quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Farra da turma da faculdade na piscina




(escrito por Kaplan)

Tive o prazer de ser convidado a um “encontro” da turma de faculdade da Meg. Foi uma bela farra. Cinco garotas, cada qual mais gostosa do que a outra, eu e mais quatro colegas delas.
Bela tarde de muito sol, piscina agradável, churrasqueira perto. Quando começou parecia um encontro formal. Claro, todas de biquíni, nem tão indecentes assim, e a turma masculina de bermudas. Todo mundo bebendo cerveja, caipirinha, cuba libre, não demorou muito para que o álcool começasse a fazer efeito e as pessoas a se liberarem. 



As cinco andaram falando baixinho e se reuniram perto da churrasqueira. Ouvimos um assovio, uma delas chamava nossa atenção. Olhamos e babamos. Elas haviam abaixado os sutiãs ou então afastado as cortininhas e os cinco pares de seios estavam sendo exibidos. Com louvor, diga-se de passagem, todos belíssimos!

Aí a coisa toda rolou. As duas colegas que eu fiquei conhecendo naquele dia se aproximaram de mim, me sentaram em uma cadeira, me encheram de beijos, seguraram em meu pau, tiraram minha bermuda, me chuparam e quando viram meu pau totalmente endurecido, uma delas sentou-se nele e ficou pulando. A outra tirou a calcinha e ficou perto, a uma boa distância, que me permitia enfiar o dedo em sua xotinha enquanto era cavalgado.

O dono da casa continuava na churrasqueira. Meg, Lúcia e Rejane, cada uma agarrou um dos rapazes conhecidos, Julio, Gabriel e Virgilio e foram se divertir, cada par num canto daquele local em que estávamos. 


Não demorou muito para que as duas que estavam me agarrando mudassem de tática. Ficaram as duas me chupando. Dali de onde eu estava, eu podia ver a Meg sendo comida de cachorrinho pelo Gabriel, o Virgilio chupando a xotinha da Lúcia e o Julio e a Rejane fazendo um belo 69. Era uma farra só. Fiquei imaginando o que teriam sido outros “encontros” que já tinham rolado antes, sem eu estar presente. Que beleza que é o tempo de faculdade! 


A garota que eu não tinha comido se apresentou para ser enrabada. Sentado eu estava, sentado permaneci, ela sentou-se em mim e meu pau foi entrando lentamente no cuzinho dela. Gemidos de dor foram abafados pela amiga que mamava nos peitinhos da que era comida. Estava muito bom aquilo e gozei naquele cuzinho apertado. Aí elas me largaram, uma foi cuidar do dono da casa e a outra foi até onde a Meg estava com o Gabriel e eles se pegaram, foi um ménage muito gostoso de se ver.

Depois de algum tempo, todos se acalmaram, voltaram a beber, a comer o churrasco que o dono da casa fizera enquanto os outros se divertiam. 

Todo mundo dentro da piscina e novos pares se formaram. A Meg ficou com o dono da casa, a Lucia veio para mim, o Virgilio pegou a que eu tinha enrabado, o Gabriel a outra que ficara comigo e a Rejane continuou com o Julio.

Mais uma série interminável de beijos, chupadas, e todas foram devidamente comidas, nas mais diversas posições que o local permitia.

A noite já começava a chegar e tivemos de parar tudo, porque os pais do dono da casa iam chegar. Todo mundo se vestiu e ficamos, muito comportados, esperando que eles chegassem para nos despedirmos. Valia a pena programar um outro “encontro” desses!

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