segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Meg, eu e um novo amante na praia


(escrito por Kaplan)

Uma das muitas aventuras que tivemos em praias relativamente desertas que freqüentamos foi quando conhecemos Jaime.
Estavamos, Meg e eu, numa pousada modesta, fora de temporada, quando ainda não existiam esses pacotes que toda semana lotam as praias do Nordeste. No segundo dia em que estávamos lá, só nós dois como hóspedes, vimos chegar uma pessoa que ainda não estivera conosco. Havia chegado na noite anterior e, ao descer para o café, nos vimos pela primeira vez.
Cumprimentou-nos respeitosamente, retribuímos. Ao final do café, ele se aproximou, perguntou se nós já conhecíamos o local.


- Conhecemos ontem a praia daqui.
- É boa? Tem ondas?
- Quase nada. É bem calmo o mar, mas nós gostamos assim. Aliás, gostamos mais da tranqüilidade. Ontem não vimos ninguém por aqui. A praia era só nossa. Mas não tem infraestrutura. Temos de levar bebidas e comidas daqui da pousada porque não se encontra nada, pelo menos até onde fomos ontem.
- Que ótimo, eu também estou à procura de sossego.
- Bem, isso você vai ter, com certeza.
- é... vocês por acaso estão em lua de mel?
- Nós? Não... já temos 8 anos de casados.
- Então não se incomodariam se eu fizesse companhia a vocês na praia? Por favor, se quiserem ficar a sós, podem falar, não será constrangedor não.
- Ora, pelo contrário, será um prazer enorme. Nós vamos daqui a uma meia hora, iremos caminhar para a direita, você nos encontrará facilmente.

Fomos para o quarto, para escovar os dentes e arrumar as coisas para sairmos. Ao descermos, ele já estava lá, apenas de bermuda e carregando uma caixa de isopor com algumas cervejas, o que eu também levava. Fizemos também alguns sanduíches, para não ter de voltar muito cedo para a pousada.

Foi uma manhã agradabilíssima. Jaime era uma pessoa muito interessante, que conversava sobre todos os assuntos. Claro que o tema principal foi fotografia, já que eu e Meg somos fotógrafos. Ele era um admirador, conhecia os grandes fotógrafos, possuía vários livros, que nós tínhamos também, então falamos bastante de fotografia.

De vez em quando entravamos no mar, que era realmente muito calmo. Pouquissimas ondas, mas dava para nadar tranquilamente. Nessas horas, Jaime tirava a bermuda e ficava apenas de sunga. E Meg, claro, olhou gulosamente para o tamanho do pau dele, que parecia realmente enorme. Eu estava de bermuda e ela com um biquíni preto, bem pequeno. Pude observar que Jaime também, sempre que podia, fixava os olhos na bunda dela.

Na volta, viemos conversando. Meg começou a puxar assunto, percebi logo que ela tinha ficado com tesão no Jaime. Quis saber se ele era casado. Não era, mas já tinha sido. Era divorciado. Ele nos perguntou sobre filhos, respondemos que não tínhamos.

E o papo foi rolando. Chegamos à pousada, nos despedimos e fomos para o quarto tomar um banho e tirar um cochilo.

Encontramo-nos à noite, no jantar. Continuavamos a ser os únicos hóspedes. Meg desceu para o jantar bem provocante, como só ela sabe fazer. Como estava bem queimada, pôs uma camiseta branca, bem decotada, sem sutiã, e um shortinho de malha, bem pequeno. Pude ver como o Jaime se encantou com o que viu.
O clima começava a ficar favorável aos dois.

Tomamos um vinho e ai Meg ficou mais soltinha...vi que ela encostou a perna na perna dele várias vezes, como se fosse um toque casual. Mas os olhares que ela dava para ele deixavam claro que foram intencionais.
Depois do jantar ficamos vendo um pouco de televisão e depois fomos deitar, não sem antes combinar que voltaríamos ao mesmo local no dia seguinte.

Entrei no quarto e fui direto ao assunto, arrancando a camiseta e o shortinho dela, deitando-a na cama e comendo-a bem gostoso.

- Tá a fim do Jaime, não é, sua safadinha?
- Ah... to mesmo... será que consigo devora-lo?
- Que dúvida...quando alguém te recusou?
- Hummm..... querido...me come direitinho hoje... quero fantasiar....
- É mesmo, safadinha? Vai fantasiar que é ele que está aqui na cama com você?
- Hummmm...não sei...vai... me come...

Só quem já viveu essa situação sabe o tesão que é comer sua mulher sabendo que ela está a fim de outro e que, provavelmente, irá dar para ele. É um tesão só... e eu comi com vontade!
De manhã, ao café, o Jaime nos disse que iria um pouco depois de nós, pois teria de dar uma série de telefonemas. Falei com a Meg que seria a grande chance dela. Eu iria na frente, ela ficaria pra trás e iria com ele, ai poderiam conversar e chegar a alguma conclusão. Ela adorou e ai ficou arrumando desculpa para se atrasar.
Eu fui na frente e fiquei esperando por eles no mesmo lugar em que havíamos ficado no dia anterior. A praia continuava deserta.

Depois de uma meia hora vi os dois apontando ao longe. E deu para perceber que estavam de mãos dadas, o que significava que ela já tinha seduzido o pobre rapaz. Ele vinha só de bermuda e ela com um biquíni amarelo, também super pequeno. Apesar de estarem bem à vontade, quando chegaram até mim o Jaime ficou meio constrangido e correu para a água.

- Conseguiu, né, danadinha?
- Ah...consegui sim, já trocamos beijos e amassos no caminho...
- Hummmm.... vai me deixar de pau duro...
- Ele ficou...e parece enorme...
- So parece? Vai me dizer que não pegou nele...
- Hehe...você me conhece.. de fato, é enorme. Mas segura ai que ele está voltando.

Estavamos nós dois mais ou menos recostados. Ele se sentou ao nosso lado. Resolvi proporcionar à Meg uma manhã deliciosa. Comecei a alisar sua bucetinha por cima da calcinha do biquíni. Ela foi ficando excitada e abriu as pernas. O Jaime, então, perdeu o constrangimento e tirou o sutiã dela, caindo de boca nos seios. Tirei a calcinha e cai de boca na bucetinha dela. Ela começou a gemer de excitação. Como o Jaime ainda estava sentado, ela enfiou a mão dentro da bermuda dele, pos o pau para fora e começou a chupa-lo. Enquanto isso, eu continuava lambendo sua bucetinha. De vez em quando ela parava de chupar o pau dele, e olhava fascinada. Era realmente gigantesco, e grosso. Mal cabia na boca de Meg. Devia ter uns 23cm, pois eu via que ela o segurava com as duas mãos, uma em cima da outra e ainda sobrava a cabeça para ela colocar na boca. Um senhor caralho! Ela ia sofrer naquela manhã...

Mas estava feliz. Nós dois de pé e ela nos chupando. Chupava um e punhetava o outro e depois invertia. O olhar dela para mim era muito claro: ela estava amando tudo aquilo.
O pau dele era bem maior do que o meu e ela, de brincadeira, ficou batendo o dele no meu por alguns minutos. É uma sensação interessante. O Jaime achou meio esquisito, mas depois entrou na dança.

Me deitei na canga, ela sentou-se em meu pau e o Jaime continuou de pé, tendo o cacetão dele sendo punhetado e chupado por ela. Os gemidos dela eram abafados pelo cacete dentro da boca. Depois tirei da bucetinha e enfiei no cuzinho. Era melhor ela receber o meu primeiro, porque o dele seria difícil de “engolir” lá atrás...

Deixei os dois se beijando e se chupando, entrei na água e limpei bem o pau. Voltei, deitei e ela veio me chupar, ficando de ladinho e recebendo o pau dele na buceta. Jaime estocava com vontade, eu sentia o corpo dela batendo no meu a cada estocada dele.


- Meu bem, eu vou enlouquecer com vocês hoje... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delicia... você viu o cacetão do Jaime? Tá acabando comigo... mas que delicia....como é bom trepar com dois!!! Ahhhhhhhhhhhhhh......to gozando.....que caralho gostoso que ele tem....

E ela continuava a me chupar enquanto se esvaia em gozos com as estocadas do Jaime. Demos uma pequena parada, fiquei de joelhos, ela de quatro, ele metendo na buceta dela por trás e ela me punhetando e chupando sem parar.

Era um frenesi só. Nem nos preocupamos mais em vigiar a praia para o caso de aparecer alguém. A praia era só nossa, de nossos gozos, de nosso tesão, de nossos gritos e gemidos.

Nem consegui perceber quantos orgasmos Meg teve. Foram muitos, o suor do corpo dela dizia isso. Ela quis cavalgar nele também e ai repetimos a cena inicial, ele deitado, ela engolindo o pau dele e me chupando, eu de pé ao lado dos dois. Ela me fez sinal para ir para trás. Entendi... ela estava temendo receber aquele pauzão no cu. Então vim por cima dos dois e enfiei meu pau no cuzinho dela de novo. Foi uma DP que ela recebeu com gritos e pedidos de mais e mais...

- Nossa...vocês estão acabando comigo... mas não parem...não parem...quero gozar muito ainda... soquem bastante, meus amores... soquem...AHHHHHHHHHHHHHHH...

Ela deu um berro quando gozei e logo depois o Jaime também gozou. Foi uma trepada épica. Ela estava acabada, mas seu olhar de felicidade valia a pena ser visto...

Só vimos o Jaime naquela semana. Depois perdemos o contato. Foi uma pena, porque transamos muito, nós três, só os dois, na pousada, na praia. Foram férias maravilhosas aquelas!

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