segunda-feira, 1 de abril de 2019

Ela, viúva, acabou dando pro enteado


Bem... não era mãe mesmo...

(escrito por Kaplan)

Uma história bem interessante esta que vou narrar aqui. Quem me contou foi um dos personagens principais, o Vitor, 27 anos, bonito rapaz. Morava com o pai e a madrasta, Líria, desde que a mãe dele falecera e o pai se casara novamente, ele ainda era criança quando isso aconteceu. O pai falecera dois anos antes do fato que ele me contou.

- Imagina, meu amigo, que este mês eu comecei a reparar que a Líria estava se produzindo mais. Comprara novas roupas, sapatos. Eu a encontrava sempre bem vestida e diria mesmo, até sensualmente vestida, porque era cada decote que ela usava que vou te contar. 

Qual a razão dessas roupas provocantes?
- Na certa você pensou que ela estava de amores novos.
- Exatamente, foi o que eu pensei. E aí ficou uma situação estranha, porque o apartamento meu pai já tinha passado para meu nome há tempos. É lógico que eu jamais iria pedir para ela sair de lá. Mas ficava pensando como ficaria estranho quando eu estivesse com uma namorada ou até mesmo se eu me casasse. Eu  não tinha nada contra ela arranjar namorado ou se casar. Mas seria bom colocar isso em pratos limpos, pois eu não desejaria que acontecesse uma disputa ou uma briga entre nós. Afinal, foi ela que me educou, fundamentalmente. Tive muito pouco contato com minha mãe.

Então, semana passada eu resolvi ter essa conversa com ela.
Cheguei em casa, ela estava toda produzida, como vinha acontecendo ultimamente e eu a levei para a sala, ela sentou no sofá e eu na poltrona ao lado. Começamos a falar abobrinhas, eu queria falar o que precisava, mas não encontrava um jeito de dizer. Aí resolvi e falei de cara que estava pensando que ela estava arrumando um namorado. E ela, candidamente, me falou que não, isso não passava pela cabeça dela.
Aí eu falei: 

- É que tenho notado que você anda se produzindo muito ultimamente

Acho que você não entendeu o que eu quero...
Em vez de responder, ela me pediu para esperar. Foi à cozinha e de lá voltou com duas taças de vinho. Me deu uma, brindou comigo, mas sem dizer a que estávamos brindando, tomamos alguns goles ainda em silêncio e aí ela me disse algo que me espantou.

- Acho que minha estratégia falhou.
- Como assim? Que estratégia?
- Eu tenho me produzido sim, sei disso, é intencional. Mas eu queria era seduzir você!

- Uau! Ela disse isso?
- Disse, cara, e eu só não cai porque estava sentado. Fiquei perplexo. Então ela se levantou, me pegou pela mão e me levou ao quarto dela. E me deu um beijo que vou te contar... arrepiante!

E me deu outro, e mais outro, e eu fiquei seduzido de verdade. Correspondi aos beijos dela. Na hora pensei: ela é minha mãe... Não, não é, é madrasta. Posso ir em frente!
Ela até derramou umas lágrimas de felicidade quando viu que eu estava participando.
Deitamos na cama, eu por cima dela, e os beijos continuavam, ela começou a desabotoar minha camisa, ajudei, tirei a camisa. E aí tirei o vestido dela. Rapaz, o corpo dela está nos trinques. Tem um par de seios grandes, estava usando um sutiã desses que chegam a deixar os mamilos aparecendo, uma calcinha fio dental.
Arranquei tudo. Mamei bastante nela e minha mão já foi na direção da xotinha. Ela enlouquecia, falou para eu tirar a calça, tirei.

Tinha certeza de que o pintinho tinha virado um pintão!
Ela olhou pra mim e comentou: A última vez que te vi pelado você tinha oito anos. Seu pintinho era bonitinho mesmo, mas agora está lindo, ainda bem que cresceu bastante!

Fiquei sentado apoiado na cabeceira da cama e ela ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a me fazer o melhor boquete que alguém já me fez até hoje. E eu passava as mãos nas costas dela, nos seios, e ela não parava de chupar... tive de me segurar para não gozar.

Retribui fazendo uma boa chupada na xotinha dela. Que gemeu, puxou meus cabelos, os dela, eu chupava e via os seios dela se mexendo... loucura completa, cara!
E aí eu a comi. Papai e mamãe. Mas foi muito gostoso. Demorado... consegui segurar até ver que ela gozava. E aí liberei meu gozo também.
Foi algo que nunca tinha imaginado. Não é uma loucura?

- Bem, eu acho que foi inusitado, mas não se trata de loucura. E agora? Como está a situação?
- Uai, estou dormindo todas as noites na cama com ela... trepando sem parar. Tá ótimo!


Nenhum comentário:

Postar um comentário