sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Éramos três, eles eram dois...







(escrito por Meg)

Numa viagem para a praia, eu e minhas amigas Silvana e Cláudia, só nós três, sem maridos, aproveitamos e fizemos farras ótimas. Não fomos com a preocupação de encontrar homens e transar as férias todas, fomos para nos divertir e nos divertimos muito.
Mas é claro que três garotas, maiores, vacinadas, e disponíveis,

acabariam chamando a atençao de alguns gatos. E isso aconteceu no penúltimo dia em que ficariamos lá.



Meg Silvana Cláudia



Conhecemos Francisco e Osório, dois paulistas boa pinta. Nos conhecemos na praia, batemos longos papos, tomamos todas as cervejas a que tinhamos direito. Claro que, quando fomos embora, eles nos acompanharam, gentilmente nos convidaram para o jantar aquela noite. Aceitamos com prazer.


Naquela noite jantamos com eles, tomamos vinho e tivemos de responder às perguntas tradicionais. Por que estavamos ali sozinhas? Onde estavam nossos maridos? E os maridos de vocês não se incomodam de deixar vocês sozinhas numa praia?


Oh...my God... por que os homens são todos iguais nesse aspecto? Por que não pensam que mulheres casadas podem viajar sem os maridos? Tem horas que essas questões cansam... mas, enfim, respondemos a tudo que eles queriam perguntar e como não somos bobas, já sacamos que eles estavam preparando a cantada fatal.


Mas não nos cantaram, surpreendentemente. Depois de muito papo, nos levaram de volta à nossa pousada. Osório veio abraçando a mim e à Cláudia, o Francisco veio de mãos dadas com a Silvana. Ao se despedirem, os dois deram beijinhos na boca de nós três, os chamados "selinhos".


Entramos e fomos fazer a análise dos acontecimentos.
Todas concordamos que foi muito estranho nenhum dos dois ter dado uma cantada em alguma de nós. Mas tivemos de confessar que teria sido ótimo se eles o fizessem, afinal, como era o nosso ultimo dia, não haveria nada de mais em darmos uns amassos, uns beijos na boca e, quem sabe, até mesmo transarmos? Eles eram dois caras muito legais, tinhamos afinidades... podia rolar.


Ficariamos atentas no dia seguinte para nao deixarmos escapar nada.
Eles haviam combinado de nos pegar na pousada para irmos à praia, então acordamos, tomamos o café e ficamos esperando.


Eles chegaram e foram ao nosso quarto. Francisco estava com uma bermuda bege clara e uma camiseta branca. Já o Osório usava uma bermuda jeans e uma camiseta preta. Silvana tinha colocado um biquini verde água e por cima uma camiseta amarela e um shortinho bege. Eu estava com meu biquini preto, shortinho jeans e camisa xadrez, aberta. Claudia estava com bermuda jeans e camiseta verde por cima de um biquini vermelho.

Eles chegaram, sentaram-se entre nós. A poltrona que tinha no quarto dava para nos cinco. A Cláudia ficou numa extremidade, o Osório ao seu lado, eu no centro, o Francisco ao meu lado e a Silvana na outra ponta da poltrona.
Começamos a trocar idéias e logo ficou claro que o clima não era de praia, era de cama mesmo. Ou de poltrona! Francisco e Silvana começaram a trocar carinhos, o que nos incentivou a fazer o mesmo. Como eu sou a mais atrevida, comecei a passar minha mão na perna do Osório, o que a Claudia imitou.
Logo nós duas sentimos algo duro... e rimos muito.

- Já está assim? Puxa vida, você é rápido no gatilho, hem? Será que o Francisco também já está pronto?


Olhamos para la. Ele estava sim, a Silvana já segurava o pau dele, por cima da bermuda mesmo, e dava para ver que ele tambem estava bem duro.
O Osório perdeu a inibição e sua mão veio até minha xotinha, ainda protegida pelo shortinho. Uau... delicioso o toque dele!


A Cláudia resolveu tirar a camiseta dele e eu aproveitei para passar a mão no peito cabeludo dele. O Francisco, por sua vez, começou a despir a Silvana, tirando a camiseta dela e deixando-a apenas com o short bege e o sutiã do biquini. Quando vi que Silvana já sentava no colo dele e ficava se esfregando, percebi que eu e Claudia estavamos perdendo tempo. Comecei a beijar o Osório, deixando que a Cláudia tirasse a bermuda dele. Ele estava com uma sunguinha preta linda, e ali já havia um volume respeitável.


Meg Silvana Claudia



Fiz questão de ser a primeira a segurar aquela trouxa, aproveitando que a Cláudia ia começar a tirar a roupa. No outro lado, o Francisco estava terminando de despir a Silvana. Claudia já estava sem o sutiã, exibindo seus belissimos seios e o Osório estava me tirando o sutiã. Ficou olhando admirado para os nossos peitinhos, e minhas mãos continuavam em seu pau. Já era hora de tirar aquela sunga e podermos admirar e usar o que nos cabia por direito... então puxei sua sunga e ele ficou peladão a nossa frente. Nossa... de fato era um senhor caralho, devia ter uns 22 cm. Antes que pudesses usufruir de tudo aquilo, ele pegou nossos seios, nos beijou bastante.A gente olhava pro lado e via a Silvana já chupando o cacete do Francisco, que devia ter uns 4 cm a menos do que o do Osorio.


Eu fui egoista, peguei o pau do Osório para chupar primeiro. A CLáudia fez que ia reclamar, mas não, ficou passando a mão na bunda dele e depois eu deixei que ela tomasse conta do cacetão. Ela caiu de boca. O Osório reclamou que eu ainda estava muito vestida. Estava de shortinho... ele então me ajudou a tirar e me deu uma bela mordida na bunda. Claudia e eu ficamos sentadas lado a lado, ele veio até nós, começou a chupar a Cláudia e ao mesmo tempo enfiava dois dedos em minha xotinha. A Claudia, não se contendo com as chupadas, começou a me acariciar os seios, o que me deixou realmente alucinada.


A muito custo eu consegui ver que a Silvana estava de quatro no chão do quarto e o Francisco a comia com vontade, enfiando seu pau na xota dela, por tras.
O Osório ficou revezando. Ora chupava a Cláudia e me comia com os dedos, ora me chupava e a comia com os dedos. E ficava rindo e brincando, pergutando qual das duas seria a primeira a enfrentar seu pau. Acabei sendo a premiada. Ali mesmo ele enfiou seu pau em mim. A Claudia não se importou, sabia que depois seria a vez dela, mas para não ficar so olhando, começou a mamar em meus peitos. Assim, me vi na doce obrigação de fazer o mesmo, quando ele saiu de mim e enfiou o pau na xotinha dela.


Foi assim que começamos o dia. Depois fomos para a praia e na volta, ficamos com os dois de novo, fazendo uma troca. Claudia e eu ficamos com o Francisco e a Silvana com o Osório. Assim foi a tardinha toda... e a noite, juntamos as camas e dormimos os cinco juntos. Dormimos, eu disse? Bem... leitores... vocês podem imaginar como foi a noite...

Um comentário:

  1. Uaaaau, que tesão de conto!!
    Uma suruba perfeita!!

    Nas próximas viagens, venham ao XXX, OK?!

    beijos,
    xxx

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