Meg e a
faculdade (incluindo cursinho)
De tanto ouvir
falar, ela quis conhecer o pau do colega negão
Quando Meg estava
no cursinho, já mais velha (31 anos, casada), via aquele bando de jovens,
alguns se preparando com afinco para o vestibular e outros levando tudo na
brincadeira. Ela não entendia esses últimos. O cursinho não era
barato, claro que não eram eles que pagavam, mas deviam respeitar mais o dinheiro
dos pais!
Ela levava muito a
sério o cursinho. Mas nem por isso ela deixava de aproveitar bons momentos. Ou
seja, ela podia levar a sério e também brincar. E como brincou!
Um dos caras que
ela ficou muito interessada foi o Manuel, que, aliás, nem era da sala dela,
ficava na sala ao lado. Mas, na hora do intervalo das aulas, ela ouvia as
conversas cochichadas pelas garotas da outra sala, que comentavam o “tamanho”
do pau do rapaz. Várias já tinham experimentado e falavam mil coisas.
Coisas que,
naturalmente, interessaram a ela, que procurou conhecer o tal Manuel. Não foi
difícil encontrá-lo. Ele se destacava, pois na sala em que ele estudava, com
mais de 100 alunos, só havia dois negros. E ela sacou que um deles, rodeado de
garotas, devia ser o tal Manuel. Era, de fato. E exatamente por estar sempre
rodeado, não foi muito fácil para ela chegar até ele. Mas Meg adorava desafios,
e tudo fez para conseguir alguns minutos de papo com ele. Gostou do papo,
passou nosso endereço e telefone para ele e falou que gostaria de conversar
mais. Acho que ele entendeu o tipo de conversa que ela estava pensando, pois
não tirava os olhos dela, parecia estar querendo despi-la com os olhos.
No dia seguinte,
ele telefonou.
Ele falou que ia e
foi mesmo. E Meg, para deixá-lo bem à vontade, já foi abrir a porta só de
calcinha. Não iria restar dúvida alguma das intenções dela. E, de fato, não
restaram. Quando ele a viu, entendeu que a barra estava limpa, e foi entrando.
Sentaram-se no sofá
da sala e, após alguns segundos de silêncio, ela tomou a iniciativa:
- Você sabe a razão
de eu ter chamado você aqui, não sabe?
- Imagino... falam
muito de mim lá no cursinho e você deve ter ouvido alguma coisa, e na certa
quer verificar...
- Exatamente, e
gosto das coisas ditas e feitas diretamente, nada de ficar fazendo de conta que
é uma coisa, quando é outra. Quero ver o motivo de tanto falatório, me mostre!
- Gostei disso,
nada de enrolação, vamos direto aos finalmentes!
Parecia meio complicado, mas, com jeitinho, ela conseguiu e pôde começar um bom boquete nele.
Enquanto ela
chupava o pauzão dele, ele tirou a camisa e a calça também. Tirou a calcinha
dela e ficaram os dois, nus, se atracando em cima do sofá. Ele não esperou
muito pelo boquete, já foi enfiando o pau na xotinha dela, de
ladinho, o pau entrando rasgando... ela gemeu bastante, mas estava
gostando muito das bombadas que ele lhe dava e acabou gozando ali.
Ele começou
tentando enfiar com ela de quatro, mas não funcionou muito bem. Ela mesma
sugeriu sentar-se no pau dele e aí a coisa rolou.
Mas, realmente, não
foi das mais agradáveis. E ela gostou que ele não demorou muito a gozar.
Depois de um tempo
para se recuperar, ela disse a ele que, de fato, a propaganda não era enganosa,
ele tinha um pau que era admirável.
- Valeu muito,
Manuel. As meninas não mentiram! Pode contar que vou fazer propaganda também,
tenho muitas amigas que vão gostar de saber de você!
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Se o
vestibular exigisse anatomia...ela tiraria 100!
A cada dia que passa mais eu me recordo das transas de Meg com os
colegas de cursinho. Como ela tinha estudado no interior e depois de passado
muito tempo de formada no ensino médio, resolveu fazer vestibular, frequentou o
cursinho extensivo, ou seja, um ano inteiro com a bunda na cadeira, ouvindo os
professores desfiarem coisas que, muitas vezes, ela nunca tinha ouvido falar.
E ela me disse uma vez que precisava transar muito com os colegas,
pois seria uma forma de diminuir o estresse dela e deles... que desculpa mais
esfarrapada, não é?
Mas ela colocou isso em prática o tempo todo. Nas férias de julho,
então... foi uma festa quase diária.
Me lembrei de alguns casos que passo a contar a vocês. Lembrando
que ela já estava na faixa dos 30 e eles, geralmente, entre 18 e 20 anos.
Jurandir apareceu em nosso apartamento uma tarde, chamado por ela.
E ele quase infartou, pois ela abriu a porta pra ele de calça jeans... e só!
Sem blusa, sem sutiã... os seios balançando na frente dele, que nunca imaginara
aquilo!
E ela
não quis nem saber. Pegou na mão dele e o levou para o quarto. Já dizendo a
ele, no caminho, que queria transar com ele. Ele adorou a ideia, claro. E
treparam bastante! |
Sentou no pau dele e pulou bastante, mas ele era bem criativo e
logo colocou-a sentada numa pequena cômoda que havia no quarto e ficou de
frente pra ela, segurando suas pernas e metendo sem parar. Depois de um
tempo, ele a colocou de costas para ele, inclinada sobre a cômoda e voltou a
meter. Ela já tinha gozado, mas continuava firme e ele também. |
Esse Jurandir voltou lá em casa muitas vezes ao longo do ano...
gostaram um do outro!
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O Airton ela recebeu de bermuda e camiseta. E ele chegou suado,
pois tinha errado o ponto do ônibus em que teria de descer, foi parar três
quadras à frente e veio correndo. Pediu licença para tomar um banho, ela
indicou o banheiro e arrumou uma toalha pra ele. Falou que iria ficar
preparando algo na cozinha e quando ele acabasse que fosse lá.
Ele tirou a camisetinha e a calcinha, virou-a de costas e foi
beijar o bumbum dela, que era a paixão dele, nunca tinha visto um igual,
segundo disse a ela.
E depois
ele a pegou e colocou sentada na bancada da pia e começou a chupar a xotinha
dela. Gemidos foram ouvidos... ela estava adorando o que ele fazia e resolveu
que era hora de retribuir. Arrancou a toalha da cintura dele, viu o pauzão já
“no ponto”, desceu da bancada e foi dar uma bela chupada nele.
Já louco de tesão, ele levantou-a, fez ela ficar apoiada na
bancada e meteu por trás, na xotinha e ficou bombando, bombando...
Ela fez ele sentar numa cadeira e sentou em cima. Cavalgar fazia
parte da rotina dela, e não iria ser naquele momento que ela mudaria isso. E
mal deu alguns pulos, já gozou, pois estava arrepiada de tesão com aquele
colega.
Airton também virou um frequentador habitual até o dia em que a
namorada dele descobriu e falou o clássico “ou ela ou eu”.
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Lindolfo só foi uma vez. Ela não curtiu muito, achou que ele era
meio esquisito e não quis repetir.
Ela estava também de bermuda e camiseta quando ele chegou. Já
tinha colocado sutiã, porque, numa conversa anterior, ela sentiu que ele
gostava muito de ver mulheres de lingerie completa. Então, não custava agradar
ao rapaz, ela usava sutiã para recebê-lo.
E ele meteu bastante, quando ela estava começando a gostar da coisa, ele colocou o pau na boca dela e gozou. Ela ficou só olhando pra ele,se ele tivesse um pouco mais de sensibilidade teria percebido que ela não gostara. Mas não era sensível a esse ponto. Vestiu-se e foi embora, deixando-a furiosa.
--
Já Danilo foi outro ótimo colega trepador! A primeira vez que ele
foi em nosso apartamento, foi recebido por uma Meg de minissaia e blusinha. Ela
também o levou pra nossa cama e lá eles conversaram um pouco e logo começaram
os beijos, abraços, amassos e retirada de roupas até ficarem os dois
completamente nus.
Minto. Ela não ficou totalmente nua, pois ele só levantou a
minissaia dela, tirou a calcinha, mas deixou a saia na cintura dela até o
final.
Chupou-a bastante, o que ela gostou muito, ele tinha uma bela
língua e um dedo que também foi introduzido na xotinha agradou bastante!
Ela pôde fazer o boquete nele, também recebido com muito prazer
por ele e depois vieram os finalmentes.
Começou colocando-a de quatro em cima da cama e ele, ajoelhado
atrás dela, metia com bastante vontade. Como ela gostava.
Depois foi de ladinho, de frente, quase um papai e mamãe e para
concluir, a cavalgada de sempre, quando os dois gozaram em meio a gemidos.
Por tudo isso, ele também recebeu o direito de visitá-la várias
vezes durante aquele ano.
Ela ficava duplamente feliz, pois, além de transar com eles,
quando eu chegava e ela me contava, detalhadamente o que acontecera... era
comida de novo!!!
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Seduzir colegas de cursinho... especialidade da
Meg!
Meg estava a fim de seduzir um colega de cursinho. Ele era bem mais novo do que ela e talvez por isso mesmo ficava tímido perante as investidas dela. Com muito custo ela o convenceu a ir até nosso apartamento para estudarem juntos.
No primeiro dia em
que ele foi lá, ela não quis assustá-lo. Recebeu-o com roupas bem comportadas e
só estudaram mesmo. Quando acabaram o estudo, ela pegou um suco de abacaxi que
havia feito e levou para ele.
Isso se repetiu
várias vezes. Lá pela quinta ou sexta vez que ele esteve em nosso apartamento
ela já o recebeu apenas com uma camiseta mais comprida, que ia até os joelhos.
Mas dava para ver um bom lance dos seios, pois ela era bem cavada e a Meg não
usou sutiã.
Enquanto tomavam
suco, ela perguntou sobre a vida dele, quis saber se ele tinha namorada, ele
disse que estava sem naquele momento, mas que já namorara bastante para os 20
anos que tinha. Foi por aí que ela conseguiu seduzi-lo. Chamava-se Lino e, aos
poucos, foi perdendo a vergonha de ficar com ela e falar o que ela queria
ouvir.
Meg se mexia
bastante, queria que ele visse melhor seus seios. Abaixava o tronco, sentia que
a camiseta se soltava e dava um lance maravilhoso. E continuava
perguntando.
E na maior cara de
pau, pediu pra ele fazer uma massagem no pescoço dela.
As mãos dele,
claro, esbarraram na camiseta quando ela pediu para ele fazer nas costas. Com a
maior cara de pau do mundo, ela abaixou a camiseta e mostrou as costas nuas
para ele. Sentiu que as mãos dele tremeram ao encostar nela. Depois de alguns
minutos, ela disse que estava ótimo e virou o corpo para agradecer. O Lino
ficou frente a frente com os seios dela, arregalou os olhos.
Perguntou se tinha
achado os seios bonitos. Ele, gaguejando, disse que sim e ela insistiu: disse
que eles também gostavam de massagem...
Pegou as mãos dele
e colocou-as em seus seios. O Lino quase enlouqueceu e ela viu o volume que se
formava dentro da calça dele. Pôs a mão lá, sentiu a firmeza e pediu para ver.
O coitado do Lino não sabia o que fazer, então ela começou a tirar a camisa e a
calça dele, deixou-o totalmente pelado, em pé, à sua frente. Sentada no sofá,
ela pegou no pau dele e fez-lhe um boquete. Aí se levantou e pediu a ele que
tirasse a roupa dela.
Ele obedeceu. Nua,
ela deu uma voltinha pra ele ter uma visão geral e total de seu corpo. Ajoelhou
no sofá, apoiou-se no encosto e, com os olhos, pediu que ele a comesse.
Nessa altura o Lino
não tinha mais timidez alguma. Pelo contrário, estava vibrando com a
possibilidade de poder dar uma bela trepada. Então aproximou o corpo do dela e
meteu com força na xotinha. Bombou bastante.
Depois ela pediu
que ele sentasse e sentou-se no pau dele, cavalgando-o, como ela sempre gostava
de fazer. Os seios dela encostavam no rosto dele e ele os beijava enquanto ela
pulava sem parar. Nem é preciso dizer que, depois de pular bastante, ela teve
seu gozo. Abraçou e beijou o Lino com sofreguidão. E voltou a chupá-lo, pois
ele não tinha gozado ainda. Chupou-o até que ele gozasse em seu rosto,
deslumbrado. Confessou a ela, depois, que tinha sido a primeira vez que ele
gozava daquele jeito.
Ela disse que tinha
muitas outras maneiras de gozar, cada qual mais prazerosa do que a outra. Se ele
quisesse aprender, era só continuar indo na casa dela para estudarem juntos.
Foram quatro meses
de encontros, pelo menos duas vezes por semana. O que aquele rapaz aprendeu!!!
Hoje vou
contar de uma véspera de prova de Sociologia da arte, assunto meio árido, mas,
fazer o que? estava no curriculo e tinham todos de ser aprovados nela se
quisessem, depois, fazer as pinturas, as esculturas, o artesanato, enfim, se
desejavam mesmo virar grandes artistas, tinham de vencer todas as dificuldades
das matérias mais teóricas do curso.
Ela e
Julio, colega bem chegado, combinaram de, no dia anterior à prova, passar a
tarde estudando na própria faculdade. Dito e feito. Terminadas as aulas daquele
dia, almoçaram no restaurante da faculdade e depois de um tempinho procuraram
um local para sentar e devorar o livro cuja leitura era necessária para fazer a
prova.
Fazia
muito frio. Sugeriu que fossem para nosso apartamento, onde poderiam estudar
com mais conforto. Ele topou na hora.
Como ela havia saido de manhã para só voltar à tardinha, a casa estava uma
bagunça só. Ela nem tirara a mesa do café! Então foram para o quarto que
estava, pelo menos, com a cama arrumada. Sentaram lá e ficaram lendo. Claro que
tiraram os casacos, pois dentro de casa a temperatura estava bem mais
agradável. De vez em quando paravam, ela buscava um refrigerante, uns biscoitos
e ficavam comentando sobre o que haviam lido.
Lá pelas 4
horas da tarde, acabaram de ler tudo. Ficaram os dois, sentados na cama,
recostados na cabeceira, jogando conversa fora. Não demorou muito para que
olhares começassem a revelar que o tesão começava a chegar...
E ela, sabida como ela só, sugeriu que já que
acabaram de estudar Sociologia, poderiam estudar... anatomia!
- Esta é a Meg que eu conheço...
E assim dizendo, começaram a trepação que foi até quase de noite!
Quando a
noite começava a cair ele se foi. Teve de fazer uma enorme concentração, no dia
seguinte, na prova, para só responder às questões de Sociologia. Não podia
misturar com as de Anatomia, porque senão ia ser um problemão!!!
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Chamou-a
para posar, mas queria outra coisa
Não conseguiu terminar o quadro...
Na época em que fez faculdade, Meg chamou vários colegas e várias
colegas para posarem para ela, e sempre foi muito bem atendida... entendem...
Mas ela achou muito legal quando uma colega dela, a Ticiane,
perguntou se ela posaria para um quadro que desejava pintar.
Meg nem perguntou como seria, já tinha ouvido alguns rumores na faculdade sobre as tendências sexuais da Ticiane e sabia que não fora chamada sem motivo. Então, assim que a colega explicou a pose que desejava, ela tirou a roupa toda e deitou-se naquela pose. Claro que ela observou atentamente a expressão dos olhos da Ticiane, que brilharam muito quando a viu nua.
E viu que ela pegava a paleta, colocava tintas, pegava o pincel e começava a pintar. Não via o quadro, mas via que ela pintava.
E com os
minutos passando, observou que Ticiane suava, tremia, deixava cair o pincel...
tudo aquilo só confirmava o que ela ouvira na faculdade.
Começou a provocar, mexendo ligeiramente as pernas e mostrando a
xotinha. Foi o bastante para Ticiane fechar os olhos.
- Não está conseguindo me pintar não, né?
- Achei que seria fácil... mas está muito difícil...
- Vem cá...
Ela se aproximou e Meg pegou nas mãos dela.
- Faça primeiro o que você deseja, depois cuidaremos da pintura...
- Posso mesmo? De verdade?
- Claro... estou com o mesmo desejo que você... |
Ganhou um abraço apertado, elas se beijaram ardentemente. Ticiane
tirou a camiseta mostrando seus belos seios pra Meg, que tratou de tirar o
shortinho e a calcinha da colega.
E Ticiane ficou em cima dela, mamando nos seios dela, parando para
beijar e ser beijada. O tesão estava no ar.
Meg viu que a amiga descia com os beijos em direção à sua xotinha.
Abriu as pernas para que ela pudesse chupá-la à vontade. E foram muitos beijos,
chupadas, dedadas...
E estava quase gozando de verdade com o que a amiga fazia. As duas
com os dedos na xotinha, e Meg gozou, enlouquecida.
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Felizes, sorrindo, elas se beijaram muito mais.
- Claro que quero... mas você sabe que não basta uma sessão...
você terá de vir aqui muitas vezes até eu completar o quadro!
Mais beijos, sorrisos, abraços. Meg se despediu e prometeu voltar, como, de fato, ainda foi lá umas dez vezes. Mas o quadro nunca ficou pronto!
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Farra da
turma da faculdade na piscina
Tive o prazer de ser convidado a um “encontro” da turma de
faculdade da Meg. Foi uma bela farra. Cinco garotas, cada qual mais gostosa do
que a outra, eu e mais quatro colegas delas.
Bela tarde de muito sol, piscina agradável, churrasqueira perto.
Quando começou parecia um encontro formal. Claro, todas de biquíni, nem tão
indecentes assim, e a turma masculina de bermudas. Todo mundo bebendo cerveja,
caipirinha, cuba libre, não demorou muito para que o álcool começasse a fazer
efeito e as pessoas a se liberarem.
As cinco andaram falando baixinho e se
reuniram perto da churrasqueira. Ouvimos um assovio, uma delas chamava nossa
atenção. Olhamos e babamos. Elas haviam abaixado os sutiãs ou então afastado as
cortininhas e os cinco pares de seios estavam sendo exibidos. Com louvor,
diga-se de passagem, todos belíssimos!
Aí a coisa toda rolou. As duas colegas que eu fiquei conhecendo
naquele dia se aproximaram de mim, me sentaram em uma cadeira, me encheram de
beijos, seguraram em meu pau, tiraram minha bermuda, me chuparam e quando viram
meu pau totalmente endurecido, uma delas sentou-se nele e ficou pulando. A
outra tirou a calcinha e ficou perto, a uma boa distância, que me permitia
enfiar o dedo em sua xotinha enquanto era cavalgado.
O dono da casa continuava na churrasqueira. Meg, Lúcia e Rejane,
cada uma agarrou um dos rapazes conhecidos, Julio, Gabriel e Virgilio e foram
se divertir, cada par num canto daquele local em que estávamos.
Não demorou muito para que as duas que estavam me agarrando
mudassem de tática. Ficaram as duas me chupando. Dali de onde eu estava, eu
podia ver a Meg sendo comida de cachorrinho pelo Gabriel, o Virgilio chupando a
xotinha da Lúcia e o Julio e a Rejane fazendo um belo 69. Era uma farra só.
Fiquei imaginando o que teriam sido outros “encontros” que já tinham rolado
antes, sem eu estar presente. Que beleza que é o tempo de faculdade!
A garota que eu não tinha comido se apresentou para ser enrabada.
Sentado eu estava, sentado permaneci, ela sentou-se em mim e meu pau foi
entrando lentamente no cuzinho dela. Gemidos de dor foram abafados pela amiga
que mamava nos peitinhos da que era comida. Estava muito bom aquilo e gozei naquele
cuzinho apertado. Aí elas me largaram, uma foi cuidar do dono da casa e a outra
foi até onde a Meg estava com o Gabriel e eles se pegaram, foi um ménage muito
gostoso de se ver.
Depois de algum tempo, todos se acalmaram, voltaram a beber, a
comer o churrasco que o dono da casa fizera enquanto os outros se
divertiam.
Todo mundo dentro da piscina e novos pares se formaram. A Meg
ficou com o dono da casa, a Lucia veio para mim, o Virgilio pegou a que eu
tinha enrabado, o Gabriel a outra que ficara comigo e a Rejane continuou com o
Julio.
Mais uma série interminável de beijos, chupadas, e todas foram
devidamente comidas, nas mais diversas posições que o local permitia.
A noite já começava a chegar e tivemos de parar tudo, porque os pais do dono da casa iam chegar. Todo mundo se vestiu e ficamos, muito comportados, esperando que eles chegassem para nos despedirmos.
Valia a pena
programar um outro “encontro”
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Tempos de
faculdade - 1. Trabalho de grupo
Nos anos 80 ela entrou para a faculdade de Belas Artes. Era a época em que
começávamos a respirar novos ares, a abertura política estava acontecendo, os
exilados voltavam ao país, novos partidos...Enfim, as mudanças eram visíveis.
Os comportamentos se modificavam. Fruto da liberação que houve nas décadas de
60 e 70, as pessoas estavam mais livres, principalmente em sua sexualidade. E
nas faculdades, tudo isso chegava primeiro.
A turma dela era quase toda de mulheres, alguns gays e uns cinco
homens. Para eles, claro, o curso foi uma festa total. Ela, em pouco tempo,
enturmei com duas colegas e passaram a tramar uma forma de isolar as outras 20
dos cinco homens. Todos, aliás, segundo Meg, eram muito gatos.
Assim que o primeiro professor de História da Arte, marcou trabalhos de grupo,
ela e as duas amigas – Rejane e Lúcia – procuraram atrair os cinco para grupo
delas. Dois, no entanto, já estavam meio enrabichados com outras colegas e
acabaram ficando nos grupos delas. Os outros três, - Júlio, Virgilio e Gabriel
– elas conseguiram.
O primeiro trabalho, na verdade, não apresentou condições para muita coisa extraclasse não...rsss.... Ainda não se conhecíam muito bem, e esse trabalho, que foi realizado quase todo em nosso apartamento, serviu para todos se conhecerem melhor e, claro, para que as três pudessem avaliar quem iria ficar com quem...
Depois deste primeiro trabalho, as três já tínham a definição.
Rejane havia gostado muito do Gabriel, Lúcia morava perto do Júlio e ia e vinha
com ele. Virgilio então seria o da Meg. Não houve qualquer tipo de ciúme entre as
três, porque os três moços eram realmente muito bonitos, com corpos bonitos,
tinham papo legal. Ninguém ficou no prejuízo...rssss
O segundo trabalho que colocou todos novamente juntos foi feito em
abril. Elas tinham aulas de manhã e se reuníam para os trabalhos na parte da
tarde, às vezes avançando um pouco para a noite, dependendo da urgência.
Rejane, Lúcia e Meg havía combinado que começaríam a provocar os três. Iriam
usar roupas mais sexies, Meg iria comprar vinho para tormarem enquanto
trabalhavam.
Naquele dia, os primeiros a chegar foram Lúcia e Júlio.Ela veio
com um minivestido de malha bem leve, bem decotado. Percebia-se que não estava
usando sutiã. Meg os recebeu de shortinho e camiseta, bem cavada, que dava
lances fantásticos para quem estivesse interessado. E sutiã, também, nem
pensar!
Ficaram os três conversando, enquanto os outros não chegavam. Dali
a pouco chegou a Rejane, de calça jeans e camiseta branca (na época a gente
chamava de camiseta do vovô, era do tipo que os vaqueiros usavam nos filmes de
faroeste). Ela usava sutiã, mas rapidamente trocou olhares com Lúcia e com Meg,
foi ao banheiro e voltou sem ele. Júlio já começava a ficar “sem lugar”.
Discretamente ele olhava para Meg e via os lances dos seios; olhava para Rejane
e via os biquinhos salientes quase explodindo a camiseta de malha. Virava para
o outro lado e lá estava a Lúcia, com seu vestido superdecotado.
Foi salvo do sufoco pela chegada do Gabriel e do Virgilio. Os dois
usavam o mesmo tipo de roupa do Júlio. Calça jeans e camisa xadrez. Parecia que
estavam de uniforme!
![]() |
A dica foi dada... |
Bem, começaram logo o trabalho. Havia livros, apostilas para serem
lidos, resumidos e comentados. Era sobre a arte grega. Ela me havia pedido para
fazer alguns slides das obras escultóricas, pois iríam usa-las no dia da
apresentação. Depois de quase uma hora de trabalho sério, Meg chamou as duas
para irem com ela à cozinha preparar um lanchinho. Na verdade, o lanche já
estava preparado. Mas ela queria que as três ficassem escondidas para ouvir o
que eles tinham a dizer
Eles estavam, realmente, surpresos com os trajes delas. O Gabriel
perguntou se eles tinham visto os lances que Meg dava. Claro que tinham. E o
vestido da Lúcia? Um já havia visto que ela estava de calcinha branca, pois ela
cruzava tanto as pernas que era impossível não ver! E a Rejane não ficava
atrás, com aqueles seios lindos aparecendo no contorno da camiseta apertada que
ela usava. Elas tínham ouvido o suficiente. Pegaram os lanches, e mais vinho, e
voltaram para a sala. Enquanto comíam e bebíam, Meg colocou um disco e comecou
a dançar. Fez um sowzinho, uma dança bem sensual, suficiente para ver que três
volumes começavam a aparecer sob as calças dos três. Perguntou se era apenas ela
que estava com calor. Todos responderam que estava muito quente mesmo. Então
sugeriu que eles três pudessem tirar as camisas, sem problema. Mais que
depressa, eles aceitaram a sugestão.
Foi aí que o Virgilio, brincando, disse quem sabe a gente
poderia brincar daquele jogo em que quem erra tira uma peça de roupa. Meg topou
na hora, estava louca para acontecer alguma coisa..rsrsrs
Encurtando a história. Em pouco tempo estavam os seis nus.
Três paus duríssimos apontavam para elas, desejosos de as penetrar. Meg colocou os três sentados em uma grande poltrona, lado a lado. Rejane, Lúcia e ela, então, sentaram naqueles belos cacetes e ficaram cavalgando até gozarem. Mas eles ainda resistiam, bravamente. Então inverteram. As três ajoelharam no sofá, oferecendo os bumbuns para eles, que as penetraram por trás
Continuaram a bombar até que eles também gozassem. Gabriel foi o
primeiro, Virgilio o segundo e finalmente o Julio também gozou.
Satisfeitos, voltaram ao trabalho, concluíram e eles foram embora.
Meg sabia que nos próximos trabalhos teria de haver o horário para o sexo!
--
Na época de faculdade
ela tinha um colega, o Cláudio, que lhe dava muito tesão. Mas como ela tinha um
grupo com outros carinhas, ele nunca se aproximou muito. Uma pena... Mas...
faculdade são 4 anos...e muita água pode rolar, não é mesmo? E acabou rolando,
quando já estávam no quinto periodo.
Sem muito a explicar,
acabaram ficando juntos para fazer um trabalho. Quando eles se encontravam, ela
se produzia toda para tentar seduzi-lo, mas ele parecia meio dificil, ou não
percebia nada.
Na verdade, ela
estava enganada. Ele percebia sim, e acabou criando uma situação que lhes
permitisse fazer o que ambos pretendiam, mas nunca haviam conversado a respeito.
Quando já estavam na
conclusão do trabalho, ele ficou de datilografar (é... naquele tempo não havia
computador ainda...) e levar na faculdade para ela ler e verificar se nada
havia ficado incompleto.
Pois bem... ele
"esqueceu" de levar o trabalho... E
precisavam entregar ao professor no dia seguinte. Ele então perguntou se ela poderia ir na casa dele,
depois da aula, para ler lá.
Disse que sim,
poderia, é claro, aliás, deveria!
Então foram
no carro dele, numa linda tarde de abril. Antes de sair da escola, ela foi
ao banheiro, tirou o sutiã e abriu dois botões da blusa.
Pode-se imaginar o
lance que ela dava quando sentou no carro. As pernas, nem se fala, ela sempre
usava minissaias e naquele dia não foi diferente.
Quando chegaram à
casa dele, percebeu que ele havia tramado algo. Não havia ninguém lá. Entraram,
foram para o quarto dele, onde havia a cama, uma poltrona, uma mesinha onde
estava o trabalho que ele datilografara.
Ela sentou e começou
a ler. Foi interrompida. A conversa, de acordo com ela foi assim:
- Meg... posso te
pedir um favor?
- Sim... o que é?
- Já que você deu
aquele lance todo do seio no carro, deixa eu ver tudo? Tire a blusa...
- Voce ficou doido,
Claudio? e se alguem chegar?
Puxa vida, era tudo o
que ela queria. Se fez um pouco de dificil, mas acabou atendendo ao pedido
dele. Tirou a blusa e ficou apenas com a minissaria, sentada, lendo o trabalho.
De vez em quando ela tirava os olhos do papel e olhava para ele. Ele estava com
o olhar vidrado nos seios dela. Não tirava os olhos e foi-se chegando para
perto. Perguntou se podia tocar neles.
Deixou. A mão dele,
trêmula, chegou até o seio esquerdo, apertou o biquinho, depois foi até o
direito, repetiu o aperto.
Foi delicioso. Deixou
o trabalho de lado, é claro, e ficaram se seduzindo com os olhos.
Ele pediu para ela
tirar a saia, ela falou que ele tinha de tirar a roupa toda...
Mas mais que depressa ele tirou tudo e a chamou para a cama. Nessa altura ela tambem já estava toda nua. Ele se deitou, ela deitou por cima dele, com a boca no pau e com a bucetinha na boca dele. Foi um 69 delicioso o que fizeram.
E isso foi o começo
de uma deliciosa transa, que agradou tanto a ela que aconteceu um segundo
encontro, sem trabalho para ler ou fazer. Também foi na casa dele. E teve uma
surpresa para ela, o irmão dele apareceu, ficou assistindo e depois se convidou
para juntar-se aos dois. Foi um senhor ménage o que aconteceu naquela casa!
---
Meg e seus
três colegas de faculdade... só ela!
O fato é que ela e aquele grupo – famoso! – ela, Rejane, Lucia e
Virgilio, Gabriel e Julio aprontaram demais, desde a primeira vez, que rolou em
nosso apartamento quando faziam trabalho de grupo.
Quase
sempre estavam os seis juntos, mas às vezes acontecia de estarem apenas 4 ou
então 5. Lamentavam a ausência de quem não tinha ido, mas não deixavam de
transar.
E uma vez,
que é a que vou transcrever do caderno que ela escreveu seus casos, alguns que
eu conhecia (como é o caso deste) e outros que na época eu não soube.
Eu
tinha combinado com a turma um encontro à tarde no meu apê. Mas, de última
hora, tanto a Lúcia quanto a Rejane me telefonaram dizendo que surgiram
imprevistos e não poderiam ir, e queriam que eu remarcasse. Só que já estava
em cima da hora, quando eu liguei para a casa deles ninguém atendeu, e logo
ouvi a campainha tocando. |
Fui abrir do jeito que eu estava... só de calcinha! E quando eles me viram daquele jeito, nem esperaram nada, nem perguntaram pelas outras, avançaram pra cima de mim e acabaram comigo!
Foi
uma loucura! Me colocaram sentada na mesa e os três começaram a me bolinar, um
punha os dedos na minha boca, outro mamava nos meus peitos, o terceiro apertava
minha bunda... e eu já fiquei no ponto, e nem me lembrei de dar o recado das
duas pra eles... deixei que eles fizessem o que queriam comigo... senti que
seria bom demais! Como foi, de fato!
Depois
desse primeiro momento, os três colocaram os paus pra fora das calças e eu tive
de chupar os três, um de cada vez, lógico, minha boca não é tão grande assim
para conseguir colocar três lá dentro ao mesmo tempo!
Me puseram deitada na mesa, vi que o Gabriel se dirigiu para onde minhas pernas estavam, abriu-as e caiu de língua em minha xota. O Virgilio e o Julio começaram a mamar, um em cada peito. Gente, eu tenho seios muito sensíveis, ter os dois beijados, lambidos e chupados ao mesmo tempo quase que eu desmaiei de tanta felicidade! |
Das mamadas eles passaram a esfregar os paus nos meus peitos,
e aquilo demorou muito tempo, porque os três ficaram revezando. O
Gabriel veio pro meu peito, o Virgilio foi me chupar a xota, depois o Virgilio
voltou ao meu peito e o Julio é que foi me chupar. Eu gozei só com aquilo!
Estava bom demais!
E depois veio o momento das comidas propriamente ditas. O Virgilio
foi o primeiro, me comendo de cachorrinho, e o Julio trouxe o pau à minha boca
e o Gabriel deitou-se debaixo de mim e ficou mamando.
Mais revezamento, e o Gabriel sentou e eu fui pular no pau dele e
os dois ficaram de lado, eu segurando nos paus enquanto pulava.
O terceiro a me comer foi o Julio, também de cachorrinho, eu chupando o Virgilio e o Julio debaixo de mim, mamando bastante.
E não deu
outra... para completar meus gozos, Julio deitou, me levou a sentar nele, mas
com o cuzinho, o Virgilio veio pela frente e enfiou na xota e o Gabriel em pé
com o pau na minha boca.
Acho
que eles nunca derramaram tanto leite, dentro de mim e na minha boca. Foi uma
verdadeira chuva de porra que eu recebi!
Me
deixaram deitada, esgotada, cansada... mas feliz da vida!
Começaram
a se vestir pra ir embora, foi aí que lembrei de dizer que as duas não puderam
ir e queriam que eu marcasse outra data. Falaram que era só marcar que eles
viriam com toda a boa vontade! Adoráveis safadinhos!
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