quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Deu pra passar? Dei!!!



(escrito por Meg)


Quando ingressei na faculdade, éramos obrigadas a fazer um ano de Ciclo Básico, com disciplinas que nem sempre tinham alguma coisa a ver com o curso que escolhemos. Isso, por um lado, dava uma base humanística a todos os calouros, mas por outro lado costumava fazer alguns desanimarem. Porque, ao contrário do que acontece hoje, havia reprovações. Quem não conseguisse os 60 pontos ao final do ano tinha chance de fazer uma “prova especial”, para tentar conseguir os 60 pontos, caso contrário teria de repetir aquela ou aquelas disciplinas nas quais fracassaram.

Eu, felizmente, sempre estudei muito e nunca fiquei em reprovação. Mas vi colegas desistindo já no primeiro ano, por conta de “bombas”. O titulo deste relato não se refere a mim, portanto, mas a uma colega minha, reprovada em Psicologia e que apelou para tudo a fim de conseguir aprovação.

O professor Amauri era ótimo, mas severo. Devia ter uns 40 anos, não tinha um fio de cabelo na cabeça (no resto do corpo tinha, como vim a saber pela minha colega Ana Julia). Era um belo tipo masculino, muitas alunas ficavam vidradas nele. Ele reprovara Ana Julia e ela resolveu fazer a tal “prova especial”.

Disposta a tudo, na data da prova ela compareceu com um shortinho minúsculo e uma camiseta folgada, já que era a única aluna reprovada. Me falou que fez isso para dar lances para o professor e ver se ele se entusiasmava. Eu disse a ela que achava uma loucura, mas ela não me ouviu.

Fez a prova com uma dificuldade enorme. Entendeu que não conseguiria os pontos necessários para ser aprovada. Ao entregar a prova, procurou dramatizar, dizendo ao professor Amauri que precisava muito ser aprovada. E ficou esperando, mas ele disse que não iria corrigir naquela hora, pois estava lendo um outro trabalho. Ela se inclinou sobre a mesa e a folga da camiseta, é claro, permitiu ao professor ver os seios dela, aliás belíssimos. Ela pediu que ele corrigisse de uma vez.
Ela viu que ele engoliu em seco, mas respondeu que não, iria corrigir depois e o resultado seria afixado no quadro de avisos. Desesperada, ela juntou suas coisas e foi saindo da sala, mas disse ao professor:

- Professor, eu faço qualquer coisa para o senhor me aprovar, viu? Qualquer coisa!!!

E frisou esse “qualquer coisa” para ele entender o recado.

Quando ela me contou o que se passara, eu insisti em que ela estava doida. Aquilo podia cair nos ouvidos de outros professores, até do diretor... Não era o caminho mais apropriado para resolver o problema. Ela deu de ombros e me garantiu que se o professor não a aprovasse, ela iria abandonar o curso.

Três dias depois ela me telefona, eufórica.

- Meg, o professor Amauri me telefonou, quer discutir a prova comigo... Acho que ele entendeu o meu recado...
- Larga disso, Ana Julia... ele quer discutir a prova com você...apenas isso!
- Mas acontece, dona Meg, que ainda não te contei aonde ele quer discutir...
- Nossa...me conta!
- No apartamento dele!!!
- Mentira!!!
- Sério... to indo pra lá agorinha... Já vesti minha sainha jeans, curtíssima, uma camiseta rosinha, nada de sutiã nem calcinha... vou discutir com minhas armas... ele que se cuide!!
- Oh, My God... ela endoidou de vez...nem adianta te convencer do contrário, né?
- Não, nem adianta... te telefono mais à noite para te contar como foi.

Não preciso dizer que fiquei angustiada por umas quatro horas, até que o telefone tocasse e ela me contasse tudo.

- Meg, fui lá, vestida como te falei. O professor mora num apartamento bem legal, tem um sofazão na sala e foi lá que sentamos para conversar. Ele, como sempre, alinhadissimo, calça social preta, camisa social azul, abotoada, perfumadissimo, aquele charm. A gente se sentou e ele começou a falar da minha prova, dizendo que ela não estava muito boa. Arrepiei, Meg... Ele ficou uma meia hora me falando do que ele esperava como resposta nas questões, e eu, sentada, com a mão esquerda protegendo o possivel lance de minha xoxota, e a mão direita apoiando o rosto que estava quase caindo com o desespero que tomava conta de mim.
Mas ai, ele depois do sermão, virou-se bem para mim e colocou a mão direita no meu joelho esquerdo, dizendo que ainda iria fazer uma revisão para, quem sabe, permitir que eu atingisse os 60 pontos...
- Humm.... safadinho, hem? Precisava te chamar para falar isso?
- Pois é, não precisava, então eu entendi o que ele estava querendo... afinal eu tinha falado que faria qualquer coisa, né? Mas sabe o que eu fiz? Tirei a mão dele do meu joelho...acho que ele ficou meio desconcertado, mas pra minha sorte ele não desistiu, colocou as duas mãos no meu joelho. Eu tornei a tirar e me afastei um pouco dele. Ele levantou e sentou de novo perto de mim. Insistiu com a mão e ai eu não tirei mais...
- Você é realmente doida, Ana Julia!
- Posso até ser, mas eu vi que o pau dele estava duro. Me levantei, ele também e ficou na cara a dureza do pau dele. Então peguei, e fiquei esfregando, enquanto ele passava a mão em minhas costas. Falei com ele que o pau dele parecia ser grande... ele então baixou a calça e me mostrou...maravilhoso, Meg... maravilhoso... grande grosso, custou a caber em minha boca...
- Você o chupou?
- Lógico...chupei, ele adorou, me pediu para ver meus seios, tirei a camiseta e ele os acariciou. Voltei pro boquete naquele pau cheiroso. Brinquei com ele, perguntando quantos pontos valia o meu boquete... ele riu e disse que valia muito... a voz dele já estava embargada. Tirou a camisa e deitou-se no sofazão. Tirei minha sainha e me expus peladissima para ele. Ele adorou, passou a língua nos lábios. Fiquei de quatro no sofazão e continuei a chupar o pau dele. Muito gostoso, Meg, te recomendo!
Chupei com prazer, já nem me importava se ia tomar bomba, tava adorando aquele encontro e queria ir até o final. Mas o homem sério ainda tinha surpresas para mim. Me deitou no sofazão, abriu minhas pernas e começou a me chupar...fui nas nuvens!!!
Me pos no colo dele, me abraçou e me beijou a boca, os seios. Eu também o beijei, com toda a intensidade...que loucura eu estava vivendo...nem pensava nele mais como professor, mas era um macho de verdade que eu tinha nas mãos... Beijou minha bunda, apertou-a, passou o dedo no meu rego, enfiou no meu cu...nossa...eu já não agüentava mais...pedi para ele me comer e ele então me comeu. Fizemos muita coisa, papai e mamãe, frango assado, cachorrinho, só não dei o cuzinho pra ele...mas foi muito, muito bom...
- E?
- Ah, sim, claro... depois de tudo ele me disse que enquanto a gente trepava ele estava fazendo perguntas mentalmente para mim e eu acertei todas as respostas... então estava aprovada!!! Meg...confio em você, hem? Ninguem pode saber disso... se bem que eu terei de voltar ao apartamento dele nas férias...ele me pediu para ajuda-lo a arrumar umas coisas lá... entendeu??? Mal posso esperar!!! Tchau, amiga!!!

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