quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Aula particular com um velho professor


(escrito por Meg)


Quando minha sobrinha Paulinha estava no terceiro ano, preparando-se também para o vestibular, entrava em desespero por conta da Matemática. Não a culpo. Eu também sofri horrores nas aulas de Matemática, por muito pouco eu não tomei bomba em duas séries por conta disso.
Eu conhecia o professor Janilson, um velho professor, que já se aposentara mas dava aulas particulares em casa, pois, como ele mesmo dizia, ensinar estava no seu sangue, e ele jamais iria parar. Sugeri a Paulinha procurá-lo, e ela foi. Sua impressão inicial foi muito boa. Ele era um senhor muito simpático, já chegando aos 60 anos, cabelos grisalhos, voz mansa. Ela gostou muito da primeira aula com ele e resolveu continuar.
Um belo dia ela chega em minha casa e, morrendo de rir, disse que achava que não poderia voltar mais na casa do professor Janilson não.


- Mas por que? Você estava gostando tanto...
- Pois é, tia, vai ser uma pena, ele ensina legal, eu estava gostando muito mesmo.
- Então...
- É que ontem...você não vai acreditar... rolou um lance muito doido com a gente...
- Lance muito doido? Desembucha ai, Paulinha... que aconteceu?
- Olha, tia... eu não sei se fui eu que provoquei... acho que foi, totalmente sem querer, mas aconteceu... eu sempre ia nas aulas de short, bermuda, camiseta, com as minhas sainhas...
- Ai, ai, ai, ai, ai....
- Pois é... ontem eu fui, na maior das inocências, com uma sainha xadrez e uma camiseta rosa. Nada de especial, normal... Mas quando cheguei, lá estava o Prof. Janilson, com seu terno e gravata, que ele não tira por nada deste mundo, me recebeu de um jeito diferente, pegou na minha mão, ficou um tempo segurando-a...estava todo sorridente... Bem, fomos para a sala, onde ele sempre dá as aulas. Me sentei e ele sentou bem em frente a mim. Os joelhos dele tocavam nos meus o tempo todo...
- E ai...
- Calma, tia... calma... ai eu perdi por completo a concentração na bendita matemática. Fiquei com a mão esquerda no meio das pernas, para ele não ver minha calcinha, mas não conseguia tirar os olhos dele. A mão direita dele estava apoiada no joelho e volta e meia esbarrava no meu joelho. E não é que, de repente, a mão dele apareceu na minha perna? Levei um susto tão grande que na hora tirei a mão do meio das minhas pernas e ele deve ter visto tudo... Fiquei sem ação... e a mão dele só subindo, entrou por debaixo da minha saia e chegou até na minha xoxota...
- Não acredito nisso...
- To falando a verdade, tia...
- Eu sei que está... eu não acredito que aquele respeitável senhor fez isso...
- Pois fez... e eu gostei...


- Era isso que eu temia...
- Pois é... ai mudei a minha posição na cadeira, mas já estava vendo que minha saia tinha subido horrores e minha calcinha estava aparecendo até para mim... e as mãos dele pegaram nos meus peitinhos. Levantou minha camiseta, olhou para eles e ficou alucinado, começou a beija-los, a dar mordidinhas nos meus biquinhos e, sem mais nem menos, tirou minha calcinha e suspendeu minha saia. Minha xoxota ficou toda na frente dele!
- E ai?
- Ai ele levantou, abriu a braguilha e me mostrou o pau dele, duro. Grandão, tia... você ia gostar de ver! Virou para mim com aquela vozinha dele e pediu que eu o chupasse. Ele nem precisava pedir, agora eu já estava entendendo tudo, estava gostando... me ajoelhei, segurei no bicho e lambi ele todinho. O professor endoidou... tirou a calça, a cueca, sentou na cadeira e me pediu para continuar... Ai enfiei tudo na minha boca, fiz-lhe um boquete de primeira... e ele só gemendo. Tava até engraçado, ele continuava de camisa e gravata, ali, com o resto pelado... mas tava gostoso de ser chupado...


Aí parece que ele acordou de um sonho. Parou, me olhou bem nos olhos e perguntou se eu ainda era virgem. Não pude deixar de rir...ele entendeu... ai foi na gaveta da cômoda, pegou uma camisinha, pôs no pau dele e gentilmente me perguntou que posição eu gostava mais... olha que gracinha! Não respondi, apenas me curvei sobre a mesa e ele entendeu. Segurou minha cintura, apontou o pau para a minha xotinha e enfiou... ufa... doeu um pouco, era bem grande...mas consegui agüentar.


- Socou um tempo...foi ótimo... depois me pôs deitada no chão, de ladinho, veio por trás e me enfiou a tora de novo. O velhinho dava conta do recado direitinho... me pôs de costas, levantou minhas pernas segurando na minha bunda, ajoelhou-se e enfiou de novo... nossa... eu já tinha gozado uma vez e ele nada de parar... Ainda sentou na cadeira e me trouxe para sentar no pau dele, me pediu para cavalga-lo... e eu obedeci!!! Ai gozei de novo, ele sentiu.

- Então ele parou, tirou a camisinha e jogou-a fora. Me trouxe o pau para eu chupar de novo, ajoelhada na frente dele. E chupei até ele gozar na minha boca... tive de engolir tudo...
- E então, Paulinha?
- Uai...ai me arrumei, me despedi e fui saindo, mas ele me parou na porta e me deu um beijo gostoso na boca. E me falou um “até amanhã”, o que parece que ele ta querendo que eu volte...mas acho que não é para aulas de matemática mais não... por isso que estou achando que não vou voltar lá!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A esposa, o marido e uma amiga de presente




(escrito por Meg)

Maria Inês era uma grande amiga nossa. Quarentona, mas com um corpinho de 30, linda, morena, de cabelos longos, 1,60m, 86 de busto, 88 de quadril... uma delícia! Eu e ela já tínhamos, há muitos anos, dormido juntas quando fomos passar férias numa praia, só eu e ela, e nos descobrimos nos amando loucamente.

Agora ela estava em minha frente, desconsolada, triste, porque havia se separado do marido. Faziam já três meses da separação e ela ainda não se conformara. Ao contrário de muitas mulheres que caem na gandaia quando se separam, Maria Inês fechou-se dentro de casa, quase não saía, não teve nenhum homem, nem para “ficar”.

A muito custo consegui fazer com que ela viesse até nosso apartamento para passar um fim de semana conosco. Pretendíamos, Kaplan e eu, tentar distrai-la, mas foi uma tarefa quase impossível.

Em minhas conversas a sós com ela, acabei sacando que ela estava carente de sexo. Ela discordou a principio, mas acabou me confessando que sim, estava já subindo pelas paredes, mas não encontava ânimo para sair à procura de alguém.

- Acho que fiquei muito exigente, Meg. Não é qualquer carinha que eu encontrar por ai que vai me levar pra cama não. O sexo com o ex era excelente, vai ser difícil encontrar um substituto...
- Entendo o que você diz, mas não sei se concordo não, Marinês... Você pode encontrar homens que te satisfaçam como seu ex, como pode não encontrar... mas sem procurar é dificil..
- Eu sei, eu sei... mas não sei o que fazer...

Fiquei pensando bastante no que ela me disse e resolvi ajuda-la mas precisava de mais alguém nessa história.

Naquela noite, enquanto transava com o Kaplan, subitamente me veio à mente que ele poderia ser a solução. Resumi a minha conversa com Maria Inês, ele me disse que se ela quisesse e já que eu estava propondo, poderia sim, transar com ela.

Então, naquela manhã, acordei bem cedo. Estava nua, porque dormi assim. Fui até o quarto onde Maria Inês dormia. Acordei-a suavemente.

- Olha, sem muito bla bla bla... Tire a sua camisola.
- Prá que?
- Tirou? Ótimo, venha comigo...

Levei-a até nosso quarto. O Kaplan estava ainda sonolento, mas dormia pelado também e eu já tirara a coberta. Maria Inês viu-o deitado de bruços, com a bunda branca se destacando no corpo queimado. Olhou para mim, interrogativamente.

- Vai lá, ele é todo seu...
- Como assim?
- Já disse, sem conversa, vai lá. Posso ficar vendo?

Ela fez que sim com a cabeça e ainda meio que timidamente subiu na cama. O Kaplan acordou, viu-a, sorriu-lhe e abraçou-a. Deu para ver como ela ficou arrepiada... Então se entregou e com a fúria própria de uma mulher há muito tempo sem transar, ela beijou-o, segurou no pau dele, endureceu-o e chupou-o.

Eu me sentei numa poltrona que tínhamos no quarto e fiquei assistindo, mas o espetáculo era bonito demais e excitante demais. Comecei a me masturbar enquanto eles faziam a festa. E que festa!

Maria Inês já estava sentada no pau dele, de costas para mim, eu via sua bunda subir e descer vertiginosamente naquele cacete que eu tanto amo... E ela, enlouquecida, não se cansava de gritar que nós dois éramos maravilhosos, que nos amava muito!

Meu dedo entrava em minha xotinha, eu estava delirando com o que via e com o que sentia pela minha própria mão. Maria Inês virou-se de frente para mim, e começou a chupar o pau do Kaplan, mas olhando para mim e sorrindo, me piscando o olho. Eu via que ela estava delirando de prazer e isso me fazia ter ainda mais prazer com minha mão. Depois ela tornou a sentar no mastro e a cavalgar, mas agora sorrindo para mim.

O barulho da bunda dela batendo na virilha do meu marido, junto com os gemidos que ela soltava era indescritível. Ela devia estar gozando horrores e quando me olhava e me via sorrindo para ela, eu com as pernas bem abertas e meu dedo entrando e saindo de minha bucetinha, parecia que ela até tinha vontade de chorar.

Subito, ela deu uma paradinha na pulação e falou algo no ouvido do Kaplan, que concordou. Fiquei olhando, sem entender... eles não podia ter acabado... mas logo entendi. Ela veio até um pufe que ficava bem próximo à poltrona onde eu me esbaldava.

- Que foi?
- Quero gozar vendo essa sua bucetinha bem de perto... continua, nós vamos continuar também...

Ajoelhou-se no pufe, com a cabeça bem perto de onde eu estava. Enquanto o Kaplan enfiava o pau nela, comendo-a de cachorrinho, ela ficava olhando minha masturbação, passando a língua nos lábios e me sorrindo... e eu fui ficando cada vez mais excitada com tudo aquilo.

Kaplan socava seu pau nela... com vontade. Segurava na bunda dela, dava tapinhas, enquanto me dirigia olhares indecentes, mas que eu achava lindo!

Ela já estava quase desfalecendo, com as mãos me fez sinal de que já havia gozado três vezes, e queria mais e mais. Eu também já tinha me acabado, mas meu dedo insistia em continuar entrando e saindo, enquanto a outra mão segurava e amassava meu seio. Nunca imaginei que viveria uma situação tão cheia de tesão como aquela!

E Maria Inês continuava gemendo, enquanto as coxas do Kaplan batiam na bunda dela, provocando um ruído alucinante. Pela expressão do rosto do meu marido, eu vi que ele estava prestes a gozar. E estava mesmo, saiu de dentro dela e jogou todo seu leite no rosto de Maria Inês, que lambeu o que pôde, me mostrando tudo. Depois ela chupou o pau dele de novo. Deixou-o limpinho...

Agradeceu de novo, mas nem precisava de palavras. O rosto dela mudara completamente do dia anterior. Os olhos brilhavam...

Kaplan tomou uma ducha rápida, tinha de sair. Nós duas ficamos na cama, nuas, nos olhando, sorrindo, ela me abraçou e nos demos um beijo bem gostoso. Dali a pouco ele saiu do banheiro, pelado e com o pau balançando...que vontade nós duas tivemos de agarra-lo novamente... mas não podíamos. Ele se vestiu rapidamente e nos duas, nuas, o acompanhamos até a porta. Eles se beijaram e ela agradeceu bastante, depois ele me beijou e me agradeceu... Saiu. Ficamos as duas ali paradas, em pé, uma olhando para a outra, ainda cheias de desejos.

- Meg... vocês dois não existem... nunca poderei agradecer o que fizeram hoje...
- Claro que pode...vem cá...

Puxei-a para mim e beijei sua boca com muita vontade. Ela retribuiu e ficamos com nossos corpos nus encostados um no outro, nossos seios se encontrando, enquanto nossas línguas se enroscavam...

- Quer me agradecer de verdade?
- Queria muito, Meg...
- Então vamos voltar para aquela cama, que tem perfume e gosto de sexo...

Corri com ela, de mãos dadas, até meu quarto, pulamos na cama.
Deixei-a em pé, me ajoelhei em sua frente, abrecei sua bunda e minha língua faminta buscou aquela bucetinha linda dela, que ainda guardava o cheiro do pau do meu marido. Chupei-a gostosamente.

Ficamos deitadas, lado a lado, ela me contando muita coisa que passara. Nossos pés se
encontravam, subiam pelas nossas pernas. Passei o braço sob o pescoço dela, a mão direita dela subia e descia pela minha perna... era um momento mágico, sei lá... Ela levantou um pouco o tronco e sua boca procurou meus seios, beijava-os com uma leveza e uma doçura que só uma mulher sabe ter... enquanto sua mão passava suavemente pela minha coxa... chegando até minha virilha...

Virei o corpo, minha perna passou por cima do corpo dela. Fiquei olhando-a enternecidamente.

- Maria Inês, eu amo você!
- Nem me fale, Meg... eu também amo você e o Kaplan...

Ficou de joelhos na cama, eu também... ela se encostou em minhas costas, sua mão esquerda estava em meu seio, sua mão direita buscou a minha e entrelaçou-a. Inclinei minha cabeça, ela me beijou a nuca, o pescoço. Sorrisos de ambos os rostos... sentei na cama, encostada na parede, ela veio e recostou-se em meu colo. Mais beijos, mais carinhos...


Voltamos a ficar deitadas. Ela veio por cima de mim, me pediu para segura-la pela cintura e levantá-la. Ela se apoiou também nos braços e seu joelho estava em cima do meu... ela ficou no ar... e ai rimos muito, não consegui segura-la mais e ela desabou em cima do meu corpo, minhas pernas se abriram e a perna dela roçou minha bucetinha, seus seios grudaram-se nos meus e nossos lábios se abriram para mais um beijo bem gostoso, de duas mulheres que se amam sem culpa e sem remorso...


Ficamos ali por horas, nessas brincadeiras eróticas, sempre culminadas em beijos, cada vez mais lascivos... mordidinhas nas bundas, beijos nas xotinhas, nos seios, nos umbigos...lambidas nos cuzinhos... tudo fizemos, sempre num clima de bom humor.

Maria Inês se foi depois do almoço. Não sem antes rolarmos na cama mais uma vez e nos acariciarmos e nos beijarmos a valer...

Ela se vestiu, arrumou suas coisas. Eu ainda estava nua e não tinha vontade nenhuma de colocar alguma roupa. Fiquei olhando-a arrumar tudo. E ganhando alguns beijos enquanto isso. Levei-a até a porta, nos despedimos com mais uns beijos.

- Meg, repito... foi tudo bom demais... você e o Kaplan terão minha gratidão pelo resto da minha vida...
- Tudo bem, minha querida...tudo bem... Fizemos porque gostamos demais de você. E faremos sempre que precisar... já sabe o caminho, é só chegar, tirar a roupa e pular na cama, em cima da gente!!!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Os irmãos safadinhos

(escrito por Kaplan)












Graziela tinha 21 anos, estava na faculdade, fazia Comunicação Social. Era uma moça não muito bonita de rosto, mas tinha um corpo perfeito. Loura, alta, seios médios, bumbum redondinho. Seu irmão, Angelo, tinha 23. Também estava na faculdade, terminando o curso de Direito. Esportista, vivia o tempo livre em academias, para ficar saradão, como ele mesmo dizia.
Os dois eram muito amigos, amigos até demais. Já havia uns dois anos que as brincadeiras entre eles chegaram ao nível sexual. Aproveitando as tardes em que ficavam sozinhos em casa, eles começaram a ter intimidades que iam num crescendo, e chegou o dia em que ela não agüentou mais, acabou transando com ele.
Foi assim:
A quarta-feira era o único dia da semana em que eles ficavam sozinhos em casa à tarde. Os pais trabalhavam, e a folga do Angelo era nesse dia. Ela chegou em casa, foi para seu quarto e ficou deitada na cama, escrevendo algumas coisas no seu diário, costume que ela mantinha desde a adolescência.
Uma meia hora depois, ela ouviu o barulho da porta da sala. Ouviu o irmão chamar por ela, respondeu. Ele entrou no quarto e teve uma visão li
nda dos seios dela, pois ela estava sem sutiã, com uma blusa bem folgada e, ao deitar para escrever no diário, quando levantava a cabeça, via-se tudo.

- Delícia de peito!
- Hum??? Ah... tarado!
- Tenho de ser tarado, sim...com uma irmã gostosona como você, como não ser?
- Deixa de bobice, Angelo!

Eles sorriram um para o outro e ele já foi tirando a roupa, mostrando que estava excitado. Graziela não conseguia resistir... o pau do irmão era bem melhor do que o do seu namorado. Ficou de joelhos na cama, Angelo veio atrás dela e tirou-lhe a blusa e a calcinha, deixando-a só de saia. Ajoelhou-se atrás dela, beijando-lhe a orelha e a nuca, e levando suas mãos à bucetinha da irmã...

- Ai, Angelo....me chupa, vai...


Ele a deitou e sua língua percorreu toda a extensão da bucetinha dela, toda depilada. Ela depilava tudo exatamente porque ele pedia assim. Depois de muito chupar a bucetinha da irmã, Angelo virou-a de costas e passou a chupar o cuzinho dela.

- Agora você...me faz aqueles boquetes que só você sabe fazer...
- Hum... aposto que você fala a mesma coisa pra sua namorada...
- Falo não... ela nem chega aos seus pés no boquete...
- Eu gosto mesmo de chupar seu pau... me dá ele aqui...

E Graziela pegou o pau do irmão, acariciou-o, passou a língua em toda a extensão dele, lambeu as bolas e depois engoliu-o e ficou indo e vindo com a cabeça, deixando o irmão excitadíssimo.

- Ai, Gra... cadê a camisinha?

Ela pegou na gaveta do criado e colocou no pau dele.

- Hoje eu vou andar de cavalinho em você...

Sentou no pau dele e começou a cavalgar, ele conseguiu colocar o bico do seio esquerdo dela na boca e manter, ali, chupando-o, enquanto ela pulava, e pulava, e pulava, até cansar...

- Ai, que gostoso... você me faz gozar tão gostoso...
- E o cuzinho? Vou poder comer ele hoje?
- Tá bom... pode....
- Então vira e senta...


Ela virou o corpo, tirou o pau de dentro da bucetinha, ele o segurou na portinha do cu e ela foi descendo até ele entrar todo... era sempre um pouco dolorido, mas a dor passava logo que o irmão começava a mexer, a tirar e a por... e ela quase desfalecia.

Quando sentiu que estava para gozar, ele tirou o pau, arrancou a camisinha e ofereceu o pau para ela chupar. Ela o chupou, agachada na frente dele, enquanto a mão direita dela procurava satisfação, coçando freneticamente sua bucetinha.

Recebeu um jato em sua boca, deixou escorrer para os seios, abraçou as pernas do irmão, olhou para ele e sorriu.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Um desfile inesquecível

(colaboração de Sil)

Eu e meu gato Carlos não podemos passar todas as noites que queremos juntos, por isso quando temos oportunidade de ter uma noite toda, só nossa, fazemos disso um acontecimento. Sou do tipo mignom na faixa dos 40 com tudo no lugar, corpo bem cuidado com destaque para minha bunda, que chama a atenção por onde passo. Meu gato também na faixa dos 40 é lindo e tem corpo malhado. Ele adora praticar o exibicionismo e sempre que temos oportunidade ele me mostra um pouco para outros homens.

O que vou lhes relatar é a última noite que passamos juntos que foi inesquecível, deliciosa e muito linda, vamos lá... Desta vez combinamos que passaríamos nossa noite em um hotel confortável e após uma noite maravilhosa de loucuras e orgasmos receberíamos o café da manhã no quarto, onde eu estaria deitada na cama apenas de calcinha para ser assim observada e admirada pelo camareiro.

Fui para o hotel com uma pequena bagagem, tomei um banho demorado me preparando para meu homem, estava bem depiladinha, do jeitinho que ele gosta, bem lisinha só com um pouco de pelinhos acima da xota. Já durante o banho estava doida de tesão imaginando a noite encantadora que estava por vir. Após o banho, vesti um minúsculo robe transparente, verde claro e fiquei a espera do meu amor já cheirosinha e morrendo de vontade sentir seus beijos e carinhos.

Quando meu gato chegou e me viu com uma de suas roupinhas preferidas, me puxou para ele com firmeza, com uma das mãos na cintura e a outra a segurar-me pelos cabelos e passou a me beijar loucamente; seu beijo é muito, muito gostoso, daqueles que me deixam sem ar, e me levou para cama onde nos amamos.

Descansamos um pouco, fomos tomar banho. Após o banho pedi para meu gato me aguardar, pois tinha preparado uma surpresa para ele. Eu havia trazido várias calcinhas minúsculas, uma de cada cor e quase todas de amarrar, e pensei em fazer um delicioso desfile para meu homem vestindo apenas calcinha e soutien, para que ele pudesse decidir com qual delas eu estaria vestida quando chegasse o camareiro trazendo o café da manhã.

Primeiro vesti a calcinha branca (cor preferida dele), com sutiã meia taça, meia branca 7/8, sapato de salto desfilei ao redor da cama me oferecendo toda, vendo meu homem com olhar maravilhado ficando cada vez mais doido de tesão, fui até ele e não resistindo, pois ele já estava com pauzão enorme delicioso, mordi, chupei, lambi com vontade, ele me pegou forte, começou a me beijar o corpo todo, suas mãos acariciavam minhas costas e aos poucos foram descendo para a bunda, afastei as pernas para deixar à mostra minha buceta que a minúscula calcinha quase não cobria, meu corpo tremia de tanto tesão, estava pegando fogo a cada movimento insinuante de mão, já estava molhada de tanto tesão, de vontade de sentir seu pau entrando em mim, me arrombando por inteira.

Ele foi enfiando a mão por dentro da minha calcinha e acariciou meu clitóris, afastei mais ainda as pernas pra facilitar o trabalho de seus dedos que iam entrando aos poucos explorando cada cantinho da minha buceta toda molhada, ele rodava o pulso e fazia-me sentir uma sensação deliciosa. Ele lentamente foi desamarrando minha calcinha, meteu a cabeça nos meio de minhas pernas e começou a me chupar, beijar, passar sua língua de uma maneira maravilhosa, eu gemia louca de tesão, gozei em sua boca. Lentamente sua boca caminhou pelo meu corpo subindo pela barriga, seios e quando chegou a minha boca senti que enterrava todo seu pauzão de uma só vez, me fazendo gemer mais e mais de tanto prazer, gozei novamente, afinal não sou de ferro e ele se segurando para não gozar pois sabia que ainda teria muito desfile pela frente.

A segunda calcinha foi à vermelha, ui que delícia! Desfilei mostrando-me inteira para meu gato, para completar o desfile fiquei em pé na cama, com ele deitado entre minhas pernas, desamarrei a calcinha e fui sentando bem devagar, rebolando, trepando meu homem gostoso, sentindo seu pauzão entrando em mim, cavalguei até não agüentar mais e gozar forte.

Ele me virou, me colocando de quatro, me comeu bombando por trás forte, fundo.

Com a calcinha azul parei ao lado da cama e colocando uma das pernas sobre ela dei-lhe uma visão privilegiada da minha xota que insistia em fugir pela lateral da pequena calcinha. Fiquei de costas com as mãos na parede e pedi para meu homem vir me comer ali, ele me pegou suave, me mordeu, beijou a nuca, puxou a calcinha para o lado me dando carinho com dedos, enquanto isso foi mordendo minhas costas, lambendo até chegar em minha bunda que recebeu atenção especial, me pegou pela cintura e enterrou seu pauzão no cuzinho, uma das mãos me segurava pela cintura e a outra acariciava meu clitóris. Minhas pernas tremiam não agüentei muito tempo e gozei novamente assim totalmente entregue ao meu homem.

A cada nova calcinha, desfilava me oferecendo toda e recebia novos carinhos. Quando chegou na última, meu gato mais lindo me deitou, nos beijamos muito, o pauzão cada vez maior, pulsava de tesão, ele enterrou tudo de uma só vez e eu sabia que estava por gozar, pois podia senti-lo cada vez mais grossão, ahhhhh!!! juntos gozamos.

Dormimos exaustos ele me abraçando pelas costas e sem ter escolhido a calcinha para a manhã seguinte. Como não havíamos escolhido uma calcinha, decidimos que eu deveria aguardar, o felizardo que nos traria o café da manhã, inteiramente nua deitada de bruços mostrando todo meu corpo. Enquanto meu amor barbeava-se posicionei-me na cama para aguardar a tão esperada hora, fingindo que dormia.

Carlos conta: "Ao entrar no quarto, o camareiro, quando viu minha gata dormindo nua ficou paralizado a observar suas costas, coxas e bunda, durante os poucos minutos que esteve no quarto arrumando a mesa para nosso café da manhã, o camareiro não tirou os olhos de seu corpo nu e logo após retirou-se olhando-a mais uma vez enquanto eu assinava a nota do café".

Doidos de tesão, ainda nos entregamos aos carinhos até que mais uma vez eu pudesse sentir o pauzão de meu gato preenchendo-me toda até o último gozo. Só então deixamos o hotel, exaustos, mas já pensando na próxima oportunidade que teremos de viver uma noite inesquecível, e nesta próxima, talvez com as mãos do camareiro a me tocar suavemente ! silpereira968@hotmail.com

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Deu pra passar? Dei!!!



(escrito por Meg)


Quando ingressei na faculdade, éramos obrigadas a fazer um ano de Ciclo Básico, com disciplinas que nem sempre tinham alguma coisa a ver com o curso que escolhemos. Isso, por um lado, dava uma base humanística a todos os calouros, mas por outro lado costumava fazer alguns desanimarem. Porque, ao contrário do que acontece hoje, havia reprovações. Quem não conseguisse os 60 pontos ao final do ano tinha chance de fazer uma “prova especial”, para tentar conseguir os 60 pontos, caso contrário teria de repetir aquela ou aquelas disciplinas nas quais fracassaram.

Eu, felizmente, sempre estudei muito e nunca fiquei em reprovação. Mas vi colegas desistindo já no primeiro ano, por conta de “bombas”. O titulo deste relato não se refere a mim, portanto, mas a uma colega minha, reprovada em Psicologia e que apelou para tudo a fim de conseguir aprovação.

O professor Amauri era ótimo, mas severo. Devia ter uns 40 anos, não tinha um fio de cabelo na cabeça (no resto do corpo tinha, como vim a saber pela minha colega Ana Julia). Era um belo tipo masculino, muitas alunas ficavam vidradas nele. Ele reprovara Ana Julia e ela resolveu fazer a tal “prova especial”.

Disposta a tudo, na data da prova ela compareceu com um shortinho minúsculo e uma camiseta folgada, já que era a única aluna reprovada. Me falou que fez isso para dar lances para o professor e ver se ele se entusiasmava. Eu disse a ela que achava uma loucura, mas ela não me ouviu.

Fez a prova com uma dificuldade enorme. Entendeu que não conseguiria os pontos necessários para ser aprovada. Ao entregar a prova, procurou dramatizar, dizendo ao professor Amauri que precisava muito ser aprovada. E ficou esperando, mas ele disse que não iria corrigir naquela hora, pois estava lendo um outro trabalho. Ela se inclinou sobre a mesa e a folga da camiseta, é claro, permitiu ao professor ver os seios dela, aliás belíssimos. Ela pediu que ele corrigisse de uma vez.
Ela viu que ele engoliu em seco, mas respondeu que não, iria corrigir depois e o resultado seria afixado no quadro de avisos. Desesperada, ela juntou suas coisas e foi saindo da sala, mas disse ao professor:

- Professor, eu faço qualquer coisa para o senhor me aprovar, viu? Qualquer coisa!!!

E frisou esse “qualquer coisa” para ele entender o recado.

Quando ela me contou o que se passara, eu insisti em que ela estava doida. Aquilo podia cair nos ouvidos de outros professores, até do diretor... Não era o caminho mais apropriado para resolver o problema. Ela deu de ombros e me garantiu que se o professor não a aprovasse, ela iria abandonar o curso.

Três dias depois ela me telefona, eufórica.

- Meg, o professor Amauri me telefonou, quer discutir a prova comigo... Acho que ele entendeu o meu recado...
- Larga disso, Ana Julia... ele quer discutir a prova com você...apenas isso!
- Mas acontece, dona Meg, que ainda não te contei aonde ele quer discutir...
- Nossa...me conta!
- No apartamento dele!!!
- Mentira!!!
- Sério... to indo pra lá agorinha... Já vesti minha sainha jeans, curtíssima, uma camiseta rosinha, nada de sutiã nem calcinha... vou discutir com minhas armas... ele que se cuide!!
- Oh, My God... ela endoidou de vez...nem adianta te convencer do contrário, né?
- Não, nem adianta... te telefono mais à noite para te contar como foi.

Não preciso dizer que fiquei angustiada por umas quatro horas, até que o telefone tocasse e ela me contasse tudo.

- Meg, fui lá, vestida como te falei. O professor mora num apartamento bem legal, tem um sofazão na sala e foi lá que sentamos para conversar. Ele, como sempre, alinhadissimo, calça social preta, camisa social azul, abotoada, perfumadissimo, aquele charm. A gente se sentou e ele começou a falar da minha prova, dizendo que ela não estava muito boa. Arrepiei, Meg... Ele ficou uma meia hora me falando do que ele esperava como resposta nas questões, e eu, sentada, com a mão esquerda protegendo o possivel lance de minha xoxota, e a mão direita apoiando o rosto que estava quase caindo com o desespero que tomava conta de mim.
Mas ai, ele depois do sermão, virou-se bem para mim e colocou a mão direita no meu joelho esquerdo, dizendo que ainda iria fazer uma revisão para, quem sabe, permitir que eu atingisse os 60 pontos...
- Humm.... safadinho, hem? Precisava te chamar para falar isso?
- Pois é, não precisava, então eu entendi o que ele estava querendo... afinal eu tinha falado que faria qualquer coisa, né? Mas sabe o que eu fiz? Tirei a mão dele do meu joelho...acho que ele ficou meio desconcertado, mas pra minha sorte ele não desistiu, colocou as duas mãos no meu joelho. Eu tornei a tirar e me afastei um pouco dele. Ele levantou e sentou de novo perto de mim. Insistiu com a mão e ai eu não tirei mais...
- Você é realmente doida, Ana Julia!
- Posso até ser, mas eu vi que o pau dele estava duro. Me levantei, ele também e ficou na cara a dureza do pau dele. Então peguei, e fiquei esfregando, enquanto ele passava a mão em minhas costas. Falei com ele que o pau dele parecia ser grande... ele então baixou a calça e me mostrou...maravilhoso, Meg... maravilhoso... grande grosso, custou a caber em minha boca...
- Você o chupou?
- Lógico...chupei, ele adorou, me pediu para ver meus seios, tirei a camiseta e ele os acariciou. Voltei pro boquete naquele pau cheiroso. Brinquei com ele, perguntando quantos pontos valia o meu boquete... ele riu e disse que valia muito... a voz dele já estava embargada. Tirou a camisa e deitou-se no sofazão. Tirei minha sainha e me expus peladissima para ele. Ele adorou, passou a língua nos lábios. Fiquei de quatro no sofazão e continuei a chupar o pau dele. Muito gostoso, Meg, te recomendo!
Chupei com prazer, já nem me importava se ia tomar bomba, tava adorando aquele encontro e queria ir até o final. Mas o homem sério ainda tinha surpresas para mim. Me deitou no sofazão, abriu minhas pernas e começou a me chupar...fui nas nuvens!!!
Me pos no colo dele, me abraçou e me beijou a boca, os seios. Eu também o beijei, com toda a intensidade...que loucura eu estava vivendo...nem pensava nele mais como professor, mas era um macho de verdade que eu tinha nas mãos... Beijou minha bunda, apertou-a, passou o dedo no meu rego, enfiou no meu cu...nossa...eu já não agüentava mais...pedi para ele me comer e ele então me comeu. Fizemos muita coisa, papai e mamãe, frango assado, cachorrinho, só não dei o cuzinho pra ele...mas foi muito, muito bom...
- E?
- Ah, sim, claro... depois de tudo ele me disse que enquanto a gente trepava ele estava fazendo perguntas mentalmente para mim e eu acertei todas as respostas... então estava aprovada!!! Meg...confio em você, hem? Ninguem pode saber disso... se bem que eu terei de voltar ao apartamento dele nas férias...ele me pediu para ajuda-lo a arrumar umas coisas lá... entendeu??? Mal posso esperar!!! Tchau, amiga!!!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Meg e o caseiro



(escrito por Meg)

Kaplan e eu fomos ao sítio de um casal amigo. O sítio era bem retirado, chegava-se a ele por meio de um caminho de terra, em meio a vegetação luxuriante. O caseiro estava na porteira nos esperando. Não pude deixar de reparar...que homem bonito, másculo, educado... foi muito gentil ao nos receber. Kaplan logo percebeu que eu ficara entusiasmada e já foi me zoando até chegarmos à casa. Perguntou se eu queria bater uma aposta com ele, se eu ia ficar com o caseiro naquele dia mesmo ou no dia seguinte. Morri de rir...mas confesso que deu vontade!!!

Já que ele me desafiava...tudo bem, eu iria em frente... Assim que chegamos, fomos recebidos pelo casal amigo, deixamos as coisas no quarto e fomos para o andar de baixo, para comermos alguma coisa. Pus uma camiseta azul, de alcinha e uma bermuda cinza, de elástico. O caseiro estava rondando por lá, então pisquei o olho pro Kaplan e fui até ele, perguntando se ele estava disponível para me mostrar o sitio. De onde estávamos, via-se que era bem grande, quase uma fazenda.

Prontamente ele se dispôs a me mostrar, então deixei os três na casa e fui com ele. Me mostrou tudo e eu fui me insinuando, para ver que bicho que ia dar. Lá pelas tantas, quando estávamos bem longe da casa, perguntei como um homem bonito como ele ficava trabalhando de caseiro.

- A senhora me deixa encabulado. Bonito, eu?
- Sim, você é muito bonito. Deve estar cheio de namoradas por aqui, hem? Vai ver que é por isso que não se muda pra cidade.

E fui falando e me encostando nele, rindo. Ele estava realmente encabulado, mas não era trouxa. Vi que seu pau começava a dar sinais de vida dentro da bermuda que ele usava. Aquilo me animou a continuar tesando-o.

- A senhora é que é muito bonita. E tem roupas bonitas também.
- Obrigada... mas sabe que eu sempre penso que num local tão bonito como esse as roupas não deveriam ser necessárias? Deve ser ótimo andar nu por aqui, não acha? Você já fez isso?
Rindo muito ele confessou que sim, que já andara pelado quando não havia ninguém.
Olhando para os lados eu disse:

- E agora não há ninguém por aqui, não é?
- A senhora é muito danadinha, hem? Ta querendo tirar a roupa? Pode tirar!
- Ah.... mas sozinha? Só tiro se você tirar também!
- Então vamos fazer o seguinte: eu ajudo a senhora a tirar a sua e depois a senhora me ajuda a tirar a minha.

Concordei e comecei a tirar as alcinhas da camiseta. Meus seios foram surgindo aos poucos aos olhos arregalados do caseiro. Ele se ajoelhou e começou a puxar a minha bermuda. Tirou-a mais depressa do que eu tirava a camiseta. Mas acabei ficando só de calcinha. Então fui ajuda-lo a tirar a bermuda, já estava doida para ver o que significava aquele volume que eu via. Tirei a bermuda e puxei a cueca também. Vi um belíssimo pau saltar feliz da vida. Ele me puxou para si e me beijou, um beijo demorado. Nossas línguas se entrecruzaram por uns bons minutos.

Depois ele me virou, tirou minha calcinha e ficou admirando minha bunda, que tem um tamanho avantajado, quase 104 cm.

- Que beleza de bunda a senhora tem...
- Pára de me chamar de senhora... me faz tudo que tem vontade...quero morrer de prazer hoje aqui...
- Nossa...a senhora é mesmo despachada...

Não agüentando mais, me agachei e passei a chupar o pau dele. Caprichei no boquete, ele enlouqueceu com minhas chupadas. Suas mãos grossas e calejadas passaram pelo meu corpo todo, quase me arranhando e me causando uma sensação maravilhosa. Me levou até um cantinho ali perto onde havia bancos para as pessoas sentarem. Sentei num deles e continuei a mamar naquele pau maravilhoso. Da minha xotinha escorria já um mel que chegava a molhar o banco.
Ele estendeu a roupa dele no chão e me fez deitar nela. Ai me penetrou... oh céus... que delícia sentir aquele pau vigoroso entrando dentro de mim, me rasgando toda, me completando inteiramente! Do papai e mamãe passamos à cavalgada, assunto que eu domino com propriedade. Pulei até cansar naquele pau gostoso, que continuava firme como nunca! Não satisfeito, ele me colocou deitada de novo e com seu dedo me penetrou. Parecia um pau o dedo dele. Gozei como nunca naquela hora.

Ai me pôs de joelhos e se masturbou, me enchendo o rosto. Tive um trabalhão pra limpar tudo e podermos voltar para a casa. Já combinei com ele de no dia seguinte nos encontrarmos de novo. Eu queria mais, muito mais!

Ao chegarmos, pela minha cara o Kaplan entendeu tudo. Mas tive de contar, à noite, tudinho pra ele...e claro, levar outra surra de vara! Deliciosa, como sempre!

No dia seguinte, como eu tinha combinado, o caseiro veio para me ajudar a conhecer o sitio. Me falou que iria me levar para um regato que passava no final do sítio e que era um lugar muito bonito.

Estava de camiseta e bermuda. Eu pus uma outra camiseta e uma sainha branca, claro que não tinha sutiã nem calcinha. Isso, na verdade, foi uma exigência do Kaplan, que estava adorando as minhas aventuras.
Quando chegamos ao regato, tirei o tênis e entrei na água, rasinha... ai, é claro, ele viu o reflexo da minha xotinha na água e veio conferir...sua mão levantou minha saia e chegou até meu grandes lábios.


Deslumbrado com o que sentiu, ele abaixou minha camiseta e começou a me beijar os seios. Sua língua era tão áspera quanto suas mãos e meus biquinhos enrijeceram logo.

Me abaixei puxei o pau dele para fora da bermuda. Era muito gostoso de ser chupado e eu mandei brasa... coloquei ele quase todo em minha boca, chupando com vontade. Depois fiquei masturbando-o, enquanto olhava para ele e sorria. Eu estava feliz ali naquele lugar maravilhoso, com um homem lindo e um pau gostoso na mão... o que mais eu queria?
Ah..sim...eu queria aquele pau dentro de mim. E ele entendeu logo, me tirando da água e deitando-se na grama, me levando a sentar no pau dele de novo para cavalga-lo. Depois me fez sentar e me chupou a xotinha. Dei pulos de tesão, gozei ali mesmo. Me levantei, mas ele continuava com o mastro endurecido. Me fez sentar nele de novo e me comeu bem gostoso. Ficou revezando, ora eu ficava sentada nele, ora ele me punha sentada e me enfiava seus dedos grossos, ora me comia de frente, depois voltava a me colocar sentada nele. Demorou muito para gozar, mas finalmente conseguiu. Nos lavamos ali no regato e voltamos para a casa.

Ele me disse que no dia seguinte ficaria fora o dia inteiro. Então combinei com ele de me procurar na varanda do meu quarto, à noite. Era dia de jogo, e eu disse que o Kaplan iria ficar vendo o jogo na sala com os nossos amigos. Ele achou uma loucura, mas disse que iria sim.
Naquela noite, o Kaplan, que odeia ver jogos, teve de assistir...Eu tomei um banho, pus um vestido amarelo e fui para a varanda para esperar o meu caseiro. Diminui a luz para que ele pudesse entrar sem medo de ser visto pelos patrões. Estava com os cabelos molhados e esperava ansiosa. Ele demorou a chegar...meio desconfiado, parou na grade da varanda e me olhou como se perguntasse se a barra estava limpa.


Chamei-o. Ele passou pela grade e me abraçou. Estava só de bermuda, sem camisa. Nos beijamos loucamente. Realmente, a possibilidade de sermos vistos aumentava a adrenalina de nossos corpos e o tesão aumentava na mesma proporção.


Para ficarmos mais escondidos, nos agachamos, enquanto nos beijávamos. Meu vestido foi abaixado e suas mãos seguraram meus seios. Minha nuca era beijada, lambida, eu já estava de pernas abertas, louca para receber o cacetão dele de novo. Mas primeiro eu tinha de chupar o pau dele. Ele também tomara um banho antes de ir me procurar, estava supercheiroso, seu pau, então, acho até que ele passou um perfume nele, de tão cheiroso e gostoso ele estava!


Arranquei minha calcinha e enquanto eu o masturbava, comecei a me masturbar também, louca, alucinada de tesão... Deitei-o no chão da varanda e mamei naquele caralho duro, arrancando suspiros dele. Gemidos nem pensar, alguém poderia ouvir. Era preciso tomar cuidado com os barulhos que fazíamos...


Como sempre, aproveitando que ele estava deitado, cavalguei-o. Adoro cavalgar um homem com um pau bem duro entrando e saindo de mim... é uma sensação deliciosa! Continuamos deitados e ele me comeu de ladinho, depois me pôs de quatro e penetrou em meu cu...nossa...ardeu bastante, mas foi muito bom também. E finalmente esporrou em meus seios, me lambuzando toda.


Aquela foi a nossa despedida. No dia seguinte iríamos voltar. Claro que quando eu entrei para um novo banho o Kaplan veio saber das novidades e ai...bem...vocês sabem, né leitores?

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Em casa, com amigos, parentes...


(escrito por Meg)


Desde que me casei que minha casa sempre recebeu hóspedes. Era incrível, aliás, ainda é, como algumas poucas amigas e incontáveis amigos e parentes sempre que vinham à minha cidade, buscavam se hospedar lá em casa. Nunca nos incomodamos com isso, aliás, pelo contrário, sempre foi um prazer enorme receber todos e todas lá. Alguns realmente me proporcionaram prazeres imensos, se é que vocês me entendem.

Todos sabiam que o Kaplan trabalhava e trabalha duro, sai cedo e só volta à noite. Dificilmente sobra tempo para ele vir almoçar em casa. Então eu ficava muito sozinha, a presença de outras pessoas era ótima, independente de qualquer coisa. Mas quando aconteciam transas... nossa... era fenomenal!

Foi assim, por exemplo, quando eu tinha pouco tempo de casada, ainda tinha um corpinho de adolescente e um amigo do Kaplan, chamado Miguel, veio passar uma noite aqui em casa. Acabou passando a noite e uma manhã inteira e vocês vão saber agora a razão disso.

Ele chegou numa quinta-feira à tarde, eu o recebi, Kaplan já havia me avisado que ele viria. Ficamos conversando um bom tempo, ele era uma pessoa muito divertida, adorava contar piadas e tinha um jeito todo especial de conta-las, o que me divertiu muito.

Na hora de preparar o lanche, ele ficou na cozinha me ajudando e foi ai que percebi que ele “esbarrava” em mim muitas vezes, apesar de o espaço não ser muito apertado. Eu, como sempre, estava bem à vontade, nunca fiquei preocupada com o que as pessoas pensariam das minhas roupas. Adoro short jeans e tenho vários, sempre tive, e era com um deles que eu estava naquele dia. Como era verão, estava de camiseta, também sempre tive várias. Algumas eram mais decotadas do que as outras ou tinham uma cava mais acentuada...e assim meus seios ficavam meio que à mostra... nunca liguei para isso, Kaplan também não se importava, amigos nossos também não, claro que admiravam, mas ficava só nisso.

Era com uma delas que eu estava, e Miguel não tirava os olhos do lance que eu dava. Se eu me inclinava um pouco para pegar uma panela, dava para ver o interesse dele em procurar o melhor lugar para ter uma visão privilegiada.

É claro que essas coisas mexem com nosso ego. E como eu tenho um lado meio exibicionista, que se manifesta de vez em quando, acabei colaborando com o voyeur que eu tinha em casa naquele dia... O que seria das exibicionistas se não fossem os voyeurs, não é mesmo?

Bem, ficamos nisso. Dali a pouco o Kaplan chegou, lanchamos e fomos para a varanda jogar mais conversa fora, ouvir novas piadas, rirmos a valer, tudo regado a geladíssimos copos de cerveja. Eu continuava com a mesma roupa e até o Kaplan notou como o Miguel não tirava os olhos de mim, aproveitando cada movimento meu para ver um lance dos meus seios... eu me divertia e com os copos de cerveja que tomava, ficava mais ousada na exibição.

Quando fomos dormir, o Kaplan me perguntou o que estava acontecendo, se eu estava afim do Miguel. Disse a ele o que havia acontecido e que eu estava me divertindo vendo o interesse dele em ver lances dos meus seios. Realmente, era so isso, eu não pensava em mais nada.

Manhã seguinte, quando acordei, o Kaplan já tinha saído. Eu tinha dormido com a camiseta e só de calcinha. Acordei, dei “aquela” espreguiçada, e resolvi tomar um banho. Como a camiseta e a calcinha já estavam na hora de serem trocadas, entrei com elas debaixo do chuveiro, iria aproveitar para lavá-las ali mesmo.

Força do hábito: nunca fechava portas. E foi por elas que o Miguel entrou e ficou me vendo tomar banho. Assustei na hora em que o vi, mas entendi o que ele queria e não fiquei brava nem o expulsei de lá. Deixa rolar!!!! Este é meu lema!!!

Meus seios já estavam totalmente à mostra, pois a camiseta, molhada, grudava-se em meu corpo.

- O que você está fazendo aqui, rapaz? Ficou doido?
- Fiquei...doido com você!!!
- Kakaka...mais uma das suas excelentes piadas?
- Não, Meg... isso foi bem sério... que tesão de mulher que você é... me deixou muito doido e pensando mil coisas...
- É? O que, por exemplo?

Dei corda... estava gostando daquilo. E o Miguel era bem ousado..abriu a porta do Box, abaixou minha calcinha e enfiou a mão, apalpando minha bucetinha... fiz que não queria, me mexi, virei de costas... não adiantou, ele abaixou a calcinha e deixou minha bunda toda exposta para ele. A mão dele enfiou-se pelo meu reguinho e chegou de novo à bucetinha.


Fingindo-me de muito difícil, levantei a calcinha, ele então ficou apertando minha bunda. Não resisti mais... levantei um pouco a camiseta e ele enfiou a mão de novo em minha bucetinha...puxou a camiseta e deixou meus seios de fora. Beijou-os demoradamente. Que boca! Que língua!!!

Apalpei seu pau, por cima da calça. Senti a dureza do bicho. Pronto... eu já sabia o que iria acontecer em seguida e estava doida para ver e sentir tudo. Desliguei o chuveiro e sai do Box. Ele me ajudou a tirar a camiseta, como é difícil tirar roupa molhada do corpo!!! Me enxugou, carinhosamente. Depois de seca, mas ainda com a calcinha, voltamos para a minha cama. Ele me abraçou. Sentei na cama e tive os seios novamente chupados e beijados...

Tirou minha calcinha e jogou-a longe. Eu estava totalmente nua e ele ainda totalmente vestido. Me fez ficar inclinada na cama, abriu minhas pernas e veio, com a língua e com o dedo, explorar todas as entrâncias e reentrâncias de minha buceta. Nossa.... que sensação deliciosa aquele dedo me cutucando e a língua não deixando meu grelinho em paz...

Pedi que ele tirasse a roupa. A camiseta saiu e depois ele baixou a calça, e eu baixei a cueca. Queria ver... magnífico espécime! Peguei com a mão direita, punhetei-o um pouco, enfiei na minha boca. Chupei, beijei, lambi tudo que tinha direito...delicioso, simplesmente delicioso.

- Me chupa mais, Meg...adorei sua chupada...

Ele ficou de pé perto da cama, deitei-me e voltei a chupar o belo cacete. A mão dele percorreu minhas costas, enquanto eu chupava, indo até minha bunda, apertando-a. Se existe algo que sempre gostei foi de ter na boca um pau masculino. Chupei até cansar e ele estava adorando tudo.

Mas chegou naquele ponto em que eu precisava de estar com o pau dele não na minha boca, mas na minha bucetinha... então me deitei, abri as pernas de novo e ele, em pé, chegou com tudo, me enfiando de uma vez só, me rasgando, me enchendo totalmente. Gozei muito, com o vai-e-vem dele dentro de mim. Ele esporrou tudo dentro de mim. Suada como fiquei, o jeito foi tomar outro banho, dessa vez com ele me ensaboando, me beijando, me lambendo...e me comendo de novo dentro do Box.

Quando saímos lá de dentro, é que lembrei que ainda não havia tomado o café da manhã. Fomos pelados para a cozinha. Ele já havia tomado o café com o Kaplan, então apenas sentou-se e ficou esperando que eu tomasse o desjejum.

Como eu já era muito safadinha, sentei no pau dele e tomei o café sentindo aquele ferro dentro de mim.

- Enquanto você toma o café, deixa eu tomar leite...

E voltou a mamar em mim. E eu fui ficando excitada novamente, quanto mais sentia o pau endurecendo lá dentro...

Acabei o café e fui lavar a chicara e os talheres... Pra que? Vendo minha bunda sacudir-se toda com os movimentos da lavagem, não deu outra... ele comeu meu cuzinho ali mesmo, eu inclinada sobre a pia e ele bombando freneticamente em meu traseiro...

- Você tem certeza de que vai embora hoje, Miguel? Podia ficar mais...
- Eu adoraria, mas tenho de ir, ao meio dia estarei pegando o ônibus...
- Mas vai voltar, não vai?
- Ah... com uma recepção como essa... só se eu fosse muito bobo para não voltar!!!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Da ginástica para a cama




(escrito por Meg)

Quando começou a moda do Pilates, várias amigas minhas começaram a fazer e, entusiasmadas, acabaram me convencendo a procurar uma academia para iniciar também. Mas eu não gosto muito de academias, acho que elas sao ambientes muito barulhentos. Então tentei achar algum fisioterapeuta que pudesse me atender em ambientes mais calmos.
Me indicaram um, o Leo. Liguei para lá para saber das condições. Ele me sugeriu que fosse pessoalmente lá e fizesse uma primeira aula experimental.

Meio a contra-gosto, porque ainda não estava muito entusiasmada com a idéia, aceitei o convite e fui, no horário que ele determinou. Quando bati na porta e ela se abriu, meu entusiasmo modificou-se completamente. Na minha frente estava o Leo, um jovem de uns 24 ou 25 anos, alto, forte, vestido num uniforme branco. Seus olhos azuis brilhavam. Comecei a achar que Pilates era algo divino, maravilhoso...rsss.

Mas ele não estava sozinho. Havia uma aluna lá fazendo os exercicios. Não sei a razão, pois tinha um corpo maravilhoso, era jovem, bonita...mas, enfim...ele foi me explicando como funcionava o tal do Pilates, entremeando as explicações com idas até aonde a jovem estava para orienta-la.

Acabei fazendo a tal aula experimental. Saimos juntas, eu e a mocinha, aproveitei para perguntar mais algumas coisas. Ela me disse que era ótimo e que o Leo era um professor sensacional, muito educado, atencioso, profissional.

Bem, marquei os horários com ele e comecei a fazer. Ele dava aulas no máximo para três pessoas. No meu horário havia um casal, já mais de idade. A presença deles inibia qualquer coisa, é claro. Mas eu já começava a ficar indócil, pois o Leo me proporcionava um tesão incrivel, especialmente ao final, quando fazia massagem usando um aparelhinho... eu ficava estática, de tão gostosa que era a massagem, mas ele a fazia por cima da roupa. E quase sempre a roupa era calça ou bermuda de cotton lycra e camiseta ou bustiê.

Vocês hão de concordar comigo que o traje era sensual, pois as calças de cotton lycra revelam completamente nossas pernas, nosso bumbum e até mesmo a xotinha. Mas o Leo era muito sério e não dava a entender que ficasse excitado com meus trajes.

Eu estava a fim de algo mais, mas comecei a perceber que ele era realmente muito profissional. E a presença do casal também impedia qualquer coisa.

Felizmente, teve um dia, véspera desses feriados prolongados, em que o casal dispensou a massagem final, pois tinham de viajar. Então eu fiquei sozinha com ele. E resolvi partir para o tudo ou nada. Quando ele ia começar a massagem, eu arranquei a camiseta e a bermuda e fiquei apenas de calcinha.

Ele se assustou.

Eu disse a ele que queria experimentar a massagem no corpo.

Ele parece que não achou muita graça não, mas acabou fazendo o que eu pedia.
E o tudo ou nada se revelou o TUDO... ele não resistiu aos meus seios, à minha bunda praticamente de fora porque a minha calcinha era minuscula. Notei que seu pau endureceu. E quando se aproximava o final, eu o peguei pelo pau. Ele tentou fugir de mim, mas eu o encarei e disse com todas as letras:

- Leo, não fuja... estou com seu pau na minha mão..ele está duro...eu estou louca de vontade...
- Meg, não dá...daqui a cinco minutos chegam outros alunos...
- Eu sei,mas me fale com sinceridade... você está a fim?
- Não devia, mas você me deixou...estou sim...
- Como faremos, então?
- Hoje a noite eu tenho um horário vago, o pessoal viajou. Você pode voltar?
- Mas é claro que voltarei! Você é lindo, garoto!!!

Puxei-o para cima de mim e beijei-o. Infelizmente, quando ele colocava as mãos em meus seios, bateram na porta. Eram os alunos do horario. Me vesti rapidinho e fui embora, louca para a noite chegar. Ele marcou as 20 horas.

Quando Kaplan chegou do trabalho, me encontrou pronta. Estranhou, pois sabia que minhas aulas eram no turno da manhã. Mas eu já havia falado com ele sobre o Leo. Me vendo sorrindo e "uniformizada", ele sacou logo que eu conseguira seduzir o Leo. Me encostou na parede, senti seu pau duro me roçando.

- Hoje a noite vou ter historias picantes para ouvir?
- Acho que sim...você vai me esperar?
- Claro...de pau duro para comemorar com você seu sucesso!
- Maluco... deixa eu ir, então... torce para dar tudo certo!

Fui para a sala do Leo. Esperei os alunos das 19 horas sairem e entrei. Estava usando a mais indecente calça de cotton lycra que eu tinha. Ele me olhou, admirado. Tranquei a porta e já fui abraçando-o e beijando-o. Ele retribuiu aos meus beijos e abraços e em poucos minutos estavamos os dois nus, rolando pelo chão emborrachado. Eu estava louca para ver e pegar no pau dele e pude faze-lo. Não apenas pegar nele, mas chupar ele todinho, das bolas até a cabeçorra. Era um pau bem escuro, ligeiramente torto, mas muito bonito.

- Meg, não podemos demorar, ok? Ainda tem os alunos das 21...
- Eu sei... então me come logo, quero sentir esse pauzão seu dentro de mim.

Ele me colocou num dos aparelhos, eu fiquei segurando uma trave superior, com os braços e as pernas abertos em cruz. Minha buceta já pingava quando ele se abaixou e me deu um beijo demorado nela. Sua lingua entrou lá dentro e me cutucou como se um pau fosse. Eu já não estava aguentando, então ele enfiou o pauzão na minha xotinha. Aquela posição era nova para mim, mas como era interessante!


Como dava prazer! E como ele resistia bem...a posição dele era muito desconfortável, mas ele aguentou o tempo necessário para me fazer gozar.

Infelizmente o tempo era curto... mas foi delicioso aquele dia.

Depois dessa, toda vez que alguem avisava que ia faltar, ele me telefonava e eu ia para a "aula extra". E quando ninguem faltava... no sábado a gente ia pro motel, ai sem tempo marcado, e as delícias eram cada vez mais espetaculares.

Um senhor professor... aprendi muito com ele!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Éramos três, eles eram dois...







(escrito por Meg)

Numa viagem para a praia, eu e minhas amigas Silvana e Cláudia, só nós três, sem maridos, aproveitamos e fizemos farras ótimas. Não fomos com a preocupação de encontrar homens e transar as férias todas, fomos para nos divertir e nos divertimos muito.
Mas é claro que três garotas, maiores, vacinadas, e disponíveis,

acabariam chamando a atençao de alguns gatos. E isso aconteceu no penúltimo dia em que ficariamos lá.



Meg Silvana Cláudia



Conhecemos Francisco e Osório, dois paulistas boa pinta. Nos conhecemos na praia, batemos longos papos, tomamos todas as cervejas a que tinhamos direito. Claro que, quando fomos embora, eles nos acompanharam, gentilmente nos convidaram para o jantar aquela noite. Aceitamos com prazer.


Naquela noite jantamos com eles, tomamos vinho e tivemos de responder às perguntas tradicionais. Por que estavamos ali sozinhas? Onde estavam nossos maridos? E os maridos de vocês não se incomodam de deixar vocês sozinhas numa praia?


Oh...my God... por que os homens são todos iguais nesse aspecto? Por que não pensam que mulheres casadas podem viajar sem os maridos? Tem horas que essas questões cansam... mas, enfim, respondemos a tudo que eles queriam perguntar e como não somos bobas, já sacamos que eles estavam preparando a cantada fatal.


Mas não nos cantaram, surpreendentemente. Depois de muito papo, nos levaram de volta à nossa pousada. Osório veio abraçando a mim e à Cláudia, o Francisco veio de mãos dadas com a Silvana. Ao se despedirem, os dois deram beijinhos na boca de nós três, os chamados "selinhos".


Entramos e fomos fazer a análise dos acontecimentos.
Todas concordamos que foi muito estranho nenhum dos dois ter dado uma cantada em alguma de nós. Mas tivemos de confessar que teria sido ótimo se eles o fizessem, afinal, como era o nosso ultimo dia, não haveria nada de mais em darmos uns amassos, uns beijos na boca e, quem sabe, até mesmo transarmos? Eles eram dois caras muito legais, tinhamos afinidades... podia rolar.


Ficariamos atentas no dia seguinte para nao deixarmos escapar nada.
Eles haviam combinado de nos pegar na pousada para irmos à praia, então acordamos, tomamos o café e ficamos esperando.


Eles chegaram e foram ao nosso quarto. Francisco estava com uma bermuda bege clara e uma camiseta branca. Já o Osório usava uma bermuda jeans e uma camiseta preta. Silvana tinha colocado um biquini verde água e por cima uma camiseta amarela e um shortinho bege. Eu estava com meu biquini preto, shortinho jeans e camisa xadrez, aberta. Claudia estava com bermuda jeans e camiseta verde por cima de um biquini vermelho.

Eles chegaram, sentaram-se entre nós. A poltrona que tinha no quarto dava para nos cinco. A Cláudia ficou numa extremidade, o Osório ao seu lado, eu no centro, o Francisco ao meu lado e a Silvana na outra ponta da poltrona.
Começamos a trocar idéias e logo ficou claro que o clima não era de praia, era de cama mesmo. Ou de poltrona! Francisco e Silvana começaram a trocar carinhos, o que nos incentivou a fazer o mesmo. Como eu sou a mais atrevida, comecei a passar minha mão na perna do Osório, o que a Claudia imitou.
Logo nós duas sentimos algo duro... e rimos muito.

- Já está assim? Puxa vida, você é rápido no gatilho, hem? Será que o Francisco também já está pronto?


Olhamos para la. Ele estava sim, a Silvana já segurava o pau dele, por cima da bermuda mesmo, e dava para ver que ele tambem estava bem duro.
O Osório perdeu a inibição e sua mão veio até minha xotinha, ainda protegida pelo shortinho. Uau... delicioso o toque dele!


A Cláudia resolveu tirar a camiseta dele e eu aproveitei para passar a mão no peito cabeludo dele. O Francisco, por sua vez, começou a despir a Silvana, tirando a camiseta dela e deixando-a apenas com o short bege e o sutiã do biquini. Quando vi que Silvana já sentava no colo dele e ficava se esfregando, percebi que eu e Claudia estavamos perdendo tempo. Comecei a beijar o Osório, deixando que a Cláudia tirasse a bermuda dele. Ele estava com uma sunguinha preta linda, e ali já havia um volume respeitável.


Meg Silvana Claudia



Fiz questão de ser a primeira a segurar aquela trouxa, aproveitando que a Cláudia ia começar a tirar a roupa. No outro lado, o Francisco estava terminando de despir a Silvana. Claudia já estava sem o sutiã, exibindo seus belissimos seios e o Osório estava me tirando o sutiã. Ficou olhando admirado para os nossos peitinhos, e minhas mãos continuavam em seu pau. Já era hora de tirar aquela sunga e podermos admirar e usar o que nos cabia por direito... então puxei sua sunga e ele ficou peladão a nossa frente. Nossa... de fato era um senhor caralho, devia ter uns 22 cm. Antes que pudesses usufruir de tudo aquilo, ele pegou nossos seios, nos beijou bastante.A gente olhava pro lado e via a Silvana já chupando o cacete do Francisco, que devia ter uns 4 cm a menos do que o do Osorio.


Eu fui egoista, peguei o pau do Osório para chupar primeiro. A CLáudia fez que ia reclamar, mas não, ficou passando a mão na bunda dele e depois eu deixei que ela tomasse conta do cacetão. Ela caiu de boca. O Osório reclamou que eu ainda estava muito vestida. Estava de shortinho... ele então me ajudou a tirar e me deu uma bela mordida na bunda. Claudia e eu ficamos sentadas lado a lado, ele veio até nós, começou a chupar a Cláudia e ao mesmo tempo enfiava dois dedos em minha xotinha. A Claudia, não se contendo com as chupadas, começou a me acariciar os seios, o que me deixou realmente alucinada.


A muito custo eu consegui ver que a Silvana estava de quatro no chão do quarto e o Francisco a comia com vontade, enfiando seu pau na xota dela, por tras.
O Osório ficou revezando. Ora chupava a Cláudia e me comia com os dedos, ora me chupava e a comia com os dedos. E ficava rindo e brincando, pergutando qual das duas seria a primeira a enfrentar seu pau. Acabei sendo a premiada. Ali mesmo ele enfiou seu pau em mim. A Claudia não se importou, sabia que depois seria a vez dela, mas para não ficar so olhando, começou a mamar em meus peitos. Assim, me vi na doce obrigação de fazer o mesmo, quando ele saiu de mim e enfiou o pau na xotinha dela.


Foi assim que começamos o dia. Depois fomos para a praia e na volta, ficamos com os dois de novo, fazendo uma troca. Claudia e eu ficamos com o Francisco e a Silvana com o Osório. Assim foi a tardinha toda... e a noite, juntamos as camas e dormimos os cinco juntos. Dormimos, eu disse? Bem... leitores... vocês podem imaginar como foi a noite...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Jogando damas com os tios


(escrito por Kaplan)

Julia adorava ir na fazenda da família. Quase sempre encontrava lá um dos tios com quem transava. Qual não foi sua surpresa ao ir em um fim de semana lá... e encontrar os dois! E o pior é que ela pensava que um não sabia do outro. Achou melhor deixar rolar para ver o que iria acontecer.


Saiu de manhã cedo, para dar uma volta de bicicleta. Sol brilhando, ela colocou uma camiseta, uma sainha jeans (que daria lances incríveis a quem estivesse disposto a ver...), calçou um tênis e saiu, percorrendo vários locais da fazenda. Ao chegar a um ponto onde haviam colocado mesas e bancos de alvenaria para as pessoas poderem usar, teve a surpresa de ver justamente os dois tios... calmamente jogando damas.


Chegou até eles. Os dois ficaram inquietos ao verem a calcinha dela quando ela levantava uma das pernas para pedalar. Ela parou, inclinou-se sobre a mesa e perguntou:


- Quem está ganhando aí? Quem é o bom nas damas?
- Sobrinha querida, eu sou muito bom COM as damas, mas NAS damas o seu tio ai é melhor!
- Engraçadinho, hem tio? Vamos ver... joguem ai que eu quero ver quem é o melhor!
- Está bem, mas podíamos fazer um jogo diferente.
- Diferente como?
- Quem ganhar, recebe um presente seu!
- Olha só como ele é espertinho... e que presente será esse, posso saber?
- Ora, eu não sei... quem vencer é que irá determinar. Tá disposta?
- Está bem, joguem ai.

Jogaram. O tio que morava na fazenda ganhou. Julia imaginava que ele ia pedir um beijinho ou um abraço, mas não. Ele pediu que ela ficasse no colo dele para jogar a próxima partida, mas com os seios de fora.

- Que é isso, tio? Ficou maluco? Mostrar meus seios para vocês dois? Nunca!
- Deixa de frescura, Julia... acha que nós dois não sabemos das safadezas que você faz com a gente? Anda, senta aqui no meu colo e deixa a gente ver essas duas belezuras...

Pronto... os dois conversavam a respeito. Cada um sabia do outro. O jeito então era aproveitar o momento... sentou-se no colo do tio e baixou a camiseta, expondo seus dois belíssimos seios. Abraçada com o tio, fez com que ele se desconcentrasse e perdesse aquele jogo. O tio da cidade, então, disse que o prêmio dele seria dar uma lambida demorada na bunda de Julia.

- Tio, vocês sabem que eu não rejeito isso, mas... e se aparecer alguém por aqui?
- Vai aparecer ninguém não, garota, anda, me mostra sua bundinha para eu dar a lambida...

Julia se inclinou, baixando a sainha e a calcinha. O tio segurou nas nádegas dela e deu uma lambida que pegou desde a xotinha até o cuzinho. Ela suspirou, aquilo era bom demais...

Depois disso, ninguém pensou mais em damas, apenas na DAMA ali presente. Os dois colocaram os paus para fora das braguilhas. Já duros. Levaram Julia a deitar-se na mesinha e cada um colocou o pau num dos lados da boca da sobrinha. Ela lambia ora um ora outro. As mãos deles estavam, uma na xotinha, outra na bundinha dela. E ela estava eufórica, já pensando em tudo que poderia rolar ali.

O tio da cidade mudou de posição e foi enfiar seu pau na xotinha dela. O outro permaneceu com o pau perto do rosto e ela então começou a fazer um boquete enquanto era comida.

- Eita, que sobrinha fogosa... por que as outras sobrinhas não seguem o exemplo dela, hem, mano?
- Pois é... mas se todas fossem como ela, a gente morria de tanto trepar!!!

E riram bastante. Julia não ria, ocupada que estava em chupar um dos tios enquanto o outro tirava o pau de dentro dela e começava a chupa-la. Ela mal conseguia ficar deitada na mesinha. Levantava o bumbum, tremia toda, gozava como nunca.

Depois de faze-la gozar, o tio da cidade tirou a roupa toda e deu-lhe seu pau para ela chupar. Ela beijou suas bolas, chupou a pele, lambeu o pau todo. O outro tio se masturbava, para garantir que o pau ficasse bem duro. Depois ela fez o tio da cidade deitar na mesa e ela ficou de joelhos lá em cima, chupando-o. Mas essa posição fazia com que sua bundinha ficasse toda exposta e o outro tio, mais que depressa, começou a lamber seu reguinho. E depois enfiou seu pau na xotinha dela.

Quando ele começou a dar estocadas firmes, o outro gozou na boca de Julia. Ela não engoliu, deixou tudo escorrer para cima dele. E continuou a chupar, enquanto o outro continuava a come-la. Quando ela conseguiu fazer o tio da cidade endurecer seu caralho de novo, ele colocou-a sentada em cima dele, mas enfiando no cuzinho dela. Ela nem pôde gemer ou gritar, porque já estava com o pau do outro tio dentro da boca. E com ele gozando em seu cuzinho e o outro tio gozando em seus peitos, eles terminaram por aquele dia.


Ela mal conseguiu montar na bicicleta para voltar para a casa!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Encontro com dois primos termina em ménage

(escrito por Meg)
Com cinco anos de casada, eu já não tinha mais barreiras de natureza sexual. Kaplan me ensinara tudo e já tínhamos experiências as mais variadas. Eu tinha 24 anos, era magra, mas com seios bem desenvolvidos e o bumbum avantajado que deixava os homens loucos quando me viam passar.

Fui visitar uma tia no interior. Ela tinha dois filhos, Mauro e Jurandir, o primeiro com 21 e o segundo com 19 anos. Quando cheguei na casa dela, ela estava saindo para trabalhar, me indicou rapidamente o meu quarto e disse que os filhos estavam no quarto deles. Desfiz as malas, tirei a roupa com que viajara, coloquei uma saia e uma blusa e ai fui procurar os primos.

Eles estavam bem à vontade, só de calça jeans, sentados na cama e folheando uma dessas revistas “masculinas”, cheia de fotos de mulheres nuas. Cheguei na porta do quarto e gritei:

- E ai, moçada? Nada de dar as boas vindas pra prima?

Os dois levantaram-se correndo e vieram me abraçar, felizes por me ver.

- O que vocês estão vendo ai? Aposto que é sacanagem...
- Nada, Meg. Só umas fotinhas de algumas gatinhas. Voltaram para a cama e eu me ajoelhei nela, olhando a revista. Ficamos os três admirando as “gatinhas”, algumas realmente bem bonitas e com corpos legais, outras nem tanto. Resolvi zoar com eles.
- Puxa vida, vocês dois ficam aqui vendo revistas com mulheres que nunca verão de verdade, porque não saem pra namorar as gatinhas daqui?
- Ah, as gatinhas daqui são muito frescas. E feias!
- Olha lá como fala, Jurandir! Eu sou daqui, e não sou feia nem fresca. Pelo contrário sou mais bonita e gostosa do que muitas dessas que vocês estão ai babando por elas.
- Deixa de ser convencida, prima...
- Convencida? Compare aqui! Veja se minhas pernas não são melhores do que as delas!

E puxei meu vestido até quase aparecer a calcinha. Os dois arregalaram os olhos, um olhou pro outro. Mauro, o mais velho e mais safado, falou:

- É, as pernas estão muito bem...mas e o resto?
- Que resto?
- Você sabe, a bundinha, os peitinhos...precisamos verificar todos os detalhes...

E ao falar assim, ele começou a levantar minha blusa, passando a mão em meu corpo. A brincadeira começava a ficar séria, e resolvi encarar...

Fiquei de joelhos na frente dos dois, em cima da cama, e comecei a fazer carinhos nas cabeças deles. Tirei a blusa, fiquei só de sutiã (naquela época eu ainda usava). Mauro me recostou em seu corpo. Começou a beijar meu corpo, beijando meu seio por cima do sutiã mesmo. O Jurandir, com as mãos nas minhas coxas, beijava minha barriga.

Fiquei de pé na cama, o Jurandir tirou minha saia. Os dois olhavam para mim como se eu fosse um ser de outro planeta. Estavam abobalhados me vendo seminua na frente deles.
Lentamente, começaram a passar as mãos em minhas pernas, enquanto me beijavam onde conseguiam. Eu tive de tomar a iniciativa, tirando meu sutiã e minha calcinha, ai os dois tiraram as calças e as cuecas. Seus paus já estavam completamente duros. Ficamos os três pelados na cama, Jurandir ficou ajoelhado perto de meu rosto, me convidando a chupar seu pau, já o Mauro levantou minhas pernas e veio metendo seu cacete em minha xotinha. Levando vara e chupando vara... uma delícia!

Minha boca estava cheia com o pau do Jurandir, apesar de ser mais novo ele tinha o pau maior do que o do Mauro. Eu o chupava com gosto, enquanto recebia as bombadas do meu outro primo. Tanto ele bombou que gozou rápido. Foi a vez do Jurandir me penetrar, também levantando as pernas. O Mauro ficou sentado perto de minha cabeça, com o pau já amolecido, mas eu resolvi chupa-lo também, para que ele se restabelecesse.

E isso não demorou a acontecer. Ele me beijou, enquanto o irmão continuava me socando sem parar. Depois Jurandir me colocou ajoelhada no tapete e apoiada na cama. Mais que depressa o Mauro sentou-se na cama, de modo que seu pau ficaria à minha disposição para ser chupado, enquanto o irmão enfiava em minha xotinha por trás. Foi uma trepada homérica. O primo mais novo se revelava melhor amante do que o mais velho. Como ele demorou a gozar! Bom pra mim, que gozei umas duas vezes com as estocadas que ele me dava.

Depois que ele gozou, ficamos os três deitados na cama, conversando. Não demorou e Mauro já estava me beijando e passando a mão em minha xotinha. Os dois cacetes já estavam duros novamente. Meus seios eram chupados pelos dois. Agarrei os dois cacetes e fiquei masturbando-os, mas eles queriam mais.

Fiquei de quatro na cama, o Jurandir na minha frente com o pau armado para ser chupado e o Mauro foi enfiar na minha xotinha por trás. Foram mais alguns bons minutos de chupação e socação até que eles gozassem novamente.

Foi muito bom aquele dia, mas nos outros não tivemos essa vida boa, então voltei pra casa só com a lembrança das safadezas que fizemos naquele dia.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Meg, eu e um novo amante na praia


(escrito por Kaplan)

Uma das muitas aventuras que tivemos em praias relativamente desertas que freqüentamos foi quando conhecemos Jaime.
Estavamos, Meg e eu, numa pousada modesta, fora de temporada, quando ainda não existiam esses pacotes que toda semana lotam as praias do Nordeste. No segundo dia em que estávamos lá, só nós dois como hóspedes, vimos chegar uma pessoa que ainda não estivera conosco. Havia chegado na noite anterior e, ao descer para o café, nos vimos pela primeira vez.
Cumprimentou-nos respeitosamente, retribuímos. Ao final do café, ele se aproximou, perguntou se nós já conhecíamos o local.


- Conhecemos ontem a praia daqui.
- É boa? Tem ondas?
- Quase nada. É bem calmo o mar, mas nós gostamos assim. Aliás, gostamos mais da tranqüilidade. Ontem não vimos ninguém por aqui. A praia era só nossa. Mas não tem infraestrutura. Temos de levar bebidas e comidas daqui da pousada porque não se encontra nada, pelo menos até onde fomos ontem.
- Que ótimo, eu também estou à procura de sossego.
- Bem, isso você vai ter, com certeza.
- é... vocês por acaso estão em lua de mel?
- Nós? Não... já temos 8 anos de casados.
- Então não se incomodariam se eu fizesse companhia a vocês na praia? Por favor, se quiserem ficar a sós, podem falar, não será constrangedor não.
- Ora, pelo contrário, será um prazer enorme. Nós vamos daqui a uma meia hora, iremos caminhar para a direita, você nos encontrará facilmente.

Fomos para o quarto, para escovar os dentes e arrumar as coisas para sairmos. Ao descermos, ele já estava lá, apenas de bermuda e carregando uma caixa de isopor com algumas cervejas, o que eu também levava. Fizemos também alguns sanduíches, para não ter de voltar muito cedo para a pousada.

Foi uma manhã agradabilíssima. Jaime era uma pessoa muito interessante, que conversava sobre todos os assuntos. Claro que o tema principal foi fotografia, já que eu e Meg somos fotógrafos. Ele era um admirador, conhecia os grandes fotógrafos, possuía vários livros, que nós tínhamos também, então falamos bastante de fotografia.

De vez em quando entravamos no mar, que era realmente muito calmo. Pouquissimas ondas, mas dava para nadar tranquilamente. Nessas horas, Jaime tirava a bermuda e ficava apenas de sunga. E Meg, claro, olhou gulosamente para o tamanho do pau dele, que parecia realmente enorme. Eu estava de bermuda e ela com um biquíni preto, bem pequeno. Pude observar que Jaime também, sempre que podia, fixava os olhos na bunda dela.

Na volta, viemos conversando. Meg começou a puxar assunto, percebi logo que ela tinha ficado com tesão no Jaime. Quis saber se ele era casado. Não era, mas já tinha sido. Era divorciado. Ele nos perguntou sobre filhos, respondemos que não tínhamos.

E o papo foi rolando. Chegamos à pousada, nos despedimos e fomos para o quarto tomar um banho e tirar um cochilo.

Encontramo-nos à noite, no jantar. Continuavamos a ser os únicos hóspedes. Meg desceu para o jantar bem provocante, como só ela sabe fazer. Como estava bem queimada, pôs uma camiseta branca, bem decotada, sem sutiã, e um shortinho de malha, bem pequeno. Pude ver como o Jaime se encantou com o que viu.
O clima começava a ficar favorável aos dois.

Tomamos um vinho e ai Meg ficou mais soltinha...vi que ela encostou a perna na perna dele várias vezes, como se fosse um toque casual. Mas os olhares que ela dava para ele deixavam claro que foram intencionais.
Depois do jantar ficamos vendo um pouco de televisão e depois fomos deitar, não sem antes combinar que voltaríamos ao mesmo local no dia seguinte.

Entrei no quarto e fui direto ao assunto, arrancando a camiseta e o shortinho dela, deitando-a na cama e comendo-a bem gostoso.

- Tá a fim do Jaime, não é, sua safadinha?
- Ah... to mesmo... será que consigo devora-lo?
- Que dúvida...quando alguém te recusou?
- Hummm..... querido...me come direitinho hoje... quero fantasiar....
- É mesmo, safadinha? Vai fantasiar que é ele que está aqui na cama com você?
- Hummmm...não sei...vai... me come...

Só quem já viveu essa situação sabe o tesão que é comer sua mulher sabendo que ela está a fim de outro e que, provavelmente, irá dar para ele. É um tesão só... e eu comi com vontade!
De manhã, ao café, o Jaime nos disse que iria um pouco depois de nós, pois teria de dar uma série de telefonemas. Falei com a Meg que seria a grande chance dela. Eu iria na frente, ela ficaria pra trás e iria com ele, ai poderiam conversar e chegar a alguma conclusão. Ela adorou e ai ficou arrumando desculpa para se atrasar.
Eu fui na frente e fiquei esperando por eles no mesmo lugar em que havíamos ficado no dia anterior. A praia continuava deserta.

Depois de uma meia hora vi os dois apontando ao longe. E deu para perceber que estavam de mãos dadas, o que significava que ela já tinha seduzido o pobre rapaz. Ele vinha só de bermuda e ela com um biquíni amarelo, também super pequeno. Apesar de estarem bem à vontade, quando chegaram até mim o Jaime ficou meio constrangido e correu para a água.

- Conseguiu, né, danadinha?
- Ah...consegui sim, já trocamos beijos e amassos no caminho...
- Hummmm.... vai me deixar de pau duro...
- Ele ficou...e parece enorme...
- So parece? Vai me dizer que não pegou nele...
- Hehe...você me conhece.. de fato, é enorme. Mas segura ai que ele está voltando.

Estavamos nós dois mais ou menos recostados. Ele se sentou ao nosso lado. Resolvi proporcionar à Meg uma manhã deliciosa. Comecei a alisar sua bucetinha por cima da calcinha do biquíni. Ela foi ficando excitada e abriu as pernas. O Jaime, então, perdeu o constrangimento e tirou o sutiã dela, caindo de boca nos seios. Tirei a calcinha e cai de boca na bucetinha dela. Ela começou a gemer de excitação. Como o Jaime ainda estava sentado, ela enfiou a mão dentro da bermuda dele, pos o pau para fora e começou a chupa-lo. Enquanto isso, eu continuava lambendo sua bucetinha. De vez em quando ela parava de chupar o pau dele, e olhava fascinada. Era realmente gigantesco, e grosso. Mal cabia na boca de Meg. Devia ter uns 23cm, pois eu via que ela o segurava com as duas mãos, uma em cima da outra e ainda sobrava a cabeça para ela colocar na boca. Um senhor caralho! Ela ia sofrer naquela manhã...

Mas estava feliz. Nós dois de pé e ela nos chupando. Chupava um e punhetava o outro e depois invertia. O olhar dela para mim era muito claro: ela estava amando tudo aquilo.
O pau dele era bem maior do que o meu e ela, de brincadeira, ficou batendo o dele no meu por alguns minutos. É uma sensação interessante. O Jaime achou meio esquisito, mas depois entrou na dança.

Me deitei na canga, ela sentou-se em meu pau e o Jaime continuou de pé, tendo o cacetão dele sendo punhetado e chupado por ela. Os gemidos dela eram abafados pelo cacete dentro da boca. Depois tirei da bucetinha e enfiei no cuzinho. Era melhor ela receber o meu primeiro, porque o dele seria difícil de “engolir” lá atrás...

Deixei os dois se beijando e se chupando, entrei na água e limpei bem o pau. Voltei, deitei e ela veio me chupar, ficando de ladinho e recebendo o pau dele na buceta. Jaime estocava com vontade, eu sentia o corpo dela batendo no meu a cada estocada dele.


- Meu bem, eu vou enlouquecer com vocês hoje... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delicia... você viu o cacetão do Jaime? Tá acabando comigo... mas que delicia....como é bom trepar com dois!!! Ahhhhhhhhhhhhhh......to gozando.....que caralho gostoso que ele tem....

E ela continuava a me chupar enquanto se esvaia em gozos com as estocadas do Jaime. Demos uma pequena parada, fiquei de joelhos, ela de quatro, ele metendo na buceta dela por trás e ela me punhetando e chupando sem parar.

Era um frenesi só. Nem nos preocupamos mais em vigiar a praia para o caso de aparecer alguém. A praia era só nossa, de nossos gozos, de nosso tesão, de nossos gritos e gemidos.

Nem consegui perceber quantos orgasmos Meg teve. Foram muitos, o suor do corpo dela dizia isso. Ela quis cavalgar nele também e ai repetimos a cena inicial, ele deitado, ela engolindo o pau dele e me chupando, eu de pé ao lado dos dois. Ela me fez sinal para ir para trás. Entendi... ela estava temendo receber aquele pauzão no cu. Então vim por cima dos dois e enfiei meu pau no cuzinho dela de novo. Foi uma DP que ela recebeu com gritos e pedidos de mais e mais...

- Nossa...vocês estão acabando comigo... mas não parem...não parem...quero gozar muito ainda... soquem bastante, meus amores... soquem...AHHHHHHHHHHHHHHH...

Ela deu um berro quando gozei e logo depois o Jaime também gozou. Foi uma trepada épica. Ela estava acabada, mas seu olhar de felicidade valia a pena ser visto...

Só vimos o Jaime naquela semana. Depois perdemos o contato. Foi uma pena, porque transamos muito, nós três, só os dois, na pousada, na praia. Foram férias maravilhosas aquelas!