quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

BRINCANDO DE DONAS DE CASA DESESPERADAS


(escrito por Meg)

Tenho uma amiga, Mazé (Maria José, na verdade, mas todo mundo a chama pelo apelido), companheira de aventuras e de farras. Ela e o marido, Leo, viajam muito comigo e com o Kaplan, temos uma amizade que não é apenas amizade, é mais do que isso. Temos sexo em comum e, para não ficar monótono, volta e meia a gente cria uma fantasia e a coloca em prática com nossos maridos.

Foi assim que, em uma vez que fomos à casa deles, Mazé me chamou e disse que tinha bolado uma fantasia: nós duas receberíamos dois bombeiros, que viriam consertar um vazamento da pia ou da máquina de lavar roupa. Adorei a idéia e a propusemos aos dois, que também aderiram, entusiasmados.

Mazé tinha tanta certeza de que a fantasia seria realizada que conseguira até dois capacetes de pedreiro para os maridos. Falou com Leo para pegar a caixa de ferramentas, enquanto eu e ela nos aprontávamos.

O que ela imaginava? Disse que eu precisava tirar minha calça jeans e colocar uma minissaia, que ela me emprestou. Ela iria usar um short que comprara especialmente para a ocasião, desses mais largos, que permitem a uma mão ousada penetrar em locais inóspitos...rsss

E já foi me avisando que eu devia dar toda a atenção ao Leo, que do Kaplan cuidava ela. Nós ríamos sem parar enquanto nos vestíamos. Sugeri a ela que para deixar os dois com mais tesão nós não devíamos usar calcinhas. Ela adorou a idéia, e assim fizemos.

Conforme ela combinara com os dois, eles saíram e bateram a campainha. Fomos atender. O Leo disse que eles haviam sido chamados e ali estavam para consertar o vazamento. Nós duas os encaminhamos para a área de serviço, pequena, é claro. Leo agachou-se para ver a máquina e tentar descobrir o defeito. Eu fiquei ao lado dele, de tal maneira que se ele se virasse para trás, seus olhos praticamente veriam dentro da minissaia. Mazé ficou ao lado do Kaplan, fazendo caras e bocas, enquanto aguardava os acontecimentos.

Num dado momento, realmente, o Leo virou-se para trás e pôde vislumbrar minha rachinha. Claro que eu ajudei, puxando a saia um pouco para cima. Ele viu tudo! Voltou a cabeça para a frente e foi colocando as peças da maquina no lugar, pois percebeu a minha intenção.
E as intenções de Mazé e Kaplan já estavam visíveis. Ela já se agarrara nele, apalpando o pau, que eu imagiva já estar duro, só de me ver exibindo minha bucetinha pro Leo. Leo se levantou e eu me sentei no chão, puxando sua calça e libertando seu pinto. Vi que Kaplan realizava o desejo de Mazé, colocando sua mão por dentro do short e fazendo seus dedos chegarem à xotinha dela, totalmente livre para ser manipulada.

Em poucos minutos os dois despiram-nos. Kaplan também tirou a calça e a cueca, ficando só de camiseta. Leo ainda mantinha a calça meio arriada e a camisa. Nos colocaram de pé uma frente a outra. Sacamos logo o que eles queriam ver: nós duas nos beijando e nos acariciando. Então começamos a nossa sessão prive, enquanto eles passavam as mãos em nós duas, beliscando nossas bundas, beijando nossas nucas. As mãos de Mazé estavam em meus seios, e minha mão esquerda no seio dela, enquanto a direita procurava sua xotinha. Meu dedo penetrou-a, arrancando um suspiro e uma mexida de corpo para trás, encontrando o pau do Kaplan e nele se encostando.


Enquanto Mazé se inclinava para chupar meus seios, Kaplan se agachava e começava a usar sua língua no cuzinho dela. Tirou minha mão e colocou a dele na xotinha de Mazé. Eu passei a segurar o pau do Leo, enquanto recebia os carinhos nos seios da minha amiga.
Kaplan sentou-se na mesa e trouxe Mazé para sentar em seu pau. Eu fiquei chupando o pau do Leo, com meu rosto bem próximo, vendo o pau do Kaplan sumir e aparecer a cada movimento de Mazé.

Minha amiga estava inspirada naquela noite. Levantou-se, o Kaplan enfiou seu pau nela, em pé, enquanto ela se inclinava na direção do Leo e abocanhava seu pau. Só me restou ajoelhar e ficar chupando o saco do Kaplan enquanto ele metia na Mazé.
O cheiro de sexo estava no ar, a pequena área parecia uma sauna, estávamos os quatro suando.

E gozando. Nós duas mais que eles, que seguravam o máximo que podiam. Resolvi inventar alguma coisa.

Fiquei sentada no peito de Leo e coloquei meu dedo sobre o pau dele. Mazé colocou os dois na boca...my god...que sensação maravilhosa. Ela sendo enrabada pelo Kaplan, com o pau do marido e o meu dedo na boca, e eu levantando o corpo para ter minha xoxota chupada pelo Leo. Depois de gozar mais uma vez, Mazé pediu que Leo me comesse e ela veio chupar o pau dele e a minha bucetinha. Kaplan ficou assistindo, extasiado, aquela cena.
Leo falou:
- Ô auxiliar, essas duas bacanas chamaram dois bombeiros. Acho que elas queriam saber o que os bombeiros fazem com as mangueiras... vamos mostrar a elas?
- Claro... o que sugere?
- Veja o que eu faço e faça igual.
Ele me pegou, me colocou deitada no chão, me pôs com as pernas na posição de frango assado e enfiou sem dó nem piedade o cacete em mim. Kaplan fez a mesma coisa com Mazé, e ficamos as duas, lado a lado, percebendo como as mangueiras funcionavam. E como funcionavam bem... mas a do Leo “esgotou a água” antes, Kaplan veio me socorrer, me comendo, enquanto Mazé e eu ficamos chupando o pau do Leo. Logo depois o Kaplan gozou e ai, nós quatro fomos para o banheiro, tomar aquele banho gostoso.
Aquela noite foi realmente sensacional. Precisamos pensar em novas fantasias para realizar com nossos amigos!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Esportes entre pai e filha


(escrito por Kaplan)


Os leitores deste blog devem se lembrar das aventuras de Olívia, uma linda moça que enfeitiçou o próprio pai numa viagem à Bahia. Narrei aqui todas as peripécias, segundo a versão do Beto, o pai dela, que era grande amigo meu.

Hoje vou narrar o que a mãe de Olívia me contou, a respeito do marido e da filha no sítio que eles compraram e que tive o prazer de visitar, quando, inclusive, pude transar com a mãe e a com a filha. Recordando, o nome dela era Elisa.


Pois eu a encontrei no shopping, sentamos e batemos um longo papo, regado a cervejas. Acabei convidando-a a ir a um motel comigo, o que ela aceitou. E lá, no meio de trepadas, carinhos, banhos e tudo o mais a que tínhamos direito, ela me contou sobre as novas aventuras da filha e do marido.


Disse que estavam vivendo 4 dias no sítio e 3 dias na cidade. Já haviam arrumado tudo lá, estava uma maravilha. Até me convidou para voltar, ficamos só de combinar, porque a perspectiva de comer Olivia de novo me deixava animadíssimo. Que garota!!!


Mas ela me disse que um dia a Olivia saiu para correr e o pai foi atrás dela porque os dois estavam meio brigados e ele queria fazer as pazes com a filha.


Olivia estava com um conjunto de camiseta preta e bermuda verde. Ela sempre corria pelos caminhos do sítio, e muitas vezes Beto e Elisa iam também. Naquele dia, Elisa estava meio indisposta e não foi. Beto colocou uma camiseta azul claro e uma calça azul escuro e foi, depois que Olivia já tinha saído. Mas ele procurou fazer uma trilha inversa da que a filha estava fazendo e assim, de repente, numa curva, ele surgiu de frente a ela. Braços cruzados ao peito, fingindo estar profundamente sério, ele fez com que ela parasse.


Ela parou, já pressentindo que o pai queria conversar sobre o desentendimento que tiveram, mas era coisa que, para ela, já estava no passado. Assim, quando Beto começou a falar, ela foi logo cortando, dizendo que não estava mais com raiva. Como ele insistisse, ela jogou todo o charme em cima do pai. Colocou suas mãos sobre os braços cruzados do pai, descruzou-os, fez com que ele a abraçasse e deu-lhe um delicioso beijo, que o desarmou totalmente.


Beto não se conteve. Beijou a filha com toda a emoção e carinho que podia, mas ela era irresistível. Não conseguiu evitar que seu pau ficasse duro com a proximidade de Olivia e com seus beijos lascivos. Ao perceber a ereção paterna, Olivia deu um sorriso safado e, mais que depressa, agachou-se, puxando a calça do pai que, safado, não trazia nenhum complemento e assim seu pau se colocou inteiramente à disposição de Olivia. Ela não pensou duas vezes para colocar o pau de Beto na boca e dar-lhe aquele trato especial.


Beto encostou-se em uma árvore e ali ficou, de olhos fechados, sentindo todo o prazer que a filha lhe proporcionava. Depois tirou a roupa da filha, virou-a de costas para ele e fez com qu seu pau entrasse devagarzinho na xotinha de Olivia. Depois ela o deitou no chão e sentou-se em cima dele, cavalgando-o por alguns minutos. Mas Beto queria naquele dia que ela se submetesse aos seus caprichos, então colocou-a de quatro no chão, enfiando novamente seu pau na xotinha dela, bombando até sentir que ia gozar. Então tirou e despejou sua porra nas costas de Olivia.


Voltaram pelados para a casa, um pegando na bunda do outro. Foram recebidos por Elisa que, fingindo-se de zangada, bateu com o rolo de pastel na bunda dos dois e mandou-os para o castigo no banheiro. Ficou na cozinha, sorrindo e ouvindo as gargalhadas de Olivia no banho com o pai.


Elisa me contava isso enquanto eu metia meu pau em sua bucetinha, gozando nela como se estivesse com Olivia.


Em outro dia, Olivia e o pai estavam jogando futebol no gramado perto da piscina.e o Beto, um tanto ou quanto fora de forma, acabou tomando um tombo, que machucou suas costas. Olivia o ajudou a levantar-se e levou-o até o banheiro, para ele deixar cair água quente nas costas. Beto entrou no chuveiro e deixou a água ficar caindo por um bom tempo.


Olivia foi até o banheiro, ainda com os “trajes” do jogo, uma camisetinha preta fechada e a calcinha de biquíni verde.


- E ai, bundão branco? A dor melhorou?


De fato, Beto estava de costas para a porta, exibindo sua bunda para quem entrasse.

- Tá melhorando, filha... acho que estou ficando velho para certos esportes...
- Deixa eu te ajudar ai, ta precisando de uma massagem, não ta?
- Seria ótimo!


Ela entrou, então, no Box, com a roupa que estava e começou a massagear as costas do pai, que agradeceu com alguns gemidos. Os gemidos aumentaram quando ela o virou e começou a lava-lo com a mangueirinha do chuveiro. Pegou delicadamente no pau de Beto e jogou água quentinha no saco dele. Um suspiro e um frêmito percorreram o corpo de Beto. E quando Olivia, com a roupa encharcada, ajoelhou-se na frente dele e começou a fazer um boquete... então ele nem sentia mais a dor do tombo.



Deitou-se no chão do banheiro e deixou que a filha continuasse a fazer o que fazia tão bem, mas para agradecer, pediu que ela virasse e eles fizeram, então, um 69 delicioso, debaixo de águas bem quentes. Claro que depois ela recostou-se no lado oposto ao do pai, encaixando sua bucetinha no mastro que chupara com tanto gosto. De onde estava, deu as mãos ao pai e foi puxada por ele, ficando sentada sobre o pau de Beto. Com os grandes lábios ela fez movimentos de “fechadura”, apertando e soltando o pau, deixando-o completamente maluco.


Ao sentir que ia gozar, Beto, como sempre, evitou derramar seu leite dentro de Olivia. Colocou o pau na boca da filha e ali gozou, vendo seu leite derramar-se pelos cantos da boca dela, que o olhava enternecida.


Quando Elisa acabou de me contar isso, eu acabava de gozar dentro de seu cuzinho e mal podia esperar o dia em que teria Olivia novamente em minha cama. Afinal, eu queria experimentar o “efeito fechadura” que tanto prazer dera ao seu pai.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Word for tio tarado

(escrito por Kaplan)


Júlia recebeu um telefonema de seu tio, aquele com quem ela descobrira as delícias de um sexo com homem mais maduro. E tio, o que também contava para aumentar o tesão toda vez que eles se encontravam.

Mas já havia uns 3 meses que não se encontravam. Ela pensou, na hora, safadinha como era, que o tio queria transar novamente com ela. No entanto, ele queria saber se ela tinha bons conhecimentos de informática, pois precisava digitalizar uma série de anotações de cadernos e outras que ele iria ditar. Como ela, de fato, era muito experiente com computadores, disse que sim. Ele perguntou se ela teria tempo para fazer tal serviço. Ela concordou, estabeleceram o horário e ela ficou de ir na casa dele para analisar o que seria de fato o trabalho.

No dia marcado, ela bateu à porta do apartamento do tio. Ficou surpresa, pois ele a recebeu apenas enrolado numa toalha, parecia que tinha saído do banho. Ele a abraçou e deu-lhe um beijo, como fazia sempre que se encontravam. Levou-a para o escritório que ele tinha em casa. Ela sentou-se numa cadeira e ele em outra, em frente a ela. Muito safado, o tio sentou-se com as pernas bem abertas e a toalha bastante suspendida, de modo que seu pau ficou totalmente à vista. Mesmo “em repouso”, era um belo espécime, e Julia adorava ver, pegar, beijar, lamber...

E vendo aquela maravilha em sua frente, ela se esqueceu que tinha ido para ver um possível trabalho. Era irresistível a visão. Mais que depressa ela tirou a roupa, ficando totalmente nua na frente do tio. Este, por sua vez, jogou longe a toalha, deixando que ela visse que o pau dele não estava mais em repouso, e sim “do jeito que ela gostava”... Voou na direção dela, ajoelhou-se, abriu-lhe as pernas e sua língua, grande, dura e áspera, procurou sofregamente os grandes lábios dela, adentrando em sua xotinha, chupando o clitóris...levando-a a gemer e a se contorcer toda...

Em seguida, ele ficou em pé, apoiado na bancada do computador, bem próximo ao corpo de Julia, que entendeu logo o que ele desejava. E era também o que ela mais queria naquele momento. Com a mão esquerda, ela segurou o pau dele e dirigiu-o para sua boca, chupando-o com gosto. Ela adorava isso! E o pau do tio era muito gostoso de ser chupado!

Terminando rapidamente com as preliminares, o tio sentou-se novamente e trouxe-a para sentar-se em cima dele. A excitação de Julia fez com que o pau do tio entrasse rapidamente em sua xotinha. Com as duas mãos segurando suas nádegas, ele a levantava e abaixava. Nossa.. como era bom sentir aquele cacetão entrando e saindo de suas entranhas...ela logo teve um orgasmo daqueles que a faziam dar um tranco e ficar estática por alguns segundos. Apenas o tempo suficiente para o tio voltar a levantá-la e abaixá-la em seu pau...

Depois, sem tirar o pau de dentro dela, o tio rodou-a, de modo que ele passou a ficar com a bunda virada para ele. Esse giro, que ele sempre fazia, era motivo de mais um gozo para ela. Após cavalgar mais um tempo, ela levantou-se e novamente foi chupar o cacete do tio, todo molhado de seu próprio suco de amor. Tanto chupou que ele gozou em sua boca. Ela não gostava muito de engolir, então deixou o leite do tio escorrer e lambuzar seu queixo.

Foi ao banheiro e se lavou, se vestiu e voltou para o escritório.

- Tio, você me falou de um trabalho... é verdade mesmo ou era só uma desculpa para eu vir aqui e a gente transar?
- Não, minha querida, não era desculpa. Eu não precisaria de uma desculpa para te chamar para transarmos, precisaria? Eu realmente tenho este serviço. Venha aqui que vou te mostrar.
- Tá bem, então vamos ver...mas tio, por favor, coloque uma roupa... não dá para prestar atenção com você balançando essa coisa linda perto de mim...

O tio deu uma gargalhada, mas atendeu ao pedido de Julia. Foi ao quarto e voltou com uma bermuda e uma camiseta. Mostrou para ela os cadernos que ele queria ver digitalizados. Estavam todos escritos à mão, e ele confessou à sobrinha que apesar de saber usar o computador, tinha dificuldades para criar pastas, encontra-las depois...ele precisava de alguém que organizasse tudo para ele, de forma que ele não tivesse dificuldades para encontrar nada quando precisasse.

Ela entendeu o que precisava ser feito. Era fácil para ela.

Ele deu-lhe uma chave do apartamento, pois nem sempre poderia esperar ela chegar, e talvez ela tivesse de sair antes de ele voltar. Ela iria começar no dia seguinte.

Com efeito, ela se apresentou para o trabalho. O tio não estava. Deixara um botão de rosa para ela perto do computador. Ela ficou toda envaidecida com a gentileza. Homens mais velhos sempre eram mais cavalheiros e Julia adorava esses gestos de carinho.

Pegou o caderno e digitou várias páginas. Já eram 17 horas quando sentiu cansaço. Imprimiu o que havia digitado, salvou numa pasta chamada Caderno e colocou um atalho no Desktop para o tio não ter dificuldade de achar. Deixou um bilhete explicando tudo que ele precisava fazer para ver no computador e foi embora. E pingou uma gotinha de seu perfume na folha inicial que imprimira.

No segundo dia, quando ela chegou, o tio estava no computador olhando para o que ela havia escrito. Disse a ela que adorou a maneira como ela fizera. E, como não podia deixar de ser, começou a cantada:

- Pena que seu perfume não tenha ficado no computador, apenas no papel...
- Gostou, tio? Eu também adorei aquela rosa que você deixou para mim... Tio...me solta... deixa eu trabalhar... sai pra lá... que coisa!!!
- Saio não...vamos fazer uma festinha antes de eu ir embora e você voltar a digitar...
- Tio, tio...
- Quanto mais você me chama de tio, mais tesão eu tenho...

E dizendo isso, já foi se libertando das roupas, e tirando as roupas de Julia. Em segundos estavam os dois nus, sentados no sofá da sala, ela sorrindo e segurando o pau dele em sua mão, fazendo delicados movimentos, que o levavam a fechar os olhos e a suspirar. Ela não se cansava de admirar aquele mastro que endurecia ao contato com sua mão...abaixou a cabeça e chupou com o gosto de sempre.

E como já sabia dos gostos do tio, o passo seguinte foi sentar-se no pau gostoso, de costas para ele, pois ele adorava ver o cuzinho dela enquanto ela cavalgava. Depois, deitou-se de ladinho. Ergueu sua perna esquerda, de modo que sua xotinha ficasse bem aberta e à disposição do tio, que ficou bombando até.

Falando baixinho ao ouvido de Júlia, ele pediu para comer o cuzinho dela. Sem falar nada, ela voltou a sentar de costas para ele e esperou até que ele fosse enfiando devagarzinho o mastro em seu buraquinho. Doeu um pouco, mas o prazer sempre era maior... ela agüentou todas as estocadas que ele deu, até sentir o quentinho do seu leite ser derramado.

Ele se despediu e ela voltou a digitar. Como era muito rápida, naquele dia mesmo ela terminou o caderno. Sem saber se havia mais, ela repetiu o que havia feito, imprimindo tudo que digitara.

No terceiro dia, ela foi bem provocante. Uma minisaia amarela, uma camiseta azul, uma sandália rasteirinha, os cabelos soltos. Quando chegou ao apartamento do tio, mais uma vez ele estava lá, já de terno e gravata, examinando o que ela havia feito.

- Boa tarde, minha delícia cremosa! Pelo que vejo você já terminou tudo...
- Era só este caderno, titio? Pensei que havia mais...
- Não, por enquanto é só este... que saia linda essa sua! Veio com ela só para me provocar, não é? Como se precisasse!!!
- Que é isso, titio...
- É sim, não negue...voce está de calcinha branca e sabe que eu adoro calcinhas brancas...


Julia sorriu. O tio, mais que depressa, chegou até perto da cadeira onde ela estava sentada, abraçou-a e suas mãos procuraram os seios de Julia, por cima da camiseta, mas ela estava sem sutiã e o tio pôde sentir como os biquinhos dela já estavam entumescidos. Levantou a camiseta dela e admirou a beleza dos seios. Passou as mãos, agora neles, beijou-os. Sua mão direita levantou a pequena saia de Julia e apalpou a bucetinha dela, por cima da calcinha, sentindo-a já úmida.

Não teve jeito. Ele já estava pronto para sair, mas não podia deixar passar aquela oportunidade de transar com Julia mais uma vez naquela semana. Desapertou o cinto, deixou a calça cair, ela se encarregou de puxar a cueca e ter acesso ao pau que ela tanto curtia. E, claro, como não podia deixar de ser, enfiou-o em sua boca gulosa. Foi tão gostosa a chupada que ela deu, que o tio não agüentou ficar de pé. Sentou-se, quase deitando, no sofá, e ela sentou-se ao seu lado, curvada para não parar de chupar. Sua camiseta continuava puxada para cima e seus peitinhos eram manipulados pelo tio que, de olhos fechados, curtia cada movimento da boca de Julia em seu pau.

Prevendo que seria a última foda da semana, ele fez questão de que ela se sentasse em seu pau para cavalgar. Ela não achou ruim, pelo contrário, adorou pular com força no cacetão do tio, até ela mesmo gozar repetidas vezes.

Ele a colocou inclinada sobre o sofá e penetrou em seu cuzinho, praticamente deitado sobre ela que gemia e falava alto como aquilo tudo estava bom. E pedia que o tio socasse com mais força, que a arrombasse... o tio quase enlouquecia ao ouvir o que ela falava e apenas obedecia.

E mais uma vez deixou de gozar dentro dela, espalhando sua porra sobre o rosto, os seios e o ventre de Julia.

Foram tomar banho, rápido, pois ele já estava atrasado.

Após se vestirem, ela devolveu as chaves para ele, lamentando que não houvesse mais cadernos para serem digitados.

- Não se preocupe, minha gostusura... em breve vou arrumar muitos... muitos cadernos!!!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A história de P.

(escrito por Kaplan)

Minha amiga P. é casada já há mais de 10 anos. Ela e seu marido são fervorosos adeptos de sexo e procuram realizar de tudo, mesmo as situações mais estranhas que costumam aparecer. Vivem procurando satisfação e não se furtam a experimentar.
Foi assim que ficaram sabendo de uma senhora que adorava ver casais transando. A fonte de satisfação dela era esta. Ela ficava olhando, discretamente, e se masturbava vendo casais em ação em sua própria casa.
Como P. e seu marido são bastante exibicionistas, resolveram procura-la para ver o que seria uma novidade para eles. Conseguiram o contato telefonônico, ligaram e ela explicou como as coisas aconteciam. Aceitaram, ela passou o endereço e no dia marcado, eles se dirigiram até lá.

Curiosamente, era em um dos bairros nobres da cidade, bairro residencial, somente casas, nenhum edifício podia ser construído ali. E cada casa!!! P. e o marido ficaram embasbacados ao passarem pelas ruas.
Chegaram ao endereço. Era uma casa enorme, rodeada por um jardim imenso e muito bem cuidado. O terreno era cercado por uma grade. Havia um interfone e eles se apresentaram. Entraram e chegaram até a porta principal. Bateram a campainha e aguardaram.

Dali a pouco a porta se abriu e uma senhora de seus 45-47 anos, loura, de longos cabelos, vestida com uma veste negra, abriu a porta, deu um sorriso, os cumprimentou e convidou-os a entrar.
Entraram. A sala era escura. Pesadas cortinas rodeavam toda a sala, impedindo que a luz externa penetrasse no ambiente. Apenas dois abajours estavam acesos, um de cada lado de um grande sofá, em cor tabaco. A sala era bastante grande e dividida ao meio por uma cortina mais fina, transparente. De um lado estava o sofá com os dois abajours e do outro lado uma poltrona larga. Quem estivesse assentado nessa poltrona, ficava de frente para quem estivesse no sofá.

Logo P. e o marido entenderam que eles iriam transar no sofá e a senhora ficaria na poltrona observando-os.

A senhora, sem dizer nada, fez um gesto, convidando-os a assentar no sofá. Ofereceu uma taça de champanhe a eles e retirou-se para a poltrona, de onde passou a observa-los. Tudo no mais absoluto silêncio. Eles beberam, e ficaram meio sem saber o que fazer.
Foi então que a senhora chegou até eles, pegou P. pelas mãos e a conduziu ao interior da casa.

Voltaram depois de uns 15 minutos. P. não estava com a roupa que vestia. A senhora providenciara um traje mais apropriado. Meias pretas, finas, com uma cinta-liga também negra. E uma camiseta preta. Mostrou-a para o marido. E nisso, as mãos dela percorreram as nádegas de P. que estavam praticamente de fora. Fez com que P. desse uma volta, exibindo-a para o marido. Tirou a camiseta dela e fez com que ela sentasse no colo do marido. Em seguida, deixou-os e foi assentar-se na poltrona para assistir.

P. e o marido entenderam que era hora de dar início à função. Ela se inclinou e o beijou. Os beijos foram correspondidos e as mãos começaram a se tocar. A bunda de P. estava voltada para a poltrona em que a senhora estava, logo, P. não podia ver o que ela fazia, mas o marido via: ela abrira a veste e estava afagando os próprios seios. Mesmo com a penumbra em que a sala estava, ele pôde ver que ela tinha seios fartos mas totalmente em pé. Nada de seios caídos...

De vez em quando ele via que ela descia a mão em direção à xoxota e ficava se masturbando por cima da roupa mesmo. Aquilo foi deixando ele e P., a quem ele falava o que estava acontecendo, bem baixinho, com um tesao incrível e os animando a fazer de tudo.

- Me chupa, P... me chupa!

P. saiu do colo do marido, ajoelhou-se em sua frente, ajudou-a a descer a calça o suficiente para que seu pau se mostrasse duro, erguido. Ficando um pouco de lado, para que a senhora pudesse apreciar o espetáculo, ela começou a chupar o pau dele, bem vagarosamente. Sua língua percorria toda a extensão do mastro e quando chegava em cima, ela rodeava a glande com a língua e em seguida engolia o mais que podia.., depois repetia a operação, levando o marido à loucura. E a senhora também. Alucinada, ela não se continha. Amassava os seios, passava a mão na xoxota. Estava se deliciando com o que via.

P. agora totalmente à vontade, destravou a liga, tirou a calcinha, virou-se para a senhora e sentou-se na pica do marido. Passou a pular nela, e seus ais se confundiam com o barulho de suas coxas batendo nas coxas do marido. Como a sala estava em absoluto silêncio, o barulho parecia reverberar com muito mais intensidade do que o normal. Só não eram mais altos do que os gemidos da senhora, que se esbaldava em orgasmos presenciando o que o casal fazia. A essa altura, ela já estava com os seios de fora e a xoxota também.

P. já mal conseguia pular. Gozara muito com a pica do marido dentro de si e também por ver o que se passava na poltrona. Seus gemidos eram altos. O marido mudou-a de posição, colocou-a novamente com a bunda voltara para a senhora, cravou-lhe a pica na xoxota. P. estava suando por todos os poros, cavalgava no marido, era mamada por ele. E ele não sabia se o tesão redobrado que estava sentindo se devia à maravilha de trepada que estava propocionando à esposa ou se se devia à visão da senhora se masturbando, sabendo que eles é que proporcionavam o prazer para ela.

A senhora tirou a roupa. Apoiou-se na poltrona e ficou de costas para o casal. Passou a aumentar o tesão deles, pois sua mão esquerda estava acariciando sua bunda e entrava com dois dedos em sua xoxota.

O marido de P. entendeu que ela mandava um recado e passou a enfiar o dedo nu cuzinho de sua esposa. Enfiou um, depois dois, enquanto continuava a bombar sua pica na xotinha dela. P. quase gritou de tanto prazer que sentiu.

Tirando o pau da xotinha de P., seu marido enfiou- no cuzinho já aberto. A senhora quase enlouqueceu ao ver aquilo. Já estava com três dedos dentro de sua própria xoxota, e pela expressão do rosto, gozava profundamente com tudo o que via.

P. também gozou, quando o marido despejou tudo dentro de seu cuzinho. Mas o tesão era tão grande que o pau dele não amoleceu, então ele penetrou sua xoxota de novo. Foi ai que P. sentiu algo novo. Olhou para trás e viu que a senhora havia amarrado em si própria um consolo de grande tamanho e veio enfia-lo em seu cuzinho, já totalmente aberto pelo marido.

Não era a primeira vez que P. fazia um dupla penetração. Mas aquela saiu dos padrões. Ela não continha os gemidos, agora transformados em gritos. E a senhora também gritava, socando com força o pau artificial enquanto o marido socava o pau de verdade.

O gozo dos três foi simultâneo. Uma explosão de gritos, urros, gemidos e os três desabaram no sofá, arfando. Ainda sem dizer uma palavra, a senhora levou P. ao banheiro para se lavar e vestir sua roupa. Curiosamente, o marido de P. não tirara as roupas, apenas baixara a calça, assim, em dois minutos ele já estava pronto. Quando P. retornou à sala, os dois saíram, sem dizer nada e sem ouvir nada da senhora.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Meu amigo descobriu que a esposa o chifrava

(escrito por Kaplan)


Alexandre é um grande amigo meu. Típico homem de classe média média, tem um bom emprego numa financeira, carro do ano e mora em uma casa não muito grande, mas muito confortável, num dos bons bairros da capital. É casado com Estefânia, que todos nós chamamos de Nini. Ela é uma loura, de longos cabelos, seios fartos, bunda empinada. Daquelas mulheres que chamam a atenção. Quando ele dava algum churrasco em casa, ela dominava a cena, com biquínis minúsculos. Muitas vezes amigos meus me confessaram que a achavam gostosa demais e que haviam batido belas punhetas em sua homenagem!
Nini não trabalhava. Ficava em casa quando o marido saia pro trabalho, fazendo uma coisinha aqui, outra ali, se tinha sol ia para a piscina se bronzear, em alguns dias saia para o salão para fazer unhas, se depilar, cuidar dos belos cabelos.


Alexandre me encontrou um dia desses e me contou algo interessante.
Disse ele que numa manhã de sábado ele estava dando um trato no carro, no jardim da casa, quando ouviu um comentário de uma empregada de casa vizinha. Ela comentava com outra que tinha marido que era cego, saia e deixava a esposa aos cuidados de um Ricardão.

Ficou grilado. Ele sabia que Nini era a mulher mais bonita e desejada da rua. Imediatamente pensou se o comentário dizia respeito à pessoa dele. Por via das dúvidas, na segunda feira seguinte ele saiu para o trabalho e, a meio caminho, resolveu voltar. Passou pela casa dele e observou que havia um carro estacionado a alguns poucos metros de sua garagem. Anotou a placa.


Não era carro de ninguém da vizinhança, ele conhecia todos.

Na terça, repetiu a estratégia, mas não viu o tal carro lá. Na quarta, idem. Na quinta pensou até em não fazer de novo, mas acabou fazendo. E lá estava o tal carro, parado no mesmo local. Na sexta, de novo.

No fim de semana ele tentou sondar se alguém havia ido em casa, mas Nini desconversou, dizendo que ninguém estivera lá durante a semana toda. Ainda grilado, e sem sentir muita firmeza na negativa da esposa, na outra segunda ele novamente fingiu que estava indo embora e voltou dentro de 20 minutos. Bingo! Lá estava o tal carro de novo.

Parou um pouco à frente, desceu e foi até sua casa. Entrou no jardim rapidamente e furtivamente também, e se dirigiu à janela de seu quarto. Procurou ouvir, mas nada se ouvia. Percorreu as demais janelas. Na do quarto de hóspedes, ouviu vozes. Chegou o mais perto que pôde e ouviu Nini falando que precisavam tomar cuidado, porque o “Alex” estava desconfiado. Uma voz masculina respondeu que não havia problemas. Se ele estava no trabalho, como poderia ficar sabendo que ele estaria ali com ela? Um beijo foi ouvido em seguida.

Alexandre estava fulo da vida. Queria saber quem era o individuo e o que os dois faziam. Para sorte dele e azar de Nini, a cortina da janela não estava totalmente fechada. Uma pequena fresta permitiu a ele ver a esposa, de pé, com uma minúscula lingerie negra, e, ao lado dela, um sujeito que ele nunca vira, alto, forte, careca, com uma tatuagem no braço direito. Ficou imaginando quem poderia ser ele. Com certeza nunca o vira antes.

Mas o espetáculo estava começando. Ele desabotoou o sutiã de Nini, libertando os fartos seios que Alexandre sempre pensara que eram só seus. Segurou-os, amassou-os. Depois tirou a calcinha dela, minúscula calcinha preta. Ela se inclinou na cama e ele, mais que depressa, ajoelhou-se em sua retaguarda e começou a passar a língua em sua bunda. Com as pernas abertas, Nini deixava que o careca visse sua xota, e não apenas visse, mas também se aproveitasse dela. Ele beijou a xota de Nini por trás, pela frente.

Deitou-a na cama, abriu totalmente as pernas dela e ai passou a usar a língua, deixando-a “aflita” na cama. Só ai é que ele tirou a roupa, deixando Alexandre ver um pau que não ficava nada a dever ao dele. Mesmo tamanho e parecia até mesma grossura. Penetrou em Nini, por trás, com tal fúria que os seios dela balançavam freneticamente ao compasso das estocadas que ele dava. Um tapinha na bunda e lá foi o cacete dele em direção ao cuzinho da Nini. Ela deu um grito, mas agüentou firme, até ele gozar.

O careca, satisfeito, vestiu-se e foi embora. Nini ainda ficou deitada por um bom tempo, recuperando-se da trepada, depois saiu em direção ao banheiro. Alexandre ouviu o barulho do chuveiro, então saiu, pegou o carro e foi para o trabalho.

No meio do caminho, seus pensamentos estavam confusos. Na hora em que ele viu os dois, a vontade foi de entrar, surpreende-los e possivelmente encher os dois de porradas. Mas sua cabeça de baixo não pensava assim, e era isso que o deixava confuso. Havia ficado excitadíssimo vendo sua mulher ser comida por outro. Seu pau ficara duro como há muito tempo não o vira assim tão feliz.

Na hora do almoço, conversando com um colega, como o assunto chegou em sexo, ele perguntou o que este colega achava de homens cornos.


Disse que tinha visto um filme na TV e ficara curioso. Para tentar despistar bem, ele disse que se fosse com ele, largaria a mulher e ainda iria bater no sujeito. E que não entendia como algum homem pudesse gostar disso.

O colega confessou a ele que já passara por situação semelhante. Que pegara sua mulher aos beijos e amassos com um sujeito. E que, depois da raiva, veio a excitação. Ele acabou conversando com a mulher, ela confessou tudo, a trepada que eles deram em seguida foi a melhor da vida deles e que a partir daquele dia, ele assumira sua “cornice”. Já vira várias vezes sua mulher transando com outros homens, ele se excitava profundamente vendo isso e depois a trepada dele com a mulher era absolutamente sensacional.

E como que adivinhando que o caso era com ele, o colega falou:

- Olha, Alexandre, se um dia isso acontecer com você, não largue sua esposa nem bata no cara. Aproveite! Tenho a certeza de que você vai vibrar com o que vai acontecer depois!

Alexandre ficou pensativo o resto da tarde. Decidiu conversar com Nini.

Ao chegar em casa, ela o recebeu com o tradicional beijo. Ele a pegou pela mão, levou-a até o quarto onde acontecera tudo naquela manhã, sentou-se na cama com ela.

- Nini, o que foi aquilo que aconteceu nesta cama hoje cedo?

Lívida, ela tentou negar. Ele então puxou o celular do bolso e mostrou a ela duas fotos que fizera da trepada matinal.

- Por que você está querendo mentir para mim? Eu vi tudo, do principio ao fim. Quem é aquele careca?

Sem ter como negar a evidência, ela abriu o jogo. Disse que era o marido de uma amiga dela, que sempre que a via dava-lhe cantadas direto. Ela acabou não resistindo e já fazia mais de um mês que ele vinha toda semana na casa deles para eles transarem. Sempre era algo rápido, pois ele tinha de ir ao trabalho também. Que já tinham ido uma vez a um motel, quando a amiga viajara e passaram a tarde toda lá.

- Alex, eu sei que errei, não vou nem te pedir desculpas porque tudo o que eu fiz foi com muita consciência de que estava errado.

Ao falar isso, Nini pôs a mão sobre a perna do marido e acabou percebendo o quanto ele estava excitado.

- Alex... você... ta de pau duro?
- Estou, Nini, por incrível que possa parecer não estou com raiva. Hoje cedo meu pau quase rasgou minha calça de tão duro! E agora, com você me falando isso, fiquei excitado de novo.
- Meu Deus...eu não esperava isso...
- Nem eu.... me diga, com toda sinceridade: esse careca foi o primeiro? Ou você já me traiu com outros?
- Nunca, nunca, meu bem...ele foi o primeiro sim. Cantadas eu já recebi milhares, inclusive dos seus amigos que freqüentam nossa casa, mas nunca dei bola. O Zé Roberto foi o primeiro sim.
- E você gosta muito de trepar com ele, não é?

Totalmente ruborizada, olhos para o chão, Nini confessou que era um sexo muito gostoso sim, que ele conseguia fazer com que ela gozasse muitas vezes.

- Quer continuar com ele?
- O que você quer dizer com isso?
- Isso que você ouviu. Quer continuar a trepar com ele aqui em casa?
- Ora, Alex... agora fiquei confusa...não sei... você não iria se importar?
- Não, cheguei à conclusão de os homens realmente gostam de ser cornos. Eu adorei hoje cedo e gostaria de ver mais vezes. Você me avisa os dias que ele vier? Será que ele se incomodaria se eu ficar aqui no quarto vendo vocês?
- Alex, você tem certeza do que está falando?
- Sim, tenho. Mas agora pare de falar, quero te comer igualzinho ele te comeu hoje cedo!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O modelo passou o ferro nas artistas!

(postado por Meg)
















Depois que nos formamos em Belas Artes, minha amiga Rejane e eu resolvemos nos dedicar de fato à profissão. Mas sentimos que tínhamos aprendido muitas coisas básicas na faculdade, porém faltava “aquele algo mais”. Decidimos então, procurar algum ateliê de alguma artista famosa para nos aperfeiçoarmos.

Conseguimos nos matricular em um, e, na longa entrevista que tivemos com a artista, ela gostou de saber que já tínhamos noção de muita coisa. Só nos pediu para definirmos se queríamos trabalhar com pintura ou escultura. Acabamos optando pela pintura e começamos, então, a ter aulas com ela e produzimos algumas telas.

Numa das tardes em que aparecemos para a aula, estávamos só nós duas com a professora, que nos disse que iríamos começar a trabalhar com modelos vivos. Não era surpresa para nós, na faculdade também tivemos esse particular. Imaginamos que teríamos uma modelo viva, mas qual não foi nossa surpresa quando apareceu um rapaz de seus 26 anos, chamado Samuel. Magro, alto, não muito bonito mas com traços bem clássicos, ele se aproximou, vestido com um roupão branco. Muito simpático, ele se apresentou e se dirigiu para um estrado que a professora havia improvisado.

Olhei para Rejane. Seria a primeira vez que pintaríamos um homem nu. Estávamos meio nervosas, rindo sem saber de que. Eis que o Samuel chegou ao estrado e com toda a naturalidade do mundo, tirou o roupão e o jogou sobre uma cadeira. Nessa hora, os olhares meus e da Rejane ficaram estáticos. O que era aquilo que se apresentava aos nossos olhares?

Samuel tinha um instrumento belíssimo e que estava a “meio-pau”. Boquiabertas, nós nem sabíamos o que falar ou fazer. A professora sugeriu a ele uma pose que lembrava antigas estátuas gregas. O braço esquerdo todo estendido e o direito dobrado, como se ele fosse o discóbulo famoso. Isso fez com que ele ficasse de perfil para nós duas e vendo aquele pintão com tendências ao endurecimento total, nós duas demoramos a selecionar as tintas e pegar os pincéis para começarmos a tentar reproduzir aquela maravilha.

Depois de ficar naquela pose por quase 40 minutos, ele pediu licença para ir ao banheiro. Passou por nós duas com aquela “coisa” baloiçante e com um olhar de safado. Ele sacara que nós duas estávamos muito entusiasmadas com o que ele nos mostrava!
Voltou ao estrado e posou ainda por uns 20 minutos. Terminara a aula. Ele vestiu o roupão e preparava-se para ir embora. Só voltaria na semana seguinte. Pisquei para Rejane, chegamos até onde ele estava, ainda sem amarrar o roupão.

- Samuel, você virá ainda quantas vezes?
- Bem, a professora X me contratou para três sessões.
- Só? Mas isso não é suficiente. Mal fizemos um esboço hoje!
- Lamento...
- Você não tem outros horários que pudesse vir?
- O problema é o horário daqui. A aula é a tarde. De manhã eu tenho mais folgas, mas a professora não tem alunas de pintura na parte da manhã.
- Mas você poderia ir a outros locais?
- De manhã eu posso, é só combinarmos o valor. Afinal, eu vivo disso.
- Então, está combinado. Eu tenho um ateliê, meio que improvisado, em casa e gostaríamos que você fosse lá. Podemos te pagar o mesmo que a professora te paga.
- OK, me dê o endereço e me diga qual o dia e a hora que vocês querem.

Combinamos tudo. Parecia loucura, mas era mesmo! Nós duas precisávamos ver aquela maravilha mais vezes. Avisei ao Kaplan, claro.
No dia marcado, lá estava Samuel com seu roupão branco. Mas ele sabia que a gente estava interessada em outras coisas. Não era bobo. Ele viu a cara de satisfação que tínhamos feito quando ele se desnudou no ateliê.
Então, ao chegar ao meu ateliezinho, ele encostou-se numa mesa, abriu o roupão, mas não o tirou e nos deixou ver o belo cacete, que não estava mais a meio-pau. Estava totalmente duro, portanto, muito mais bonito e agradável de se ver. E de se tocar. Rejane e eu estávamos de camisetas e shortinhos. Ela sentou-se na mesa, ao lado dele e não se conteve: segurou o cacete em sua mão e ficou admirando-o. Eu me ajoelhei junto à perna direita dele e fiquei alisando-a, fazendo minha mão subir pela coxa e atingindo as bolas, o que fez com que Samuel fechasse os olhos e emitisse um gemido.
Não era preciso mais disfarçar. Tiramos o roupão dele e nossas camisetas. Peguei um pincel de 30 cm para tentar medir o instrumento do rapaz. Pelas minhas contas, devia ter uns 23 cm. Coisa mais linda!

Bem, leitoras e leitores, vocês já sabem que eu adoro colocar um pau na boca. E aquele era muito convidativo, então, mais que depressa, abocanhei-o e chupei-o, enquanto Rejane ficava alisando a perna esquerda dele, louca para me substituir. Demorei bastante, me deliciando totalmente, até passar aquela “dificil tarefa” para ela. Como Samuel já estava de pé, fui me deliciar com sua bunda perfeita, alisando-a e beijando-a, dando pequenas mordidas que faziam com que ele arrepiasse todo.

Ele não perdeu tempo. Depois de bem chupado pela Rejane, colocou-a sentada num banquinho, me posicionou em pé virada para ela, me inclinou e me penetrou a bucetinha por trás. O que ele pretendia ficou claro: minha boca ficou perto da xotinha dela e eu então fiquei chupando-a, enquanto ele me comia.

Depois ele me pediu para ficar ajoelhada em cima da mesa, com as pernas abertas. Deitou Rejane de modo que a cabeça dela ficou embaixo de minha xoxota, e ele a penetrou de frente, enquanto ela, no meio de gemidos e ais, lambia minha bucetinha, me fazendo pular de tesão.

Não satisfeito, ele se deitou no chão, pediu à Rejane para sentar sobre seu cacete, pediu que eu ficasse com minha bucetinha acima de sua boca. E me chupou também, mas antes pediu que nós duas ficássemos nos beijando enquanto ele me chupava e metia na minha amiga.

Em seguida, pediu para ficamos ajoelhadas, de frente uma para a outra, levantou-se e colocou o cacetão para nós duas chuparmos, o que fizemos até que ele gozasse sobre nossos rostos.

Que homem! Um verdadeiro modelo!!!

Vocês podem imaginar que ele posou bastante pra nós duas, não podem?

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O jogo de damas

(escrito por Meg)

Gosto muito de andar a pé. Outro dia, estava caminhando em direção a um shopping que fica a umas 10 quadras de minha casa, quando fui surpreendida por essas chuvas de verão, que chegam com força total. Sem sombrinha, percebi que não daria tempo de correr até o shopping nem de voltar para casa. Parei debaixo de uma marquise, local que logo ficou repleto de gente.


Foi ai que lembrei que naquele prédio cuja marquise eu usava para me proteger era onde um grande amigo tinha residência. Será que estaria em casa?

Bati o interfone e, por sorte, ele estava. Subi, expliquei-lhe a situação e ele me disse que eu poderia ficar ali esperando a chuva passar. Estava de férias naquela semana, eu não precisaria me preocupar com o horário.

Me ofereceu uma cerveja, que aceitei com prazer. Quando estávamos a tomar, sentados na sala, vi um tabuleiro.

- Olha! Você joga xadrez ou damas?
- Os dois.
- Que legal, eu gosto muito de jogar damas. Vamos fazer um pequeno torneio enquanto a chuva não passa?
- Vamos, mas vou te adiantando que sou muito bom, ta? Não vou facilitar só porque você é minha amiga.

Sorri. Jeziel não imaginava que eu era excelente jogadora de damas. Talvez ele tivesse uma surpresa comigo. Jogamos a primeira, ganhei. Notei que ele ficou meio irritado. Fomos para a segunda. Ganhei também. Ele já quis parar. Não deixei. Jogamos a terceira, ganhei também!

Ele estava furioso. Quando começamos a quarta partida, ele já estava trêmulo, todo inquieto. E eu morrendo de rir, internamente é claro, da situação. Mas aquele nervosismo dele acabou me provocando um tesão enorme. E quando ele quis desistir, no meio da quarta partida, deixei o tabuleiro de lado, fui para cima dele, sentei em seu colo e comecei a tirar a sua camisa.

Ele foi ficando meio que transtornado com a situação, mas não reagiu negativamente. Deixou que eu ficasse no comando. Mas eu já estava sentindo que algo duro começava a ser notado debaixo das calças dele. Então, depois de tirar a camisa, beijei o peito dele, fui descendo e abocanhei um pau não muito grande, mas bem grosso. Com minhas chupadas, ele logo ficou em posição de sentido.

Até então quieto, Jeziel criou coragem e levantou meu vestido, passando a mão esquerda em minha bunda. Sentindo que ele já estava pronto, fiz com que ele se levantasse e tirasse a roupa toda. Deixei-o de pé, enquanto me ajoelhava e continuava a masturba-lo e a chupá-lo. Como ele não se decidisse, eu mesma tirei meu vestido. Ele ficou encantando ao ver meus seios, criou coragem para segurá-los e acariciá-los, enquanto eu continuava a bolinar seu pau freneticamente. Coloquei-o entre meus seios, voltei a chupa-lo.

- Jeziel, não fica tão parado... me pega!

Foi preciso pedir para que ele me colocasse no sofá e enfiasse aquela tora grossa em minha bucetinha. Parecia pouco experiente, mas a grossura daquele pau me deixava totalmente preenchida. E, por sorte, ele conseguia segurar bastante. Pude então fazer o que gosto, sentar no mastro e cavalgar até que ele gozasse. Claro que eu já havia atingido uns três orgasmos enquanto durou essa sessão.

Sim, porque teve outra. Como a chuva não parava, continuamos ali, na sala, nus, brincando com os corpos um do outro. E o mastro mostrou-se aguerrido em pouco tempo. Ele me pôs, então, no tapete, levantou minhas pernas e de novo enfiou aquela maravilha dentro de mim.


Dessa vez ele demorou mais tempo ainda para gozar, quase acabando comigo.

Eu, que nunca gostei de chuva, não xinguei São Pedro aquele dia!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Iniciando minha amiga em ménage

(escrito por Meg)

Kaplan e eu temos muitos amigos fotógrafos, alguns solteiros, outros casados. Um casal, em particular, Ivan e Janaina, era freqüentador assíduo de nossa casa, e nós da deles. Mas não tínhamos maiores intimidades, ate´um dia em que estive na casa deles. Essa casa era bem antiga, ampla, com um belo quintal. E o Ivan tinha o Studio lá mesmo.

Pois bem, como eu dizia, fui visita-los. Ivan estava fotografando, então fui com Jana para o quintal, onde eles tem uma coberta com mesas e sofás de vime, almofadas. É um recanto bem gostoso, e que as vezes é até usado como cenário para fotos.
Ficamos lá bebericando uns drinques, jogando conversa fora, até que ela se abriu:

- Meg, posso te perguntar uma coisa?
- Uai... poder pode, se eu vou saber responder, é outra história!
- Claro que sabe, sua maluca!
- Então pergunte.
- O Kaplan tem fantasias? Pera ai, deixa eu explicar melhor. O que eu quero saber é se ele tem alguma fantasia em relação a sexo e se ele comenta com você sobre isso.
- Entendi... bem, Jana, quando a gente namorava e logo no inicio do casamento, ele me contou muitas fantasias dele. Se bem que não eram fantasias, era mais... como vou dizer isso, era mais o que ele acreditava que devia ser uma relação aberta, sem segredos, sem traições... não sei se se pode considerar isso como fantasia. Mas você ta me perguntando isso provavelmente porque o Ivan deve ter comentado com você sobre alguma fantasia dele, não é?
- É, é isso mesmo...

Não consegui segurar o riso. Eu até já adivinhava que fantasia que era...

- Mas por que você está rindo?
- Posso apostar com você como eu sei que fantasia que ele tem.
- Mesmo?
- Vale a aposta?
- Nada disso, sem aposta... me fala o que você está pensando.
- Ele fantasia ver você transando com outro ou com outra...
- Nossa!!! Além de maluca, você é bruxa? Como adivinhou isso? É exatamente o que ele me disse!
- Jana, todo homem tem essa fantasia, porque os nossos seriam diferentes?

Ela se levantou e foi buscar mais dois drinques. Ao regressar, sentou-se no mesmo sofá de vime em que eu estava, bebeu um gole pelo canudinho e ficou olhando para o infinito. Eu entendi que ela devia estar vivendo um drama. Participar ou não da fantasia do marido? Comentei isso com ela e ela concordou comigo. Disse que nunca pensara nessa possibilidade, tinha sido fiel ao extremo até aquele momento. E, morrendo de curiosidade, me perguntou como eu tinha resolvido a questão com o Kaplan.

Bem, eu teria de abrir o jogo também. Não tinha outro jeito. Disse a ela que eu topara e a fantasia deixou de ser fantasia e se tornou realidade. Ela arregalou os olhos e ai me fez mais umas trocentas perguntas. Queria saber de tudo. Não me furtei a contar tudo que ela queria saber.
Ao final, ela me confessou que, depois que o Ivan tinha começado com essas ideias, ela chegou até a sonhar que estava transando com um amigo deles. Acordara pulando na cama e teve de ir ao banheiro se masturbar.
Mas nem passava pela cabeça dela transar com uma mulher. Quis saber se eu já havia feito isso e ficou espantada quando eu respondi afirmativamente.

- Mas não deve ser bom, é?
- Bom? Não... é ótimo!!! É fantástico!
- Não me horrorize...
- Estou te falando... é bom demais!
- Eu nem imagino como seria começar uma transa com uma mulher...

Eu já não sabia se ela estava querendo que eu tomasse uma iniciativa ou se era apenas uma dúvida mesmo. Assim, resolvi investir. Afinal Jana era uma bela mulher, com seus cabelos negros compridos, seus olhos verdes, seu corpo escultural (eu so tinha visto ate então de biquíni em praias que freqüentamos juntas). Peguei o copo com o drinque, coloquei o canudinho na boca, olhei fixamente nos olhos dela, e fiz meus lábios subirem e descerem pelo canudinho, como se eu estivesse com um belo cacete em minha boca. Notei que ela ficou inquieta. Então disse a ela para me acompanhar no que eu estava fazendo.

Nossas bocas começaram a se mexer ritmadas e eu fui notando que ela se excitava bastante com o que estávamos fazendo. Então peguei nossos copos, coloquei numa mesinha, me aproximei dela, no sofá mesmo, disse para ela fechar os olhos e apenas me receber.
Minhas mãos afagaram seu rosto e meus lábios procuraram os dela. Senti um frêmito em seu corpo. E mais depressa do que eu imaginava, ela começou a participar. Meus beijos foram correspondidos. Sua boca engolia minha língua, sua língua enrolava-se na minha, nossas salivas se encontravam e nós começamos a ficar ofegantes.
Ela estava com uma blusa rosa, com um amplo decote. Afaguei seus seios por cima da blusa, depois minhas mãos entraram sorrateiras e pude apertar dois biquinhos já intumescidos de tesão. Jana estava ofegante, eu sentia que ela queria mais. Suas mãos, timidamente, buscaram meus seios também. Minha blusa era tomara que caia e ela me ajudou a tira-la.


- Faça com meus seios como o Ivan faz com os seus...
- Sim... agora já estou entendendo...e estou com vontade...


E assim dizendo ela começou a chupar meus biquinhos, com a língua ela dava pequenos golpes neles, depois lambia minha aureola, mordiscava os biquinhos, punha-os a boca e puxava-os, me levando ao delírio. Levantei minha saia e coloquei minha mão em minha bucetinha, mas ela não me deixou continuar. Ela própria colocou a mão dela lá e, enquanto continuava a me beijar os seios, seus dedos chegavam ao meu clitóris. Eu já estava chegando ao orgasmo, intenso, fantástico.

Me levantei, caminhei até suas costas, abri o decote da blusa de Janaina e retribui os beijos e as mamadas que ela me dera. Tirei sua blusa e fiz com que ela ficasse recostada, quase deitada no sofá. Prossegui nas mamadas em seus biquinhos, enquanto ela, perdendo os pudores que tinha no início, fazia sua mão correr pelo meu corpo, apertando minha bunda, passando sobre minha bucetinha. Me deixando totalmente arrepiada e cada vez mais ousada em minhas caricias nela. Minha mão direita se encaixou na xoxota dela, mas ela ainda estava de bermuda, mesmo assim, passou a gemer, e tanto mais gemia quanto minha mão percorria seus grandes lábios.
- Meu Deus... isso é bom mesmo... você me faz gozar igualzinho ao Ivan... como é possível isso? Eu nunca imaginei...

Levantei-a, sentei-me bem defronte a ela e baixei seua bermuda e calcinha juntas. Beijei seu umbigo, enquanto minhas mãos amassavam a bunda gostosa e carnuda que ela tem. Agora minha mão e minha língua podiam penetrar naquela bucetinha cheirosa que nunca experimentara as delicias do sexo homo.
Em pé na minha frente, ela gemia, delirava, amassava os próprios seios. Estava tendo um orgasmo atrás do outro. E eu também!

Mas os gemidos acabaram por atrair a atenção de Ivan, que assim que chegou na porta e nos viu, parou extasiado, tirou a roupa e ficou, nu, nos olhando, e batendo uma punheta feroz. Aquilo me deixou mais animada ainda, mas não falei nem mostrei para a Jana o que estava acontecendo. Apenas continuei a explorar os mais recônditos territórios vaginais de Jana com minha língua.
Fiz ela sentar no sofá, com as pernas bem abertas e continuei a chupar. Fiz isso para que o Ivan pudesse assistir, de camarote, a sua fantasia sendo realizada. Agora eu alternava língua e dedos, penetrando cada vez mais fundo na bucetinha de Jana. Ela continuava a gemer, cada vez mais alto. E acabou vendo o marido, com a barraca armada, a nos observar.

- Ivan, venha cá.. veja, querido, estou realizando sua fantasia... era isso que você queria? Ver sua mulherzinha gozando horrores nas mãos da Meg? Vem cá, vem...

Ele veio. Curiosamente, eu ainda estava de saia e calcinha. Jana então as tirou, pegou o pau do Ivan, um belo instrumento, por sinal, e colocou em sua boca, enquanto eu me assentava sobre ela e fazia minha bucetinha se encostar na dela, subindo e descendo. Mais um grito de orgasmo Jana deu.

Pedi que ela ficasse ajoelhada no sofá. Ergui sua perna esquerda e a apoiei no braço do sofá. Me ajoelhei e continuei a chupar a xoxota dela e a enfiar meu dedo lá dentro. Empinando minha bunda para trás, senti Ivan me encostando e me penetrando por trás.

- Olha, Jana, ele está me comendo... você se importa?
- Claro que não, Meg... hoje ele pode fazer tudo o que quiser comigo e com você... Tá feliz, meu amor? Era isso que você imaginava?
- Isso está muito melhor do que eu podia imaginar... obrigado, meu bem!


Depois de muito meter em mim, Ivan sentou-se, ainda com o pau duríssimo e Jana sentou-se sobre ele, cavalgando-o. Era um belo espetáculo ver aquele casal, realizando a fantasia. E claro, se abrindo para novas experiências a partir daquele momento.


No fundo, eu me sentia imensamente feliz por ter contribuído para a felicidade dos meus amigos. Além de feliz, satisfeita, porque gozara alucinadamente aquela tarde!

E, a partir daquele dia, as visitas que fazíamos se tornaram bem mais apimentadas!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A descoberta

(escrito por Kaplan)

Fátima e Eliane se conheceram no terceiro ano do segundo grau (que se chama ensino médio hoje). Eram colegas de sala e o que fez com que elas se aproximassem foi a decisão de cursar Comunicação Social. A disputa acirrada de vagas no vestibular não as tornou rivais, pelo contrário, estudaram juntas e juntas passaram.

Fátima era um pouco mais nova que Eliane. Ela tinha 19 anos quando ingressou na universidade e Eliane já tinha 22. Ela havia repetido duas séries no primeiro grau, daí a diferença de idade. Fátima era loura, tinha 1,65m, busto farto e bumbum saliente. Já Eliane era um belo tipo de morena, 1,64m, busto pequeno e bunda bem proporcional.

Apesar de amigas, sempre foram muito discretas em suas conversas. Pouco sabiam a respeito de namorados. Esse, aliás, era um assunto que parecia tabu. Só deixou de ser uma tarde em que as duas estavam estudando na casa de Eliane. Escolhiam sempre lá para estudar porque Eliane morava só com a mãe, que trabalhava o dia inteiro. Já na casa de Fátima a confusão era grande, pois ela tinha mais três irmãos menores.

Pois bem. Como eu dizia, um dia elas estavam estudando para um seminário quando Eliane deu um sorriso ao ver uma imagem no livro. Curiosa, Fátima perguntou o que era tão engraçado.

- Olha aqui, é aquela estátua do Davi, que o Miguel Angelo fez.
- Sim, o que tem ela de mais?
- Nada, mas é que me fez lembrar do pintinho do nosso colega Vanderlei... rsssss
- O que????
- É, o Vanderlei, você conhece, ele tem um pinto bem pequeno...
- Como você sabe disso?
- Ora... eu já transei com ele...
- Não acredito nisso!
- Por que não? O que tem de mais? Vai me dizer que você é tão careta assim que não pode admitir que eu transe com um colega.
- Não, desculpa, não é nada disso... é que foi uma surpresa para mim saber disso... esquece, foi bobagem minha...

Fátima voltou ao seu livro, mas não conseguiu se concentrar. Estava visivelmente nervosa, batendo o lápis sem parar na mesa. O barulhinho acabou incomodando Eliane.

- Fá, vem aqui.

Ela puxou a amiga para perto de si.

- Me conta, o que aconteceu?

Espantou-se. Fátima estava com os olhos marejados de lágrimas. Abraçou a amiga e sentiu seu coração pulando descompassadamente.

- Me diz, Fá... o que aconteceu?

Entre soluços, Fátima acabou confessando que ficara tomada de ciúmes quando soube que a amiga transara com o colega.

- Ciúmes, Fá? Não estou entendendo!!!
- É, Eliane, ciúmes... Nunca notou o quanto eu amo você?
- Eu também te amo, Fá... mas, mas... que tipo de amor você sente por mim?
- Eliane, eu não gosto de homens.
- Não?
- Não...e achei que você não gostava também... algumas pessoas da nossa turma já haviam me dito que voce tinha fama de ser lésbica. E eu estava louca para isso ser verdade! Agora, assim de repente, meu mundo desabou! Desculpa isso que te falei, esquece tudo, eu vou embora!
- Não minha amiga, não vá não... vamos conversar.

A muito custo Eliane conseguiu fazer com que Fátima ficasse e ouvisse algo que a deixou perplexa e ao mesmo tempo feliz.
Eliane disse que a fama de lésbica havia se iniciado quando um outro colega havia surpreendido ela e outra amiga dando um beijo. E, de fato, ela e essa amiga haviam namorado um tempo. Mas o caso não durara porque Eliane sentia atração também por homens, o que a amiga não tolerava.
- Você é bi, então...
- Sim, já me assumi assim. E Fá, eu amo você também, se você quiser a gente pode namorar, desde que você não se importe se, de vez em quando, eu transar com um homem. Adoro as carícias femininas, mas sinto falta de um pau dentro de mim também. Você me aceita assim, meu bem?

As lágrimas de Fátima já estavam secas. Um sorriso aberto se estampava em seu rosto. Pegou a cabeça de Eliane, trouxe-a até si, fazendo carinhos nos cabelos dela. Seu nariz roçou o nariz da amiga, e suas bocas se encontraram, num beijo terno, como só duas amantes sabem dar.



Eliane tirou a blusa de Fátima. Ela usava um sutiã rosa. Tirou também a saia e viu uma calcinha também rosa, enfeitando o bumbum da amiga. Desabotoou o sutiã e pôde admirar os seios da amiga.



- São grandes seus seios...os meus são tão pequenos!
- Verdade? Eu já imaginava... deixa eu ver.

E Fátima tirou a blusa e a saia de Eliane, que usava um conjuntinho de lingerie todo branco. As duas se olharam, passaram a mão nos corpos uma da outra, sempre com um sorriso nos lábios. Seus olhos demonstravam toda a ternura. Suas bocas buscavam avidamente os seios uma da outra. Paravam e se beijavam, cada vez mais ardentemente. Fátima quase foi ao delírio quando Eliane passou a mão sobre sua xotinha, ainda por cima da calcinha. Depois Eliane tirou a calcinha rosa, colocou Fátima ajoelhada na poltrona e começou a beijar sua bunda, enquanto seus dedos buscavam penetrar aquela xaninha que pulsava. Pôs a cabeça por baixo da amiga e sua língua substituiu seus dedos. Fátima suspirava, gemia, todo o tesão de mais de um ano finalmente se concretizava. Ela nem sabia como fazer com Eliane o que esta fazia com ela. Teria de aprender, com o tempo. Eliane, de colega, passaria a ser professora.

A primeira lição foi naquele dia mesmo. Eliane sentou-se numa poltrona, abriu as pernas, expondo sua xotinha para Fátima. Pediu que ela usasse a mão e a língua como ela o fizera. E Fátima se mostrou uma aluna aplicada. Aprendeu rápido e conseguiu fazer Eliane ter um orgasmo também.

Dali para a frente, o amor das duas só fez crescer. E o acordo foi mantido, quando Eliane sentia vontade de sair com um homem, Fátima não se opunha.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Uma estranha história

(colaboração de R.)

Eu já não aguentava mais aquela atmosfera do hospital. Para quem vivia alopradamente como eu, o hospital parecia uma prisão. E aquela monotonia toda, aquela rotina que cansava, aquelas enfermeiras (tão solícitas...) Tudo uma m....

E ninguém por perto para se conversar. Naquele salão havia umas quarenta camas, mas - que diabo! -o indivíduo mais próximo estava exatamente a umas oito camas. E era surdo.

E eu não podia gritar, porque não era permitido pelo regulamento.
Foi aí que trouxeram um cara. Todo quebrado, dava pena até. Pelos cochichos dos médicos e enfermeiras, fiquei sabendo que havia quebrado as costelas, fraturado os braços e lá vai pedrada.
Mas falar ele podia. Era o que interessava, pelo menos a mim. E, por isso, assim que os médicos, depois das tradicionais mil e uma recomendações, se retiraram, tentei puxar um papo com o prezado:

- Pô, mas que estrago, hem, velho?

Recebi um olhar atravessado como resposta. Não me dei por achado e continuei aquela agradável conversa:

- Que que te aconteceu? Te atropelaram?
- Desastre.

Foi uma resposta seca. Fiz menção de continuar as perguntas, mas ele virou a cara para o outro lado. Gesto convincente. Não insisti. Resignei-me a continuar meu sofrimento ali naquelas paredes brancas, camas brancas, móveis brancos e utensílios brancos.

Uma semana depois dei baixa. Ufa! Se houve um sujeito que saiu correndo daquele hospital, fui eu. Esquecia-me de dizer que não consegui arrancar mais uma sílaba da boca daquele cara.
Deixei-o lá com suas quebradeiras. Mas me despedi, é claro. Gozado, pensando bem, parecia que ele queria me dizer alguma coisa.

Saí do hospital. A liberdade, enfim! De novo o contato com aquele gostoso ar poluído de Belô!

Transcorreram três meses. Minha vida já voltara à normalidade. Um sábado à noite, entretanto, estava eu no Bar Palladium, quando percebi um vulto a me olhar insistentemente. Não fiz maior caso do fato. Continuei a tomar a minha cerveja, enquanto conversava com a turma.
Dia seguinte, voltei lá. Estava sozinho desta vez. Novamente meu sexto sentido funcionou.

Alguma coisa me dizia que estava sendo vigiado. Despistei, olhei furtivamente para os lados.

Lá estava o cara de ontem me olhando. Aquilo me intrigou. Fiz menção de levantar e ir ao encontro do cara, mas ele se antecipou, atravessando a rua e vindo em minha direção.
Aguardei.

Foi chegando e sentando e pedindo uma cerveja e começando a falar:

- Olha, era você que estava lá no hospital, não era? Eu sou aquele sujeito que chegou todo arrebentado, lembra? Eu já o estou seguindo há uns cinco dias. Queria me certificar de que era mesmo você. Puxa vida, eu preciso falar com você urgentemente. Você tem algum programa prá hoje? Não? Ótimo, então eu posso falar, não é mesmo?
(-Bem, que remédio! O negócio era ouvir o chato do cara falar!)

- Olha, o negócio é o seguinte. Eu sou do interior, sabe? Vim prá cá algumas semanas antes de ir pro hospital. Uns dois dias depois que eu cheguei, eu estava calmamente rodando por aí. Era um sábado ou domingo, sei lá... sábado! era um sábado.

De repente, eu a vi. Uma coisa de doido. Simplesmente fabulosa, rapaz. Um pedaço de mulher!

Foi olhar e gamar. Fiquei doidão. Comecei a seguí-la. Ela tomou um táxi e eu atrás.

Morava em Santa Teresa. Segui-a até lá, batemos um papo. Que papo!

(Silêncio. Ele olhava o infinito, perdido em suas lembranças. Um pigarro trouxe-o de volta à realidade).

Marcamos encontro para a quinta-feira seguinte. Era feriado, teríamos o dia inteiro para nós. Saí dalí pisando nas nuvens. Só depois de ter andado uns três quarteirões é que me lembrei que tinha esquecido o carro lá. Tive que voltar e apanhá-lo. Como
ela me gozou!...
Voltei para casa. Comecei a esperar a bendita quinta-feira. E nada do tempo passar.

Seeeggggggguuuuuuuunnnnnnnnndddddddddaaaaaaaaa,

Teeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrççççççççaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa,

Qqqqqqqquuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrttttttttttttttttttttttaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!! A quarta não acabava, seu! Que custo!
(Novo silêncio. Novo alienamento. Novo pigarro. Nova volta à terra. Novo gole. E a história recomeçou.)
Na quinta, finalmente chegada, reencontramo-nos. Menino, quando ela desceu as escadas da sua casa... Parecia uma deusa, uma ninfa, sei lá... Simplesmente não era um ser humano que descia aquelas escadas. Ela não existia, não podia existir. Estava com um vestido vermelho, desses que é aberto na frente, tendo apenas duas faixas que cobrem os seios... sem sutiã...

Depois que eu saí do alumbramento inicial, passeamos a tarde toda e fomos jantar. Depois, a uma boate. Dançamos, bebemos umas e outras. Lá pelas duas da madrugada, resolvemos voltar para casa.

Parecia que ela estava meio alta, sabe? Dentro do carro, assim que havíamos chegado, ela ficou me olhando, como se esperasse algo.

Aproximou-se e me beijou. Abraçados ficamos algum tempo. Foi aí que percebi que seu vestido estava desabotoado. Ela sorriu. Desvencilhou-se da roupa.

E nós nos amamos. Como nunca no mundo alguém já amou.

Ficamos ainda uma meia hora. Deitados no estreito banco do carro. Em silêncio.

Finalmente ela levantou-se e começou a se vestir. Foi aí que tudo aconteceu.

Sabe o que ela me disse? Que havia gostado muito de mim e que, se não estivesse tão mal de vida não me cobraria... Ela era uma prostituta, você entende? Uma prostituta!

Velho, quando ela me disse isso, com a cara mais santa do mundo, foi como se um elefante pisasse na minha cabeça. O mundo começou a girar. E as palavras dela me martelavam o ouvido. Fiquei fora de mim. Dei-lhe um soco. Outro mais, dezenas, centenas de socos. Joguei-a fora do carro. Ela caiu ao chão, chorando como um cão ferido. Não parei nisso. Pisei-a, continuei a esmurrá-la, enquanto gritava a plenos pulmões, para ninguém ouvir, que ela era uma puta.
Finalmente parei. Olhei para ela: toda ensanguentada e rasgada, mal dava conta de balbuciar alguma coisa. Arrastava-se pelo chão, ganindo, esta é a verdade... Num gesto de raiva incontida, puxei da carteira. Todo o dinheiro que estava lá joguei-lhe em cima. Ela ainda tentou segurar minha mão. Afastei-me com um safanão. Entrei no carro e arranquei. A raiva não me deixava ver direito. De repente ficou tudo escuro.

Fui acordar no hospital. Me disseram que eu entrei num armazém logo em frente. O resto você já sabe.

Calou-se. Por um momento, deixou-se ficar, assim, calado, ensimesmado. Olhou para mim como se esperasse uma palavra de consolo. E, tal como chegara, foi-se. Sem uma palavra de despedida, nada. Foi-se.

Segui-o com os olhos até que ele sumiu, escondido pela multidão.

Chamei o garçom e pedi mais uma cerveja.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Novas aventuras dos irmãos e de uma amiga

(postado por Kaplan)


Algum tempo atrás, postei um relato de uma cena que observei do meu apartamento. Recordando para os leitores. Havia um edifício com um apartamento que ficava abaixo do meu, e me permitia ver uma garota e seu irmão fazendo safadezas. E vez ou outra, mais algum personagem aparecia na história.
Pois bem, venho relatar outra de minhas observações deliciosas.
Dia desses, véspera de ano novo, poucas pessoas no prédio deles e também no meu. E eu, é claro, mantinha meu posto de observação totalmente às escuras. Parece que, verificando que no meu edifício havia quase ninguém, os dois se descuidaram e acabaram me proporcionando uma visão fantástica.
Quando cheguei à varanda, vi que ele estava deitado e sua irmã e uma amiga conversavam com ele. Pelo que aconteceu em seguida, deduzi que elas o estavam cantando para uma transa, mas ele parecia desinteressado. Deitado estava, deitado permaneceu, com os olhos fechados.
A irmã estava com um shortinho preto e uma camiseta bem colorida, a amiga estava com um vestido de alcinha também bastante colorido. Seus cabelos estavam soltos, ao contrário da irmã dele que estava com um rabo de cavalo.
A irmã falava com ele, enquanto suas mãos percorriam o peito dele, por cima da camiseta que ele usava. A amiga, parece que ficando cansada da moleza dele, ajoelhou-se na cama e colocou a cabeça dele em seu colo. Também falava, pela expressão do rosto parece até que suplicava por uma atitude dele.
A irmã deu-lhe um beijo no rosto e em seguida, como para animá-lo, abaixou as alças da blusa, deixando ver um belo sutiã negro. Desabotoou o sutiã e mostrou os seios para o irmão, que nem assim reagiu. Então a amiga levantou o vestido e mostrou a ele uma bunda fenomenal, vestida com uma calcinha lilás fio dental. Ficou esfregando a bunda no braço dele, enquanto a irmã insistia com os seios, colocando-os na boca do irmão.
As duas estavam mesmo decididas. A irmã, mais que depressa, tirou a blusa e o sutiã, esfregou-se bastante no peito do irmão, pos o pau dele para fora e começou a chupar, para ver se o animava mais. Enquanto isso, a amiga sentava-se no rosto dele, já sem o vestido, só com a calcinha e o sutiã lilás. Ficou esfregando a xoxota no rosto dele, enquanto a irmã pagava o maior boquete nele.
Quando a amiga tirou a calcinha e continuou esfregando a xoxota na boca dele, a irmã tirou o short e a calcinha e voltou a mamar gulosamente o pau de seu irmão que agora dava sinais de vida, endurecendo bastante. A amiga então tirou o sutiã também, me permitindo ver um par de seios belíssimos, que foram finalmente afagados por ele.
Finalmente ele acordou para a vida. Tirou a roupa, pegou a irmã, abriu-lhe as pernas, deixando a xoxota toda aberta, enfiou um dedo dentro dela, enquanto sua língua trabalhava junto. A amiga, enlouquecida com o que via, beijou os seios da irmã e em seguida ofereceu sua xoxota para que ela a chupasse. Gemiam tão alto as duas que eu ouvia. Enquanto o irmão continuava com seu trabalho com os dedos e com a língua, ela levantou o corpo da irmã, abraçou-a e fez caricias em seus seios.
O irmão, finalmente, pegou seu cacete e enfiou na irmã, que gritava a cada bombada que ele dava. A amiga chegou-se perto do irmão e foi beijada na boca e nos seios por ele. Em seguida, ele a deitou na cama, tirou seu pau de dentro da irmã e enfiou-o na amiga. Foi a vez dela gritar sem parar, enquanto a irmã ficava se masturbando e olhando seu irmão e sua amiga se deliciarem.
Ao sentir que ia gozar, ele tirou o pau, juntou os corpos da irmã e da amiga e gozou em cima delas, lambuzando-as todas. Deitou-se no meio das duas e – felizmente – só ai a irmã lembrou-se de apagar a luz. Foi a minha hora de correr para o banheiro e bater uma punheta bem gostosa pensando nas safadezas daqueles irmãos.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Visitando meus amigos paulistinhas

(escrito por Meg)

Como já narrei antes, conheci dois paulistas em Paris, tivemos uma transa sensacional que foi repetida depois, em Ouro Preto, quando retornamos ao Brasil.
Quase um ano depois disso, estive em São Paulo. Liguei para eles avisando que iria e Fernando fez questão de me hospedar. Não fui pensando em novas transas, porque sabia que os dois tinham namoradas e assim seria muito difícil acontecer alguma coisa.

No aeroporto apenas Fernando me esperava. Me abraçou carinhosamente e me levou até seu carro. Enquanto percorríamos o caminho do aeroporto até seu apartamento, perguntei pelo Renato e pelas namoradas. Estavam todos ótimos.

- Elas não vão ficar chateadas com o fato de vocês me hospedarem?
- Imagina!!! Jamais ficariam!
- Elas sabem do que já rolou entre a gente?
- De jeito nenhum. Não contamos nada para elas e nem vamos contar!

Ao chegarmos, ele me ajudou a carregar as malas. O apartamento era um luxo só. Uma sala muito grande, decorada com extremo bom gosto. Dois quartos, ambos com cama de casal, o que me fez supor que os dois deveriam se encontrar ali, periodicamente, com as namoradas. O banheiro era enorme e diferente. O chuveiro era separado do vaso sanitário e da pia por uma parede de tijolos de vidro. Bem interessante!

Bem, desfiz minhas malas e fui tomar banho. O hábito de não fechar a porta era automático. Não fechei, apenas encostei. Quando estava no meio do banho, debaixo de uma ducha forte e quente, maravilhosa, vi que Fernando entrava no banheiro. Já entrou totalmente nu e me procurou.

- Pensei que nada iria acontecer...
- Pensou errado, dona Meg... acha que eu perderia esta chance?

E dizendo isso, foi me abraçando e beijando. Seu pau já estava duro e ele nem esperou que eu fizesse algum agrado, me abraçou por trás, me inclinou um pouco e enfiou a vara em minha bucetinha. A água caia, quente, e escorria por nossos corpos, enquanto ele cutucava sua vara em mim, me levando a um indescritível prazer.

Colocou suas mãos em minha bucetinha, friccionando-a ao mesmo tempo em que entrava e saía dela com seu pau. Beijou minha nuca, me fazendo ficar totalmente arrepiada. Apoiei-me nos azulejos e inclinei mais meu corpo, e ele continuava me estocando fundo, me deixando toda preenchida. Depois agachou-se e beijou minha bunda, sua língua penetrava fundo em meu cuzinho, me arrancando gemidos e mais gemidos de tesão.

Foi aí que a porta do banheiro se abriu de novo. E ouvimos a voz do Renato:

- Ah, malandros, começaram a festa sem mim, hem?

E já foi tirando a roupa e entrando no chuveiro, já com a barraca armada! Me abraçou pelas costas e não quis saber de preliminares, foi enfiando aquilo tudo dentro de mim. Fiquei de frente para Fernando e o jeito foi beijá-lo, enquanto era novamente bombada. Fernando ficou se masturbando enquanto me beijava. E eu ganhava beijos no cangote de Renato. Era uma delícia aquilo tudo!

Depois ele se ajoelhou, tal como Fernando fizera, e ficou beijando minha bunda, passando sua língua pelo meu cuzinho, chegando até a bucetinha. Eu continuava a beijar o Fernando e o masturbava freneticamente com minhas mãos. Até aquele momento eu praticamente nada fizera, eles é que haviam me bolinado e comido. Então tomei a iniciativa de chupar o pau do Renato.

Mas o Fernando não me deixou em paz, enfiando seus dedos em mim enquanto eu fazia o boquete no amigo.

Quando eu me levantei e abracei o Fernando de novo, foi a vez do Renato apoderar-se do pau do seu amigo e chupa-lo gostosamente. Nossa...como é delicioso ver isso assim ao vivo e a cores! Meu tesão não diminuía, só aumentava vendo a pica do Fernando ser engolida quase totalmente pela boca do Renato!

Fernando não ficava quieto. Eu estava atrás dele, mas ele virou seu braço de forma que sua mão encontrou minha bunda de novo. E toma dedada!!! Ele me enfiava o dedo e socava o pau na boca do Renato.

Nos enxugamos e eles me carregaram para um dos quartos. Me jogaram na cama e vieram se masturbar em cima de mim, me jogando seu leitinho quentinho no rosto, nos seios, na barriga.


Adorei!

Mas não acabaram...estavam com o fogo todo!

Enquanto seus paus não endureciam novamente, ficaram me beijando sem parar. Teve uma hora que sai correndo e fui para a sala, os dois vieram atrás de mim e recomeçamos a trepação. Ajoelhei-me no sofá, Fernando veio por trás e me penetrou. Renato foi para o outro lado e ofereceu sua pica para minha boca faminta.

Assim ficamos por bons minutos. O Renato, em seguida, sentou-se no sofá e me chamou para cavalgá-lo. O que fiz com muito prazer! Minha bunda agora ficava à mercê do Fernando, que passou a beija-la.

Mais uma inversão. O Renato me colocou deitada com a cabeça apoiada no braço do sofá e ficou em pé, me oferecendo seu pau para ser chupado. Iniciei o boquete, enquanto o Fernando se dirigiu para o outro lado e me enfiou de novo o pau na bucetinha. Depois ele me puxou e colocou minha bucetinha em sua boca. O Renato então se aproveitou para novamente chupar o amigo.

Para concluir, colocaram seus paus perto de meu rosto e gozaram novamente derramando tudo em mim.

Que tarde foi aquela!

À noite, saímos, fiquei conhecendo as namoradas dos dois. Não senti muita alegria delas ao saber que eu estava hospedada na casa do Fernando. Mas como eu so ficaria mais dois dias, não liguei. Eu gostava era deles, não delas!!! Rssss.

Quando voltamos para casa, depois de deixar as duas em seus respectivos lares, já viemos fazendo sacanagens no carro. Ao chegarmos, já fui tirando a roupa, agarrando o Fernando e despindo-o também. Ele me abraçou, levantou minha perna direita e, em pé mesmo, mergulhou seu falo dentro de mim. Renato, só de bermuda, assistia a tudo. Chamei-o para participar.

Ele se chegou, tirou a bermuda. Sai da posição em que estava, deixamos o Fernando de pé e nós dois começamos a chupar o pau dele, lembrando do que fizéramos em Paris. Nossas bocas se tocavam, nos beijávamos e voltávamos a chupar o pau do Fernando, até que ele gozasse de novo.

Peguei os dois pelos paus, levei-os até a cama, mandei que se deitassem, dei um beijo em cada boca e em cada pau e fui pro meu quarto dormir. Que dia! E os seguintes prometiam também!!!