quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Meg e o caseiro



(escrito por Meg)

Kaplan e eu fomos ao sítio de um casal amigo. O sítio era bem retirado, chegava-se a ele por meio de um caminho de terra, em meio a vegetação luxuriante. O caseiro estava na porteira nos esperando. Não pude deixar de reparar...que homem bonito, másculo, educado... foi muito gentil ao nos receber. Kaplan logo percebeu que eu ficara entusiasmada e já foi me zoando até chegarmos à casa. Perguntou se eu queria bater uma aposta com ele, se eu ia ficar com o caseiro naquele dia mesmo ou no dia seguinte. Morri de rir...mas confesso que deu vontade!!!

Já que ele me desafiava...tudo bem, eu iria em frente... Assim que chegamos, fomos recebidos pelo casal amigo, deixamos as coisas no quarto e fomos para o andar de baixo, para comermos alguma coisa. Pus uma camiseta azul, de alcinha e uma bermuda cinza, de elástico. O caseiro estava rondando por lá, então pisquei o olho pro Kaplan e fui até ele, perguntando se ele estava disponível para me mostrar o sitio. De onde estávamos, via-se que era bem grande, quase uma fazenda.

Prontamente ele se dispôs a me mostrar, então deixei os três na casa e fui com ele. Me mostrou tudo e eu fui me insinuando, para ver que bicho que ia dar. Lá pelas tantas, quando estávamos bem longe da casa, perguntei como um homem bonito como ele ficava trabalhando de caseiro.

- A senhora me deixa encabulado. Bonito, eu?
- Sim, você é muito bonito. Deve estar cheio de namoradas por aqui, hem? Vai ver que é por isso que não se muda pra cidade.

E fui falando e me encostando nele, rindo. Ele estava realmente encabulado, mas não era trouxa. Vi que seu pau começava a dar sinais de vida dentro da bermuda que ele usava. Aquilo me animou a continuar tesando-o.

- A senhora é que é muito bonita. E tem roupas bonitas também.
- Obrigada... mas sabe que eu sempre penso que num local tão bonito como esse as roupas não deveriam ser necessárias? Deve ser ótimo andar nu por aqui, não acha? Você já fez isso?
Rindo muito ele confessou que sim, que já andara pelado quando não havia ninguém.
Olhando para os lados eu disse:

- E agora não há ninguém por aqui, não é?
- A senhora é muito danadinha, hem? Ta querendo tirar a roupa? Pode tirar!
- Ah.... mas sozinha? Só tiro se você tirar também!
- Então vamos fazer o seguinte: eu ajudo a senhora a tirar a sua e depois a senhora me ajuda a tirar a minha.

Concordei e comecei a tirar as alcinhas da camiseta. Meus seios foram surgindo aos poucos aos olhos arregalados do caseiro. Ele se ajoelhou e começou a puxar a minha bermuda. Tirou-a mais depressa do que eu tirava a camiseta. Mas acabei ficando só de calcinha. Então fui ajuda-lo a tirar a bermuda, já estava doida para ver o que significava aquele volume que eu via. Tirei a bermuda e puxei a cueca também. Vi um belíssimo pau saltar feliz da vida. Ele me puxou para si e me beijou, um beijo demorado. Nossas línguas se entrecruzaram por uns bons minutos.

Depois ele me virou, tirou minha calcinha e ficou admirando minha bunda, que tem um tamanho avantajado, quase 104 cm.

- Que beleza de bunda a senhora tem...
- Pára de me chamar de senhora... me faz tudo que tem vontade...quero morrer de prazer hoje aqui...
- Nossa...a senhora é mesmo despachada...

Não agüentando mais, me agachei e passei a chupar o pau dele. Caprichei no boquete, ele enlouqueceu com minhas chupadas. Suas mãos grossas e calejadas passaram pelo meu corpo todo, quase me arranhando e me causando uma sensação maravilhosa. Me levou até um cantinho ali perto onde havia bancos para as pessoas sentarem. Sentei num deles e continuei a mamar naquele pau maravilhoso. Da minha xotinha escorria já um mel que chegava a molhar o banco.
Ele estendeu a roupa dele no chão e me fez deitar nela. Ai me penetrou... oh céus... que delícia sentir aquele pau vigoroso entrando dentro de mim, me rasgando toda, me completando inteiramente! Do papai e mamãe passamos à cavalgada, assunto que eu domino com propriedade. Pulei até cansar naquele pau gostoso, que continuava firme como nunca! Não satisfeito, ele me colocou deitada de novo e com seu dedo me penetrou. Parecia um pau o dedo dele. Gozei como nunca naquela hora.

Ai me pôs de joelhos e se masturbou, me enchendo o rosto. Tive um trabalhão pra limpar tudo e podermos voltar para a casa. Já combinei com ele de no dia seguinte nos encontrarmos de novo. Eu queria mais, muito mais!

Ao chegarmos, pela minha cara o Kaplan entendeu tudo. Mas tive de contar, à noite, tudinho pra ele...e claro, levar outra surra de vara! Deliciosa, como sempre!

No dia seguinte, como eu tinha combinado, o caseiro veio para me ajudar a conhecer o sitio. Me falou que iria me levar para um regato que passava no final do sítio e que era um lugar muito bonito.

Estava de camiseta e bermuda. Eu pus uma outra camiseta e uma sainha branca, claro que não tinha sutiã nem calcinha. Isso, na verdade, foi uma exigência do Kaplan, que estava adorando as minhas aventuras.
Quando chegamos ao regato, tirei o tênis e entrei na água, rasinha... ai, é claro, ele viu o reflexo da minha xotinha na água e veio conferir...sua mão levantou minha saia e chegou até meu grandes lábios.


Deslumbrado com o que sentiu, ele abaixou minha camiseta e começou a me beijar os seios. Sua língua era tão áspera quanto suas mãos e meus biquinhos enrijeceram logo.

Me abaixei puxei o pau dele para fora da bermuda. Era muito gostoso de ser chupado e eu mandei brasa... coloquei ele quase todo em minha boca, chupando com vontade. Depois fiquei masturbando-o, enquanto olhava para ele e sorria. Eu estava feliz ali naquele lugar maravilhoso, com um homem lindo e um pau gostoso na mão... o que mais eu queria?
Ah..sim...eu queria aquele pau dentro de mim. E ele entendeu logo, me tirando da água e deitando-se na grama, me levando a sentar no pau dele de novo para cavalga-lo. Depois me fez sentar e me chupou a xotinha. Dei pulos de tesão, gozei ali mesmo. Me levantei, mas ele continuava com o mastro endurecido. Me fez sentar nele de novo e me comeu bem gostoso. Ficou revezando, ora eu ficava sentada nele, ora ele me punha sentada e me enfiava seus dedos grossos, ora me comia de frente, depois voltava a me colocar sentada nele. Demorou muito para gozar, mas finalmente conseguiu. Nos lavamos ali no regato e voltamos para a casa.

Ele me disse que no dia seguinte ficaria fora o dia inteiro. Então combinei com ele de me procurar na varanda do meu quarto, à noite. Era dia de jogo, e eu disse que o Kaplan iria ficar vendo o jogo na sala com os nossos amigos. Ele achou uma loucura, mas disse que iria sim.
Naquela noite, o Kaplan, que odeia ver jogos, teve de assistir...Eu tomei um banho, pus um vestido amarelo e fui para a varanda para esperar o meu caseiro. Diminui a luz para que ele pudesse entrar sem medo de ser visto pelos patrões. Estava com os cabelos molhados e esperava ansiosa. Ele demorou a chegar...meio desconfiado, parou na grade da varanda e me olhou como se perguntasse se a barra estava limpa.


Chamei-o. Ele passou pela grade e me abraçou. Estava só de bermuda, sem camisa. Nos beijamos loucamente. Realmente, a possibilidade de sermos vistos aumentava a adrenalina de nossos corpos e o tesão aumentava na mesma proporção.


Para ficarmos mais escondidos, nos agachamos, enquanto nos beijávamos. Meu vestido foi abaixado e suas mãos seguraram meus seios. Minha nuca era beijada, lambida, eu já estava de pernas abertas, louca para receber o cacetão dele de novo. Mas primeiro eu tinha de chupar o pau dele. Ele também tomara um banho antes de ir me procurar, estava supercheiroso, seu pau, então, acho até que ele passou um perfume nele, de tão cheiroso e gostoso ele estava!


Arranquei minha calcinha e enquanto eu o masturbava, comecei a me masturbar também, louca, alucinada de tesão... Deitei-o no chão da varanda e mamei naquele caralho duro, arrancando suspiros dele. Gemidos nem pensar, alguém poderia ouvir. Era preciso tomar cuidado com os barulhos que fazíamos...


Como sempre, aproveitando que ele estava deitado, cavalguei-o. Adoro cavalgar um homem com um pau bem duro entrando e saindo de mim... é uma sensação deliciosa! Continuamos deitados e ele me comeu de ladinho, depois me pôs de quatro e penetrou em meu cu...nossa...ardeu bastante, mas foi muito bom também. E finalmente esporrou em meus seios, me lambuzando toda.


Aquela foi a nossa despedida. No dia seguinte iríamos voltar. Claro que quando eu entrei para um novo banho o Kaplan veio saber das novidades e ai...bem...vocês sabem, né leitores?

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