bela chupada na xotinha lisinha.

- Enfia essa piroca em mim, moço!

Nem precisava pedir, era o que eu pretendia fazer mesmo!
Enfiei e meti bastante. Ela gemia, tresloucada. 

Cavalgue-me minha potranca!

Tirei-a da espreguiçadeira, sentei e a trouxe para me cavalgar. Mais uns bons minutos com ela pulando, gemendo, suando.
Paramos. Coloquei-a de quatro e tornei a meter. Ouvi ela soltando um “uhhhhhhh...” quando gozou e desabou na espreguiçadeira. Virou pra mim, viu que eu ainda estava de pau duro, fez uma cara de sapeca, bem safada.

- Acho que a piroca tá querendo mais coisas...
- Tudo que você quiser dar.

Ela ficou de quatro, de novo, e autorizou o anal. Prazerosamente, enfiei, bombei e gozei.
Tomamos uma chuveirada e depois pulamos na piscina.

- Gostei muito, moço. Pena que daqui a pouco pai volta e aí não poderemos brincar mais...

De fato, naquele dia não houve condições.
Mas dois dias depois... o pai dela precisou de se ausentar. E me pediu:

- Seu Kaplan, peço um favor pro senhor. Minha filha vive querendo nadar na piscina e eu não gosto que ela faça isso. Então, não deixe, tá? Te agradeço muito.
Fiquei até com pena dele, mas prometi que não deixaria. 

Pai saiu, vou nadar... - Vai não, não vou deixar!
E ele falou com ela que tinha me pedido isso. Ela ficou muito aborrecida e assim que o pai saiu, veio conversar comigo. Mas já veio só de camiseta e calcinha, e logo entendi qual seria o teor da conversa.

- Olha, seu pau eu sei que é bem duro, mas dedo duro você não é, tenho certeza.
- Mas prometi a seu pai, e não vou deixar você nadar.
- Então vou te chupar.
- Isso pode, ele não falou nada a respeito.

Ela deu uma gargalhada. Ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e puxou meu pau pra fora, começando um boquete maravilhoso. Chupava, punhetava, punha as bolas na boca, lambia tudo...

Carreguei-a para minha cama, fiquei pelado, ela não tirou a camiseta nem a calcinha e tratou de me chupar de novo. Foram muitos minutos com ela se deliciando com meu pau. Aí tirou a camiseta e fez uma espanhola, esfregando seus belos seios no meu pau. Quase gozei! 

Ela fazia tudo, e tudo muito bem!

Tirei a calcinha dela e meti, ajoelhado bem de frente pra ela. Depois ela quis ficar de quatro e tome vara!
E, finalmente, me cavalgou até gozarmos. Os dois, simultâneamente, a primeira vez que isso acontecia com a gente.

A safadinha virou-se pra mim e perguntou com carinha de anjo:

- Agora posso entrar na piscina?
- Não senhora. Prometi a seu pai que não deixaria e não vou deixar.

Fez beicinho.

- Você é muito chato. Mas vou obedecer só porque gosto de trepar com você!

Ela era assim...

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