quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

BRINCANDO DE DONAS DE CASA DESESPERADAS


(escrito por Meg)

Tenho uma amiga, Mazé (Maria José, na verdade, mas todo mundo a chama pelo apelido), companheira de aventuras e de farras. Ela e o marido, Leo, viajam muito comigo e com o Kaplan, temos uma amizade que não é apenas amizade, é mais do que isso. Temos sexo em comum e, para não ficar monótono, volta e meia a gente cria uma fantasia e a coloca em prática com nossos maridos.

Foi assim que, em uma vez que fomos à casa deles, Mazé me chamou e disse que tinha bolado uma fantasia: nós duas receberíamos dois bombeiros, que viriam consertar um vazamento da pia ou da máquina de lavar roupa. Adorei a idéia e a propusemos aos dois, que também aderiram, entusiasmados.

Mazé tinha tanta certeza de que a fantasia seria realizada que conseguira até dois capacetes de pedreiro para os maridos. Falou com Leo para pegar a caixa de ferramentas, enquanto eu e ela nos aprontávamos.

O que ela imaginava? Disse que eu precisava tirar minha calça jeans e colocar uma minissaia, que ela me emprestou. Ela iria usar um short que comprara especialmente para a ocasião, desses mais largos, que permitem a uma mão ousada penetrar em locais inóspitos...rsss

E já foi me avisando que eu devia dar toda a atenção ao Leo, que do Kaplan cuidava ela. Nós ríamos sem parar enquanto nos vestíamos. Sugeri a ela que para deixar os dois com mais tesão nós não devíamos usar calcinhas. Ela adorou a idéia, e assim fizemos.

Conforme ela combinara com os dois, eles saíram e bateram a campainha. Fomos atender. O Leo disse que eles haviam sido chamados e ali estavam para consertar o vazamento. Nós duas os encaminhamos para a área de serviço, pequena, é claro. Leo agachou-se para ver a máquina e tentar descobrir o defeito. Eu fiquei ao lado dele, de tal maneira que se ele se virasse para trás, seus olhos praticamente veriam dentro da minissaia. Mazé ficou ao lado do Kaplan, fazendo caras e bocas, enquanto aguardava os acontecimentos.

Num dado momento, realmente, o Leo virou-se para trás e pôde vislumbrar minha rachinha. Claro que eu ajudei, puxando a saia um pouco para cima. Ele viu tudo! Voltou a cabeça para a frente e foi colocando as peças da maquina no lugar, pois percebeu a minha intenção.
E as intenções de Mazé e Kaplan já estavam visíveis. Ela já se agarrara nele, apalpando o pau, que eu imagiva já estar duro, só de me ver exibindo minha bucetinha pro Leo. Leo se levantou e eu me sentei no chão, puxando sua calça e libertando seu pinto. Vi que Kaplan realizava o desejo de Mazé, colocando sua mão por dentro do short e fazendo seus dedos chegarem à xotinha dela, totalmente livre para ser manipulada.

Em poucos minutos os dois despiram-nos. Kaplan também tirou a calça e a cueca, ficando só de camiseta. Leo ainda mantinha a calça meio arriada e a camisa. Nos colocaram de pé uma frente a outra. Sacamos logo o que eles queriam ver: nós duas nos beijando e nos acariciando. Então começamos a nossa sessão prive, enquanto eles passavam as mãos em nós duas, beliscando nossas bundas, beijando nossas nucas. As mãos de Mazé estavam em meus seios, e minha mão esquerda no seio dela, enquanto a direita procurava sua xotinha. Meu dedo penetrou-a, arrancando um suspiro e uma mexida de corpo para trás, encontrando o pau do Kaplan e nele se encostando.


Enquanto Mazé se inclinava para chupar meus seios, Kaplan se agachava e começava a usar sua língua no cuzinho dela. Tirou minha mão e colocou a dele na xotinha de Mazé. Eu passei a segurar o pau do Leo, enquanto recebia os carinhos nos seios da minha amiga.
Kaplan sentou-se na mesa e trouxe Mazé para sentar em seu pau. Eu fiquei chupando o pau do Leo, com meu rosto bem próximo, vendo o pau do Kaplan sumir e aparecer a cada movimento de Mazé.

Minha amiga estava inspirada naquela noite. Levantou-se, o Kaplan enfiou seu pau nela, em pé, enquanto ela se inclinava na direção do Leo e abocanhava seu pau. Só me restou ajoelhar e ficar chupando o saco do Kaplan enquanto ele metia na Mazé.
O cheiro de sexo estava no ar, a pequena área parecia uma sauna, estávamos os quatro suando.

E gozando. Nós duas mais que eles, que seguravam o máximo que podiam. Resolvi inventar alguma coisa.

Fiquei sentada no peito de Leo e coloquei meu dedo sobre o pau dele. Mazé colocou os dois na boca...my god...que sensação maravilhosa. Ela sendo enrabada pelo Kaplan, com o pau do marido e o meu dedo na boca, e eu levantando o corpo para ter minha xoxota chupada pelo Leo. Depois de gozar mais uma vez, Mazé pediu que Leo me comesse e ela veio chupar o pau dele e a minha bucetinha. Kaplan ficou assistindo, extasiado, aquela cena.
Leo falou:
- Ô auxiliar, essas duas bacanas chamaram dois bombeiros. Acho que elas queriam saber o que os bombeiros fazem com as mangueiras... vamos mostrar a elas?
- Claro... o que sugere?
- Veja o que eu faço e faça igual.
Ele me pegou, me colocou deitada no chão, me pôs com as pernas na posição de frango assado e enfiou sem dó nem piedade o cacete em mim. Kaplan fez a mesma coisa com Mazé, e ficamos as duas, lado a lado, percebendo como as mangueiras funcionavam. E como funcionavam bem... mas a do Leo “esgotou a água” antes, Kaplan veio me socorrer, me comendo, enquanto Mazé e eu ficamos chupando o pau do Leo. Logo depois o Kaplan gozou e ai, nós quatro fomos para o banheiro, tomar aquele banho gostoso.
Aquela noite foi realmente sensacional. Precisamos pensar em novas fantasias para realizar com nossos amigos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário