Bem... não era mãe mesmo...
(escrito por Kaplan)
Uma história bem
interessante esta que vou narrar aqui. Quem me contou foi um dos personagens
principais, o Vitor, 27 anos, bonito rapaz. Morava com o pai e a madrasta,
Líria, desde que a mãe dele falecera e o pai se casara novamente, ele ainda era
criança quando isso aconteceu. O pai falecera dois anos antes do fato que ele
me contou.
- Imagina, meu amigo,
que este mês eu comecei a reparar que a Líria estava se produzindo mais.
Comprara novas roupas, sapatos. Eu a encontrava sempre bem vestida e diria
mesmo, até sensualmente vestida, porque era cada decote que ela usava que vou
te contar.
Qual a razão dessas roupas provocantes? |
- Na certa você pensou
que ela estava de amores novos.
- Exatamente, foi o que
eu pensei. E aí ficou uma situação estranha, porque o apartamento meu pai já
tinha passado para meu nome há tempos. É lógico que eu jamais iria pedir para
ela sair de lá. Mas ficava pensando como ficaria estranho quando eu estivesse
com uma namorada ou até mesmo se eu me casasse. Eu não tinha nada contra ela arranjar namorado ou
se casar. Mas seria bom colocar isso em pratos limpos, pois eu não desejaria
que acontecesse uma disputa ou uma briga entre nós. Afinal, foi ela que me
educou, fundamentalmente. Tive muito pouco contato com minha mãe.
Então, semana passada eu
resolvi ter essa conversa com ela.
Cheguei em casa, ela
estava toda produzida, como vinha acontecendo ultimamente e eu a levei para a
sala, ela sentou no sofá e eu na poltrona ao lado. Começamos a falar
abobrinhas, eu queria falar o que precisava, mas não encontrava um jeito de
dizer. Aí resolvi e falei de cara que estava pensando que ela estava arrumando
um namorado. E ela, candidamente, me falou que não, isso não passava pela
cabeça dela.
Aí eu falei:
- É que tenho notado que você anda se
produzindo muito ultimamente.
Acho que você não entendeu o que eu quero... |
Em vez de responder, ela
me pediu para esperar. Foi à cozinha e de lá voltou com duas taças de vinho. Me
deu uma, brindou comigo, mas sem dizer a que estávamos brindando, tomamos
alguns goles ainda em silêncio e aí ela me disse algo que me espantou.
- Acho que minha estratégia falhou.
- Como assim? Que estratégia?
- Eu tenho me produzido sim, sei disso, é
intencional. Mas eu queria era seduzir você!
- Uau! Ela disse isso?
- Disse, cara, e eu só
não cai porque estava sentado. Fiquei perplexo. Então ela se levantou, me pegou
pela mão e me levou ao quarto dela. E me deu um beijo que vou te contar...
arrepiante!
E me deu outro, e mais
outro, e eu fiquei seduzido de verdade. Correspondi aos beijos dela. Na hora
pensei: ela é minha mãe... Não, não é, é madrasta. Posso ir em frente!
Ela até derramou umas
lágrimas de felicidade quando viu que eu estava participando.
Deitamos na cama, eu por
cima dela, e os beijos continuavam, ela começou a desabotoar minha camisa,
ajudei, tirei a camisa. E aí tirei o vestido dela. Rapaz, o corpo dela está nos
trinques. Tem um par de seios grandes, estava usando um sutiã desses que chegam
a deixar os mamilos aparecendo, uma calcinha fio dental.
Arranquei tudo. Mamei
bastante nela e minha mão já foi na direção da xotinha. Ela enlouquecia, falou
para eu tirar a calça, tirei.
Tinha certeza de que o pintinho tinha virado um pintão! |
Ela olhou pra mim e
comentou: A última vez que te vi pelado
você tinha oito anos. Seu pintinho era bonitinho mesmo, mas agora está lindo,
ainda bem que cresceu bastante!
Fiquei sentado apoiado na
cabeceira da cama e ela ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a me fazer o
melhor boquete que alguém já me fez até hoje. E eu passava as mãos nas costas
dela, nos seios, e ela não parava de chupar... tive de me segurar para não
gozar.
Retribui fazendo uma boa
chupada na xotinha dela. Que gemeu, puxou meus cabelos, os dela, eu chupava e
via os seios dela se mexendo... loucura completa, cara!
E aí eu a comi. Papai e
mamãe. Mas foi muito gostoso. Demorado... consegui segurar até ver que ela
gozava. E aí liberei meu gozo também.
Foi algo que nunca tinha
imaginado. Não é uma loucura?
- Bem, eu acho que foi
inusitado, mas não se trata de loucura. E agora? Como está a situação?
- Uai, estou dormindo
todas as noites na cama com ela... trepando sem parar. Tá ótimo!
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